22/07/2013

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA


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 ROSAS DANST ROSAS
 COREOGRAFIA DE 
ANNE TERESA DE KEERSMAEKER



 
"Rosas Danst Rosas" é uma obra de dança contemporánea da coreógrafa belga Anne Teresa De Keersmaeker , criada en 1983 para quatro bailarinas.

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HOJE NO

 " JORNAL DE NEGÓCIOS"

Só três professores contratados conseguiram lugar nos quadros

Resultados do concurso nacional interno e externo de 2013 foram esta segunda-feira divulgados. Obtiveram colocação mais de 1.300 docentes, mas desses só três não estavam ainda nos quadros.
De 45.431 docentes a contrato que concorreram este ano ao concurso nacional externo só três conseguiram um lugar nos quadros. A estes três, somam-se mais 1.341 docentes que já estavam nos quadros do Ministério da Educação, mas que conseguiram mudar de escola ou agrupamento de escolas ou de região, tendo privilégio sobre os primeiros.

Neste concurso quadrienal foram disponibilizadas 618 vagas e encerradas 253 vagas negativas.

Mudaram de escola 1.147 professores, num total de 18 mil professores dos quadros de escola candidatos; 188 docentes de quadro de zona pedagógica (QZP) – de quase 12 mil a concurso –passaram para os quadros de escola (ficando com um posto de trabalho mais fixo), seis docentes em licença sem vencimento de longa duração obtiveram vaga e três docentes contratados a prazo obtiveram igualmente vaga no quadro de escola ou quadro de agrupamento de escolas.

As listas de colocação de professores no concurso nacional que se realiza de quatro em quatro anos foram publicadas esta segunda-feira, no site da Direcção-Geral da Administração Escolar, e “inicia-se agora um período de cinco dias úteis durante os quais os professores deverão aceitar na plataforma online o lugar no qual foram colocados”, alerta a DGAE.

Este ano o concurso, que arrancou a 23 de Abril, abriu 618 vagas no total para as quais concorreram em primeiro lugar os professores de carreira que queriam mudar de escola, em segundo lugar os professores dos quadros com vínculo a uma zona, depois os professores que queriam mudar de ano de ensino ou de disciplina. A estas vagas vão ainda concorrer os 603 professores que entraram para os quadros através da vinculação extraordinária, que ocorreu na Primavera, numa quinta prioridade, e os contratados que serão os últimos na ordem de prioridades.

Em 2009 foram abertas 20.896 vagas mas só entraram no quadro 417 contratados. As outras vagas foram ocupadas pelos do quadro.

Na próxima semana inicia-se a fase seguinte dos concursos de colocação de docentes. Aqueles que não tiverem componente lectiva, bem como os docentes dos quadros de zona pedagógica não colocados, terão obrigatoriamente que se candidatar à mobilidade interna, de acordo com a legislação aplicável. Também os docentes que procurem mudar de escola nessa fase concorrem à mobilidade interna. Os resultados serão conhecidos no final de Agosto.

“Os candidatos externos (contratados) fazem a manifestação de preferências para o concurso de contratação inicial no princípio de Agosto. Por forma a haver melhor aproveitamento dos recursos humanos das escolas, a colocação de docentes contratados para as necessidades transitórias serão conhecidas a partir das reservas de recrutamento, sendo que as primeiras decorrerão no início de Setembro, com efeitos para a contagem de tempo de serviço a 1 de Setembro para os colocados”, escreve o Ministério da Educação em comunicado.

* A educação tem maus governantes, tem os sindicatos a minar as estruturas do ministério para boicotar soluções e manter o statuos quo, tem alunos e pais em associações corporativas e depois todos  dizem querer o bem da educação.

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REUNIÃO DE
EMERGÊNCIA





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HOJE NO
 " DESTAK"

Vídeo em banda desenhada sobre normalização
 vale prémio a turma de Ponte de Lima 

 Um vídeo em banda desenhada produzido por alunos do 12.º de Ponte de Lima venceu o concurso promovido pelo Instituto Português da Qualidade (IPQ) sobre a normalização de normas, foi hoje anunciado. 

