17/10/2017

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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8-ARTE ARRISCADA


IDILIUM/1



FONTE: FRESHBAR

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GRANDES LIVROS/41

AUTORES DO MUNDO

4- MADAME BOVARY

Gustave Flaubert



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO
"A BOLA"
Troca de tiros entre grupos rivais
 faz três mortos em Luanda

A Polícia Nacional (PN) está a investigar a morte de três pessoas, ocorrida em Luanda na sequência de uma troca de tiros entre «grupos rivais», no município de Viana, informou fonte da força de segurança. 
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A  "PN" LEVA CARINHOSAMENTE UM CIDADÃO AO COLO


Em declarações à agência Lusa, o porta-voz do comando provincial de Luanda da PN, inspetor-chefe Mateus Rodrigues, disse que ação decorreu no bairro da Regedoria onde foram encontradas as vítimas, na madrugada de domingo para segunda-feira.

«As informações encontradas no local dão conta que eles se confrontaram com um grupo de pessoas armadas, alegadamente rivais. E, claro, o resultado dessa ação foi a morte desses três indivíduos», explicou.

Segundo o oficial, a polícia ainda «desconhece o que se passou em concreto», decorrendo as investigações no sentido de encontrar os implicados.

«Temos a investigação aberta, já em busca dos implicados desta ação», acrescentou.

Nos últimos dias, a nível da capital angolana, registaram-se casos habituais de crimes violentos cometidos com recurso a arma de fogo, nomeadamente para o roubo de viaturas.

* Apenas um treino de tiro ao alvo, não podem ser sempre a polícia ou o exército a praticarem este desporto.

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II-ATEÍSMO
A breve história da descrença
1-Cara ou coroa



As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS
Casal usa isqueiro para atear fogo no Gerês após desavença com familiares

Um casal suspeito de atividade incendiária no Gerês foi detido pela Polícia Judiciária de Braga. Usaram isqueiro para se vingar de vizinhos e familiares.

Marido e mulher são suspeitos da coautoria de um crime de incêndio florestal, na freguesia de Chorense, em Terras do Bouro. Foram detidos pela Polícia Judiciária (PJ) de Braga, no âmbito de uma ação do Departamento de Investigação Criminal de Braga, com a colaboração da GNR.
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"Os suspeitos terão atuado por razões de desavenças com vizinhos e familiares", referiu a Polícia Judiciária.

Segundo a PJ de Braga, o homem tem 57 anos, e está desempregado. A mulher tem 50 anos e é jornaleira. São suspeitos de terem usado um isqueiro para atear o incêndio que deflagrou na tarde do dia 10 de outubro, na mesma localidade em que residem.

Os detidos foram presentes às autoridades judiciárias e ficaram sujeitos a apresentações semanais na GNR. 

No corrente ano a Polícia Judiciária já identificou e deteve 103 pessoas pela autoria do crime de incêndio florestal.

* Não há bombeiros que cheguem para estes criminosos.

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III-EXPEDIÇÃO AVENTURA

 10- PANTANAL
2- SUCURI


COM RICHARD RASMUSSEN

As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"
Deco denuncia recomendações desadequadas 
dos bancos aos investidores

Numa visita a 20 balcões de cinco bancos, a Deco conclui serem desadequadas as recomendações dadas aos investidores e surpreende-se por os PPR serem apresentados como receita para tudo e a compra de moedas de ouro ser aconselhada. 
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Com a aproximação do dia mundial da poupança, a equipa da Deco/Proteste Investe foi verificar se os portugueses são bem aconselhados pelos gestores de conta quanto ao destino das suas economias, tendo questionado gestores de conta dos Banco BPI, Caixa Geral de Depósitos, Santander Totta, Millennium bcp e Novo Banco.

“Não esperávamos que continuassem a impingir aplicações totalmente desadequadas ao perfil e às necessidades de cada cliente”, conclui a associação de defesa dos direitos dos consumidores, da edição de outubro da sua revista destinada a investidores.

A associação diz que na visita aos balcões dos cinco maiores bancos a operar em Portugal, encontrou “de tudo”, desde ser aliciada a fazer aplicações em depósitos indexados que não rendem nada até à sugestão para comprar moedas de ouro.

“De um total de 20 visitas, efetuadas pelos nossos ‘clientes-mistério’ em balcões espalhados em diversos pontos do país, contabilizámos dois conselhos certeiros”, conclui, adiantando que em 30% dos casos foi aliciada com depósitos estruturados ou moedas de ouro, que estavam “longe” de serem bons investimentos.

Em contrapartida, acrescenta a associação, esses produtos “servem perfeitamente os propósitos” da administração dos bancos e ajudam ao cumprimento dos objetivos comerciais dos próprios funcionários, mas não servem os interesses dos clientes.

* Banqueiro que é banqueiro senta-se em poltrona, nos bancos sentam-se os papalvos dos clientes.

