12/08/2021

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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ROUBAR PARA COMER NÃO É CRIME

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343- ACIDEZ
FEMININA


TEM MAIS É QUE LARGAR MESMO

Tapa da Tate


A IMPRESCÍNDIVEL TATY FERREIRA

* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL

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𝐋𝐮𝐜𝐢𝐝𝐞𝐳

𝔒 𝔒𝔩𝔥𝔬 𝔐𝔞́𝔤𝔦𝔠𝔬


FONTE:  Priscila Zulin Colognese

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Fernando Pessoa

1.Biografia do Escritor   


Cenas e coisas

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CXXVI-Cidades e soluções
Aves urbanas fazem parte da solução
BRASIL




FONTE:   Planeta Aves
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FRANCISCO LOUÇÃ

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Ir ao banco não é 

um passeio no parque

Com um programa com prazos curtos, verbas atrasadas de outros fundos estruturais e dinheiro a rodos, a tentação pode vir a ser inflacionar despesas, dourar programas medíocres, fazer compras de equipamentos sem nexo, mostrar serviço, satisfazer clientelas.

Não era precisa esta confirmação de uma obviedade, mas o curioso registo em que a direita tem anunciado o seu temor acerca do impacto da maré de fundos europeus confirma plenamente a estratégia do governo. Mete dó o modo como o protesto fica envergonhado dado que, de facto, não protesta contra nada e, sendo tão evidente que qualquer governo anterior faria o mesmo a papel químico, fica curta a indignação quanto ao algo simplório (ou matreiro?) “então já posso ir ao banco” de Costa para Von der Leyen. Há deslumbramento do governo, pois claro que há; há satisfação pelo momento e pela oportunidade, nem era de esperar outra coisa; há uma proclamadíssima vinculação da promessa de cheques aos resultados das eleições autárquicas, que se levante o primeiro desses partidos que não o tenha feito, por mais tenebrosa que seja a ligação. Tudo banal, tudo previsível, tudo copiado de distintos mestres anteriores.

Para o governo, os dinheiros pandémicos, que não são pouca coisa, 13,9 mil milhões em subvenções, tornaram-se a missão deste mandato. Tinha sido prometido um programa para habitação, que era um pregão sem cheta, e agora apareceu uma gaveta de onde financiar as casas; tem-se discutido o reforço da saúde ou da educação, e agora anuncia-se uma solução com as subvenções, só não se sabe quando; falava-se de agenda climática para entreter as eleições, agora terão que surgir resultados de programas concretos que hão-de aparecer. Sem estes dinheiros europeus, não haveria programa do governo ou, do que havia, sobravam as promessas e ficava o aperto; com a chuva de milhões, o palácio de S. Bento regurgita de ideias e de diligências. Surfar a onda dos fundos, na certeza de que os empresários se manterão caladinhos e ansiosos pelos convites até para o mais discreto dos cocktails em que o ministro apresente um powerpoint sobre os canais financeiros, borrifa o governo com um perfume de atração que o encanta. E é mesmo de encantar. Como ficou gravado em frases gloriosas na recente história política portuguesa, “quem não está não come” e “quem paga, manda”, pelo que é preciso reconhecer o “momento de ir ao pote”. Se tudo se resume a comer do tal pote, então quem está em cima manda mesmo.

Este perfume de poder tem consequências, pois contribui para mudar o tipo de discurso que a direita vai experimentando, consciente de estar presa na armadilha de resumir a sua alternativa ao ciúme acerca da oportunidade dourada que bateu à porta de Costa e sentindo-se forçada a buscar novas formas de agressividade e protagonistas que desloquem a atenção pública. Assim, quanto mais dinheiro há, mais a direita se trumpizará, do que a candidatura de Moedas parece ser para já o principal ensaio. Mas esta condição também acentua a tentação do PS de dar por garantido o seu maiorismo absoluto, tanto mais que estes recursos são extra-orçamentais, não passam pela maçada das votações parlamentares, e dá por certa uma maioria suficiente e até confortável. Profundo conhecedor dos circuitos intestinos da política nacional, Costa aposta na vontade dos dinheiros e dos favores políticos contra os tiroteios de temas vários ou de discursos tremendistas. Por isso, ao criticar os “casos e casinhos”, não está só a defender o seu combalido ministro da administração interna, está mesmo a dizer o que parece: que está convencido de que a couraça da indiferença quanto aos assuntos que não forem os dinheiros inclinará sempre a opinião eleitoral para o seu lado. Nisso tem razão.