Trata-se de uma turma de 19 alunos do curso Técnico de Restauração, variante Restaurante e Bar, da Escola Profissional de Agricultura e Desenvolvimento Rural de Ponte de Lima, estabelecimento que vence o concurso nacional "Projeto Juventude - Saber com Normas" pela segunda vez consecutiva. 

Segundo Elisabete Cruz, docente e orientadora deste projecto naquela escola, o trabalho intitulado "Odisseia Normativa" consistiu num vídeo em banda desenhada, produzido pelos alunos daquela turma, com o objectivo de demonstrar a "importância da normalização" na comunicação entre os povos.

* São trabalhos escolares importantes que consciencializam as camadas jovens para a vertente da normalização. Na impossibilidade de apresentar o trabalho vencedor, visione a produção vencedora em 2010, da Escola Secundária de Oliveira do Hospital.


VEJA EM ECRÃ AMPLIADO
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3- HISTÓRIA DAS DROGAS

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3- HISTÓRIA DAS 
DAS DROGAS





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HOJE NO
 " i"

Portas não se sobrepõe à ministra 
das Finanças nas relações com a troika

PSD e CDS-PP acordaram que, "por delegação de competências do primeiro-ministro, o senhor vice-primeiro-ministro ficará com intervenção na área da coordenação económica"

O primeiro-ministro afirmou hoje que Paulo Portas vai ter um papel nas relações com a 'troika' enquanto vice-primeiro-ministro, mas sem se sobrepor às "competências próprias" da ministra de Estado e das Finanças, Maria Luís Albuquerque.
Pedro Passos Coelho fez esta afirmação em declarações à comunicação social, no final de uma visita à unidade de cuidados continuados da Santa Casa de Misericórdia de Vila de Rei, no distrito de Castelo Branco.
 
NOSSA SENHORA DAS BIRRAS
Nestas declarações, o primeiro-ministro referiu que será o Presidente da República, Cavaco Silva, a comunicar ao país os termos da remodelação do Governo, cuja proposta disse ser já do conhecimento do chefe de Estado e que será formalizada junto de Belém "muito em breve", incluindo a nomeação de Paulo Portas para vice-primeiro-ministro.

Questionado sobre as competências que Paulo Portas terá nessa nova qualidade, Passos Coelho respondeu que "as coisas não mudam" e que PSD e CDS-PP acordaram que, "por delegação de competências do primeiro-ministro, o senhor vice-primeiro-ministro ficará com intervenção na área da coordenação económica" e "não deixará de ter um papel de articulação e de coordenação das nossas relações com a 'troika'" de credores de Portugal, composta por Fundo Monetário Internacional, Banco Central Europeu e Comissão Europeia.

Em seguida, o chefe do executivo PSD/CDS-PP ressalvou, que esse papel de Paulo Portas nas relações com a 'troika', "evidentemente, não se sobrepõe às competências próprias que a senhor ministra de Estado e das Finanças tem nessa matéria".
"Tal como eu como primeiro-ministro fazia essa coordenação, agora o doutor Paulo Portas, por delegação de competências do primeiro-ministro, fará esse acompanhamento e essa coordenação. E terá ainda a oportunidade de acompanhar as orientações para a reforma do Estado", completou.

* Mais uma baboseira para quem quiser acreditar. Paulo Portas vai  destilar o seu veneno e desestabilizar tudo quanto seja ministério PSD, perguntem a Ferreira  Leite.Não estará longe a implosão do governo.

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CRISTINA ESTEVES

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O segundo resgate 
pré-anunciado

A decisão do Presidente da República de promover um acordo de salvação nacional que garanta um ano de estabilidade política para o cumprimento do Memorando de Entendimento, em troca da antecipação das eleições legislativas em precisamente um ano, é à primeira vista, para muitos, incongruente. Será?

Certamente, visto de fora, pouco sentido faz ter uma "paz podre" entre 3 partidos que pouco mais farão do que sala entre si, entre desconfianças mútuas e em plena ebulição para umas eleições marcadas para Junho de 2014. Como pouco nexo fará, em nome da dita estabilidade, promovê-la durante a vigência do actual acordo com ‘troika' para não a garantir no seu términus, quando mais será necessária e estaremos à mercê dos mercados, lançando entretanto o País numa indefinição a prazo.