O problema é que os dinheiros são um problema. Ao terminar 2020, havia 43% do programa Portugal 2020 por executar, sobram três anos de folga para correr atrás dos atrasos. Outro exemplo desta dificuldade é o programa Ferrovia 2020, a aplicar entre 2015 e 2024, que só tem 12,2% executados. Tudo tem alguma justificação, há processos pesados e de concretização burocratizada, que se tendem a desenvolver só no final dos períodos. O facto, em qualquer caso, é que nada tem sido cumprido nos prazos, que falta capacidade empresarial, que a administração pública perdeu vigor e estrutura técnica de direção, que não há plano e que as ideias também não abundam. Os fatores políticos podem ainda agravar esta doença, como no ano passado, o de pior execução orçamental numa década. Portanto, com um programa que tem prazos curtos e imperativos, com verbas atrasadas de outros fundos estruturais e com dinheiro a rodos, a tentação pode vir a ser inflacionar despesas, dourar programas medíocres, fazer compras de equipamentos sem nexo, mostrar serviço, satisfazer clientelas, correndo contra o calendário. Ir ao banco nunca é tão simples como parece, em todo o caso era conveniente que não se tornasse no nosso pesadelo dos próximos anos.

* Professor universitário, activista do Bloco de Esquerda

Editado a 09/08/21

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2716.UNIÃO

EUROPEIA

  ALERTA
Mudanças Climáticas:
Geleira no Monte Branco
O Vale da Aosta em perigo



FONTE:
   AFP Português .

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𝒳𝒳𝐼-OH MAR SALGADO

1-Tυвαrõeѕ vѕ Golғιɴнoѕ


FONTE: Gladiador89 documentários e filmes


·ï¡÷¡ï·𝓡𝓞𝓣𝓔𝓘𝓡𝓞 𝓓𝓞 𝓢𝓐𝓑𝓔𝓡 ·ï¡÷¡ï·
2-𝒞𝐼𝒱𝐼𝐿𝐼𝒵𝒜𝒞̧𝒜̃𝒪
2.7-𝒪 𝒢𝓇𝒶𝓃𝒹𝑒 𝒟𝑒𝑔𝑒𝓁𝑜


FONTE:Jorge Hessen
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Josh Groban

Remember When It Rained


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ⱮʋƖɦҽɾҽʂ Ɑʂʂąʂʂíղąʂ
11.4-ᎷᏌᏞᎻᎬᎡᎬᏚ ᏟᎡᏌᎬ́ᏆᏚ


FONTE:tbrsete

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Desta forma você vai entender o
Hpv e o Cancro do colo do útero!


FONTE:Saúde da Mulher com Dra Laura Lucia

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Família morre depois de recusar vacina


FONTE:   Fala Portugal

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Para cozer os miolos/223

PRODUTOS FEITOS DE MADEIRA

1. Uma sauna de cedro 2. Uma pizza 3. Um martelo 4. Um cubo magico gigante 5. Uma garrafa de vinho 6. Katana 7. Uma minhoca de brinquedo 8. Uma cadeira chaise longue


 FONTE:  TechZone

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ᙃᙃƮ

Ganhei milhões às pazadas

Mas nunca fico contente

Tenho tácticas danadas

E engano toda a gente


Finto o ministro, o banqueiro,

E o Banco de Portugal.

Mas sou um tipo porreiro

E ninguém me leva a mal



De governos fiz farinha

De investidores ainda mais

Tudo queria, tudo tinha

Era amado nos jornais


Em tudo era um sortudo

Tinha bancos, tinha ouro

De dinheiro um lavadouro

Era Dono Disto Tudo


E agora que o tribunal

Diz que me quer apanhar

Eu vou ser original

Pois vou ter de me safar


Meritíssimo Juiz:

Eu cá, estou muito doente

Meto os dedos no nariz

Sinal de que estou demente


Para ver que sorte a minha

(Não há mal que não me venha)

Ia à Quinta da Marinha

E fui parar à Sardenha!