Neste contexto, seria então mais crível que o PR tivesse optado pela solução proposta pela coligação, preferencialmente alargada ao PS, ou promovendo um acordo de incidência parlamentar com este, e pela duração da actual legislatura. Ou invés, que tivesse optado por eleições antecipadas clarificando desde já o quadro político ainda debaixo do "protectorado" da ‘troika'. Qualquer desta soluções permitiria abordar o pós-'troika', vulgo os mercados, com um grau de previsibilidade, até quem sabe estabilidade, mais consistente. Será mesmo?

A não ser que Cavaco Silva, na posse de informação privilegiada, tenha como dado adquirido o segundo resgate (ou outro nome pomposo e dissimulado que lhe pretendam atribuir) e pretenda condicionar e controlar o ‘timing', os danos e o seu desfecho: garantir o cumprimento do actual programa, mesmo que os seus objectivos deste venham a ser ajustados e reajustados para conter os desvios; preservar a nossa imagem de bom aluno e País cumpridor; aguardar pelas eleições alemãs e dar tempo para uma inversão na abordagem europeia à crise na zona euro; negociar uma transição suave de um programa de assistência financeira com a ‘troika' para outro na alçada da CE e BCE, a salvo do livre arbítrio dos mercados; e, amarrar o novo executivo saído das eleições, seja ele qual for, aos novos dictames impostos.

Em súmula, Cavaco Silva quererá ter "mão" em como, quando e quem fará a transição entre programas de assistência financeira e governará daí em diante. Pelo caminho pode condicionar, ou mesmo "abater", os três líderes dos partidos do arco do poder, de quem não deve nutrir especial consideração, como que "boa" moeda expulsa a "má".

 Jornalista

IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
18/07/13

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HOJE NO
"A BOLA"

Vasco Gaspar 33.º 
nos Mundiais de águas abertas

Vasco Gaspar foi o melhor representante português na prova de 10 km dos Mundiais de águas abertas, ao terminar no 33.º lugar a prova realizada em Barcelona.

Vasco Gaspar completou a distância em 1.50,20.7 horas, enquanto o outro português que esteve em prova, Arseniy Lavrentyev, foi 39.ª posição, com 1.50,31.7.

O grego Spyridon Giannotis revalidou o título de campeão mundial, com o tempo de 1.49,11 horas. 

* Atente-se que os dois nadadores portugueses gastaram pouco mais de um minuto que o vencedor.

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ALIENÍGENAS DO PASSADO

3. VIAJANTES DO TEMPO








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HOJE NO
 " PÚBLICO"

Autocarro é mais rápido e mais barato do que o novo comboio Porto-Vigo

Serviço ferroviário anunciado na última Cimeira Ibérica deixou várias cidades sem ligação à Galiza, mas nem por isso supera a oferta rodoviária existente, que faz a viagem em duas horas

O Governo decidiu e a CP executou. Em apenas um mês e meio, a transportadora pública criou uma nova oferta entre Porto e Vigo, com dois comboios por dia em cada sentido, que asseguram a ligação sem "paragens" intermédias, diminuindo o tempo de percurso de três horas e 20 minutos para duas horas e 15 minutos. Mas esta redução não foi suficiente para tornar o comboio mais competivivo do que os autocarros que fazem esta mesma ligação.


O Celta não é competitivo com a oferta rodoviária entre Porto e Galiza. A empresa Alsa dispõe de autocarros diários entre as duas cidades, que demoram apenas duas horas pelo preço de 11 euros, enquanto o comboio demora 2h15 e custa 14,75 euros. Esta evidência favorece as posições dos autarcas que acusam a CP de ter matado as ligações intra-regionais do Minho para a Galiza, pois, apesar de ter eliminado todas as paragens intermédias, a transportadora pública nem assim consegue um tempo mais rápido do que a rodovia.

Uma evidência que resulta de uma outra evidência: entre o Porto e a fronteira espanhola há duas auto-estradas recentes, paralelas a uma via-férrea do séc. XIX, de via única, que aguarda há décadas uma modernização que não avança e da qual os próprios autarcas se desinteressaram, encandeados que estavam com a promessa de um TGV, cujo projecto foi abandonado.
À falta de TGV e de grandes projectos ferroviários, os Governos de Portugal e de Espanha tiraram da cartola na última Cimeira de Madrid esta ligação directa entre Porto e Vigo e a criação de um bilhete único entre as duas cidades. E apesar de não haver qualquer estudo de mercado que sustentasse tal decisão, a CP teve de entender-se com a Renfe (a sua congénere espanhola) e com a Refer (que detém a capacidade dos canais horários) para desenvolver esta ligação rápida.

O problema é que, sendo a linha de via única, este novo rápido pára várias vezes para se cruzar com outros comboios. E até pára em Viana do Castelo, a cidade que mais protestou por lhe terem retirado a ligação directa à Galiza, que outras cidades - Famalicão, Barcelos, Caminha e Valença - também perderam. Para mitigar a falta de ligações intra-regionais com a Galiza, foram criados comboios curtos de Vigo a Valença, que dão correspondência aos inter--regionais para o Porto.
O novo comboio pára em Lousado, Darque, Viana, Caminha e Valença para efectuar cruzamentos, sem admissão ou saída de passageiros.

Por causa destas paragens, os comboios da Linha do Minho têm andado mais atrasados nos últimos tempos. A prioridade dada ao Celta faz com que todos os outros tenham de encostar para este passar, repercutindo-se os atrasos em toda a linha de via única ao longo do dia. Esta situação levou a que, desde o início de Julho, a CP tenha feito três alterações aos horários dos comboios da Linha do Minho.
Outro problema desta ligação é o material circulante: esperava-se que o novo serviço fosse feito por um comboio novo, mais rápido e confortável, mas as automotoras são as mesmas que circulam na Linha do Minho.

No entanto, a Renfe possui material circulante de muito boa qualidade que poderia ser afecto a este serviço. Trata-se dos TRD (Tren Regional Diesel), de origem dinamarquesa, que circulam na Galiza e na Andaluzia, e que poderiam servir para realizar o tal comboio de charme Porto-Vigo. Quanto a conforto e rapidez, estes TRD só são superados em Portugal pelo Alfa Pendular. No entanto, não foi considerada a sua afectação a este novo serviço.

Já o bilhete único anunciado como uma inovação na cimeira ibérica mais não é do que a recuperarção de uma boa prática secular entre os caminhos-de-ferro portugueses e espanhóis, que desde sempre venderam bilhetes internacionais entre si. Apesar da modernidade e dos meios informáticos, esta tradição foi quebrada há mais de 15 anos e os passageiros para Vigo só podiam comprar no Porto um bilhete até à fronteira de Valença, devendo o resto do percurso ser comprado ao revisor. Uma situação anacrónica que não tem paralelo no resto da Europa, onde os bilhetes ferroviários internacionais são comuns.

* Os experts dos transportes portugueses  só têm dois neurónios que estão ocupados a comer pastéis de nata.

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LIZ BARAK



ya rayah






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HOJE NO
" DIÁRIO ECONÓMICO"


Dívida pública portuguesa 
é a terceira maior da UE

A dívida pública portuguesa chegou aos 127,2% do PIB no primeiro trimestre, acima da meta fixada com a 'troika'.

O rácio de dívida pública atingiu os 127,2% do PIB no primeiro trimestre, o que coloca Portugal no terceiro lugar no ranking da União Europeia que compara os rácios de dívida pública, revelam os dados divulgados hoje pelo Eurostat.