Por isso, doutos senhores

Peço a vossa indulgência

Na espinhela tenho dores

E na cabeça demência


Ouçam vossos corações

Que não vos vão enganar

Restam-me muitos milhões

Deixem-mos lá ir gastar…


* Bem haja TÉTÉ por este achado.

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2790
Senso d'hoje
SAMARA WASHINGTON
CIDADÃ BRASILEIRA
ESTUDANTE DE MESTRADO
“Não vim para Portugal, 
para roubar maridos”



FONTE:  PÚBLICO
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Festinhas, Se Faz Favor!


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BOM DIA

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113-CINEMA
FORA "D'ORAS"

𝐼𝒳- 𝑼𝒎 𝑴𝒖𝒏𝒅𝒐 𝒔𝒆𝒎 𝑭𝒊𝒎

𝑆𝑖𝑛𝑜𝑝𝑠𝑒:
𝐼𝑛𝑔𝑙𝑎𝑡𝑒𝑟𝑟𝑎, 𝑠𝑒́𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑋𝐼𝑉. 𝑂 𝑟𝑒𝑖 𝐸𝑑𝑢𝑎𝑟𝑑𝑜 𝐼𝐼𝐼 𝑙𝑒𝑣𝑎 𝑎 𝑛𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑎̀ 𝐺𝑢𝑒𝑟𝑟𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝐶𝑒𝑚 𝐴𝑛𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎 𝑎 𝐹𝑟𝑎𝑛𝑐̧𝑎. 𝑃𝑜𝑢𝑐𝑜 𝑑𝑒𝑝𝑜𝑖𝑠, 𝑎 𝑃𝑒𝑠𝑡𝑒 𝑁𝑒𝑔𝑟𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑐̧𝑎 𝑎 𝑎𝑙𝑎𝑠𝑡𝑟𝑎𝑟-𝑠𝑒 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝐸𝑢𝑟𝑜𝑝𝑎. 𝐸́ 𝑛𝑒𝑠𝑡𝑒 𝑐𝑒𝑛𝑎́𝑟𝑖𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑖𝑠, 𝑢𝑚𝑎 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟 𝑣𝑖𝑠𝑖𝑜𝑛𝑎́𝑟𝑖𝑎, 𝑒 𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑎𝑚𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑀𝑒𝑟𝑡𝘩𝑖𝑛 𝑣𝑎̃𝑜 𝑖𝑛𝑠𝑝𝑖𝑟𝑎𝑟 𝐾𝑖𝑛𝑔𝑠𝑏𝑟𝑖𝑑𝑔𝑒 𝑒 𝑒𝑛𝑓𝑟𝑒𝑛𝑡𝑎𝑟 𝑎𝑠 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑝𝑜𝑑𝑒𝑟𝑜𝑠𝑎𝑠 𝑓𝑜𝑟𝑐̧𝑎 𝑑𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜, 𝑎 𝐼𝑔𝑟𝑒𝑗𝑎 𝑒 𝑎 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑎, 𝑙𝑢𝑡𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑠𝑎𝑙𝑣𝑎𝑟 𝑎 𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑎 𝑟𝑢𝑖́𝑛𝑎.

𝐸𝑙𝑒𝑛𝑐𝑜:
𝐶𝑦𝑛𝑡𝘩𝑖𝑎 𝑁𝑖𝑥𝑜𝑛
𝑀𝑖𝑟𝑎𝑛𝑑𝑎 𝑅𝑖𝑐𝘩𝑎𝑟𝑑𝑠𝑜𝑛
𝐵𝑒𝑛 𝐶𝘩𝑎𝑝𝑙𝑖𝑛
𝑃𝑒𝑡𝑒𝑟 𝐹𝑖𝑟𝑡
𝐶𝘩𝑎𝑟𝑙𝑜𝑡𝑡𝑒 𝑅𝑖𝑙𝑒𝑦
𝑇𝑜𝑚 𝑊𝑒𝑠𝑡𝑜𝑛-𝐽𝑜𝑛𝑒𝑠

FONTE:Canal Entretenimento