E PIROU-SE
Este valor encontra-se acima da meta definida com a ‘troika' durante a sétima avaliação e que coloca o rácio de dívida nos 122,3% do PIB.
À frente de Portugal estão a Grécia, com a dívida a tocar os 160,5% do PIB, e a Itália, onde a dívida pública está nos 130,3% do PIB.
Entre os 27 países da UE, 21 registaram crescimentos da dívida face aos valores registados no final do ano passado. Nesta comparação, Portugal observou o sexto maior crescimento, com a dívida a passar de 123,8% para os 127,2% do PIB, ou seja, 3,4 pontos percentuais acima do valor de Dezembro de 2012. O maior aumento verificou-se na Irlanda, onde o rácio de dívida cresceu 7,7 pontos percentuais, para 125,1% do PIB.

Na comparação com o trimestre homólogo, 24 países do espaço comunitário mostraram agravamentos das dívidas. A Grécia foi o país onde o crescimento da dívida foi mais significativo (24,1 pontos percentuais), tendo Portugal registado o terceiro maior agravamento (14,9 pontos percentuais acima).

Com estes níveis de dívida, os países da zona euro apresentaram no primeiro trimestre uma dívida igual a 92,2% do PIB, um crescimento tanto na comparação homóloga como em cadeia.

* Só com um pano encharcado na fuça dos nossos governantes.

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CAMIÕES DE 



MERDA






O mundo árabe moderno!
Aparências apenas .
O Dubai tem vindo a ser referenciado pelas maravilhas da tecnologia que implantou no país.
Esqueceram-se da merda, não há esgotos, ou pelo menos não havia há poucos anos atrás.
Por isso a fila extensa e ininterrupta de camiões que transporta a dita para uma central de tratamento.
Até parece mentira.


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HOJE NO

 " CORREIO DA MANHÃ"

Ministros condenados pelo 
abandono das obras da A26

 Álvaro Santos Pereira e Assunção Cristas vão ter de pagar uma multa diária, tal como o presidente da Estradas de Portugal e a concessionária da obra. Os ministérios vão recorrer da decisão.

O Tribunal de Beja aceitou a providência cautelar da câmara de Ferreira do Alentejo e decidiu multar diariamente dois ministros, o presidente da Estradas de Portugal e a concessionária da obra. Os gabinetes de Álvaro Santos Pereira e de Assunção Cristas anunciaram ir recorrer da decisão.
Em causa estão as obras na autoestrada que faz a ligação entre Sines e Beja, que estão paradas. O Tribunal Administrativo e Fiscal de Beja aponta para falhas como a falta de sinalização, ressaltos no pavimento e baixos níveis de desenvolvimento de obras de arte e outras estruturas.

O tribunal aplicou uma multa de 43,65€ por dia ao ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, à ministra da Agricultura, Assunção Cristas, ao presidente da Estradas de Portugal, António Ramalho, e à concessionária da obra. 
O Ministério da Economia já fez saber que vai recorrer, por entender que quer o Ministério, quer a Estradas de Portugal, são totalmente alheios aos danos resultantes da suspensão das obras.

* Tiramos o chapéu a este juíz, mesmo que as pessoas multadas não paguem passam por esta vergonha pública de a Justiça ter considerado que  lesaram  Portugal.

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5.SACANAS
DOS CUSCAS
















 HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

"Vamos continuar a trabalhar
 com o Governo"

A Comissão Europeia afirmou hoje que vai continuar a trabalhar com o Governo português e a apoiar os esforços do país, disse hoje o porta-voz dos Assuntos Económicos, salientando que o executivo tem uma maioria parlamentar. 

“Vamos continuar a trabalhar com o Governo, a apoiar os esforços de Portugal para criar condições para uma recuperação sustentável, para o crescimento económico e a criação de emprego”, afirmou Simon O’Connor, em resposta aos jornalistas na conferência de imprensa diária da Comissão Europeia.


 Quando questionado sobre a ausência de um consenso político em Portugal, o porta-voz disse que “há um Governo em funções, que tem uma maioria parlamentar com a qual se pode trabalhar". Simon O’Connor afirmou que a Comissão Europeia “tomou nota da declaração de ontem [domingo] do Presidente português”, durante a qual Cavaco Silva anunciou que mantém em funções o Governo PSD-CDS. “Saudamos a importância que o Presidente colocou na conclusão com sucesso do programa de ajustamento económico” português, acrescentou o porta-voz do executivo comunitário. 

 O Presidente da República fez, no domingo, uma declaração ao país para anunciar que mantém em funções o Governo PSD-CDS, após uma crise política de três semanas, sem nada dizer sobre a remodelação governamental já anunciada pelo primeiro-ministro. Cavaco Silva avisou, no entanto, que não abdica de nenhum dos seus poderes constitucionais, numa referência indireta ao poder de dissolução do parlamento, e apelou ao PSD e CDS para preservarem “as vias de diálogo” com a oposição e o PS, apesar das falhadas negociações com a oposição e o PS para um "compromisso de salvação nacional".

* O povo português conta pouco para os eurocratas de Bruxelas, têm um discurso "bolchevique" a armar ao democrata.

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  SEM MEDO





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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
DINHEIRO VIVO"


Passos: 
"Ainda não foi possível 
chegar a entendimento"

Depois de não ter sido alcançado um "compromisso de salvação nacional" entre o PSD, PS e CDS-PP, conforme pretendido pelo Presidente da República, o primeiro-ministro garantiu hoje que o Governo tem legitimidade para cumprir a legislatura até ao final.

"A iniciativa do Presidente da República tentou encontrar uma base que fazia com que quem viesse para o Governo, honrasse sempre os compromissos no futuro", disse hoje Pedro Passos Coelho numa sessão solene na Câmara Municipal de Vila do Rei, no distrito de Castelo Branco.

 Depois do acordo não ter sido alcançado, o primeiro-ministro considera que é preciso continuar a cumprir o memorando da troika: "Estamos numa fase em que é preciso uma grande união, de maneira a que os portugueses possam perceber que os sacrifícios e o trabalho que tem vindo a fazer darão os seus frutos", afirmou.
Pedro Passos Coelho frisou que o Governo continua a ter legitimidade para continuar em funções e levar à legislatura até ao final, até 2015.

"Ainda não foi possível chegar a esse entendimento, mas houve coisas em que estivemos próximos, convém aprofundá-las. O país precisa dessa união e o Governo irá procurá-la", disse o primeiro-ministro sinalizando assim que este tipo de acordo poderá voltar a ser tentado no futuro.
"Depois das eleições os portugueses escolherão quem quiserem", disse o primeiro-ministro, sublinhando que agora chegou o momento de "fechar esta emergência nacional" de forma a proporcionar aos portugueses "a estabilidade por que tanto anseiam".

* A  legitimidade da incompetência, da birra e da aldrabice.

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A ILHA DOS NAVIOS MORTOS


Perto de Moscovo existe um cemitério de navios acostados numa ilha no meio do Moskva River.

A cidade vizinha do "cemitério" chama-se Shlyuzy e lentamente também vai ficando sem vida.



Navios abandonados, casas degradadas, ruas atoladas de neve



O branco da neve contrasta com pontos escuros de vida sobrevivente


Triste ver tanta maquinaria sem qualquer préstimo, perdulários somos todos.


O adeus é inevitavel

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HOJE NO
"RECORD"

João Silva falhou Hamburgo 
por "opção estratégica"

João Silva falhou a sexta etapa do campeonato do Mundo de triatlo, em Hamburgo, por uma "opção da equipa técnica do Benfica, uma opção estratégica" e não por ter agravado a condição física, em Kitzbuhel, na Áustria. 

No sábado, a Federação de Triatlo de Portugal (FTP) afirmou em comunicado que "a ausência do atleta não é fruto de qualquer critério técnico" e que a mesma "resulta do agravamento da sua condição física fruto da sua participação na etapa anterior em Kitzbuhel".

João Silva diz que ficou "surpreendido" com este comunicado e afirmou, citado pela página oficial do clube, que "foi uma opção da equipa técnica do Benfica, uma opção estratégica" e espera "que esta atitude da Federação tenha um fim, porque no fundo as federações só existem porque existem os atletas e é para o bem comum que as coisas funcionem".

Também o treinador Manuel Alves explicou a razão do atleta não competir na etapa de Hamburgo.

"Como o João não estava a correr já há bastante tempo, optámos por ir primeiro a Kitzbuhel, porque não teríamos tempo de, em duas semanas, pô-lo a correr a grande nível em Hamburgo. Foi essa a nossa opção técnica e explicamos as razões à Federação Portuguesa de Triatlo", disse.

O triatleta natural da Benedita terminou a prova de Kitzbuhel, em 6 de julho, no 11.º lugar e ocupa atualmente o quarto lugar no Mundial, com 2.422 pontos, quando ainda faltam as etapas de Estocolmo e de Londres, cuja pontuação vale a dobrar.

João Silva, terceiro classificado nas etapas de Auckland, na Nova Zelândia, San Diego, nos Estados Unidos, e Yokohama, no Japão, já liderou o ranking mundial e ocupa agora o quarto lugar, com 2.422 pontos, atrás do sul-africano Richard Murray (2.501) e dos espanhóis Mário Mola (2.699) e Javier Gomez (2.965).

Para a atribuição do título mundial de triatlo apenas são contabilizados os quatro melhores resultados em etapas do Mundial ou de Taças do Mundo [neste caso no máximo de duas], sendo que a pontuação da jornada final, a disputar em Londres, entre 11 e 15 de setembro, conta a dobrar. 

* Porque não se entendem???

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 CAVALEIROS DA
IMBECILIDADE



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HOJE NO
" JORNAL DE NOTÍCIAS"

Cuidados continuados recebem 
800 novas camas em todo o país

O primeiro-ministro anunciou, esta segunda-feira, que o Governo está a ultimar mais cerca de 800 novas camas de cuidados continuados em todo o país, referindo que isso implica um gasto de seis milhões de euros. 

Pedro Passos Coelho fez este anúncio no final de uma visita à unidade de cuidados continuados da Santa Casa de Misericórdia de Vila de Rei, no distrito de Castelo Branco, que foi inaugurada em 2010. 

As 800 novas camas de cuidados continuados, até final do ano, tinham já sido anunciadas pelo ministro da Saúde, Paulo Macedo, na audição parlamentar de 26 de junho. Na altura, ministro disse ainda aos jornalistas que o processo estava nas mãos das Administrações Regionais de Saúde (ARS).
Fonte do gabinete do ministro da Solidariedade e da Segurança Social, Pedro Mota Soares, que acompanhou o primeiro-ministro na visita de hoje, adiantou à Lusa que o valor de seis milhões de euros será aplicado este ano, nas referidas 800 camas, estando previsto que, em 2014, se apliquem mais 15 milhões neste programa. 

A mesma fonte referiu estar em causa uma portaria conjunta dos ministérios da Saúde, Finanças e da Solidariedade e Segurança Social, a publicar em breve em Diário da República.
Numa curta intervenção, perante o presidente da União das Misericórdias, Manuel Lemos, o primeiro-ministro enalteceu o papel desta instituição, "neste tempo de emergência social", e deixou também elogios para o Ministério da Solidariedade e da Segurança Social. 

Segundo Passos Coelho, o ministro Mota Soares e o secretário de Estado Marco António, também presente nesta visita, têm formado "uma excelente equipa" na forma como têm trabalhado junto das instituições particulares de solidariedade social, "para saber como ter um programa de emergência social que funcione, para não deixar pessoas desabrigadas".
No âmbito da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI), além do anúncio das 800 camas, no passado mês de junho, o Governo também criou um grupo de trabalho para avaliar a capacidade instalada e as necessidades desta rede. 

No despacho conjunto do Ministério da Saúde e do Ministério da Solidariedade e da Segurança Social, publicado em Diário da República, relativo à RNCCI, foi determinado que o grupo de trabalho deverá rever as tipologias e modelo de referenciação e articulação com as unidades hospitalares, de cuidados primários e estruturas na dependência da Segurança Social.
De acordo com o diploma, o grupo de trabalho tem três meses para elaborar e apresentar um relatório, dentro dos próximos três meses. 

* Neste governo existem dois ministros credíveis  que não são de certeza Passos Coelho e Mota Soares. Só quando as 800 camas estiverem no sítio é que acreditamos!

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