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HELENA MATOS

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Os instrumentalizados

Eles agarram-se agora à caricatura de um Sócrates super-vilão. Eles são os instrumentalizados. Apoiaram Sócrates, muitos estiveram nos seus governos e agoram fazem de conta que foram enganados.

Eles estavam mas afinal não estiveram.

Eles aplaudiram mas afinal estavam apenas a abanar as mãos.

Eles assinaram mas bem vistas as coisas fizeram um risco.

Eles procuravam estar a seu lado quando os fotógrafos apareciam mas iam sim a afastar-se.

Eles disseram-lhe sempre que sim mas afinal estavam a responder a uma voz que quiçá ouviam no telemóvel.

Eles são os instrumentalizados. Um grupo de inimputáveis e irresponsáveis que em Portugal se caracterizam por ter apoiado Sócrates, frequentemente ocuparam cargos a seu convite sem nunca se terem questionado face aos diversos casos em que o então primeiro-ministro se viu envolvido. Mas é esse mesmo grupo que agora se declara enganado pelo mesmo José Sócrates, para o efeito transformado numa espécie de super-vilão.

O boneco pode ser tentador mas não cola com a realidade. Sócrates não tinha uma vida solar como o super-líder socialista e outra como super-vilão que governava em proveito próprio. Segundo o Ministério Público, Sócrates “sobrepunha-se” aos poderes delegados nos ministros ou secretários de Estado, contactando administradores das empresas públicas RAVE e REFER ou membros do júri dos concursos.” Conclui a acusação que o antigo primeiro-ministro “instrumentalizou” vários ministros e secretários de Estado na área das obras públicas, mas também das finanças”. Note-se que o Ministério Público diz que Sócrates os levou a adoptarem “práticas ilegais”. E eles, segundo o Ministério Público, adoptaram-nas. Espantosamente, pergunto eu e não o Ministério Público, esta gente nunca teve uma dúvida? Nunca estranhou nada?

Os instrumentalizados eram ministros, secretários de Estado, administradores das empresas públicas. Ou seja gente que pela sua formação tem de ser capaz de perceber quando está a ser instrumentalizada. Se não o percebem claramente não podem ocupar cargos dessa natureza. Mas não é essa a conclusão que os instrumentalizados retiram pois na sua natureza não está assumirem as responsabilidades pelo quer que seja. E por isso, tal como há anos lhes serviu na perfeição a imagem de um Sócrates líder imbatível e inquestionável, agarram-se agora à caricatura de um Sócrates super-vilão que os enganou. Simultaneamente incensam o novo líder, cuja infalibilidade como de costume não questionam.

Este Sócrates super-vilão que todos enganava ao seu redor sem que ninguém dessa plêiade suspeitasse de nada tem servido também para isentar de responsabilidades as políticas dos seus Governos. Mas não foram os milhões que o Ministério Público diz José Sócrates ter recebido nem o apartamento que o antigo primeiro-ministro remodelou em Paris que nos levaram à falência e à austeridade. Foram sim as suas políticas. Na verdade a cascata de casos em que Sócrates se viu envolvido a par da devassa da sua mais que estrambólica vida privada acabaram a desviar a atenção das consequências das políticas dos seus governos.

E assim em 2017 tal como em 2009 os aumentos antes das eleições – a funcionários públicos em 2009, a pensionistas em 2017 – continuam a ser usados para captar votos. Qualquer obra ou decisão desde que revestida do papel de lustro do progressismo torna-se em 2017, tal como nos tempos de Sócrates, um desígnio que só os bota-abaixistas questionam. A disponibilidade para acreditar no “sem custos para o utilizador” mantém-se intocável. E numa similitude que inquieta vemos entre os socialistas a mesma disponibilidade para vaiar quem pergunta o que pode incomodar o seu líder adorado do momento.

Os instrumentalizados por Sócrates eram pressionados a adoptar “práticas ilegais” através de argumentos como a importância estratégico-política e económica do projeto de alta velocidade para Portugal, além da necessidade de aproveitar os fundos comunitários. E os instrumentalizados de hoje quais serão os argumentos usados para os levar a tomar medidas para satisfazer não o Grupo Lena mas sim a oligarquia dos sindicatos da função pública? E como explicarão o seu aval ao uso de verbas da Segurança Social no imobiliário? Ou a sua inviabilização ao apuramento da verdade na CGD? Não duvido de que dentro de anos teremos os instrumentalizados do actual Governo. Tal como os instrumentalizados de Sócrates também não assumirão quaisquer responsabilidades. Resta saber quem irão culpar pela sua instrumentalização.

Sócrates com a sua tralha grotesca de malas cheias de dinheiro, fotocópias e envelopes com garrafas acabou a tornar-se no “arguido útil”: enquanto se fala dos seus alegados milhões, das suas alegadas casas, da mãe alegadamente pobre… ilibam-se os seus governos das suas responsabilidades políticas. E essas não são alegadas nem dependem de nenhum julgamento criminal. São reais.

Por fim arrisco um aviso: o antigo primeiro-ministro é novo e as penas cumprem-se num instante. Logo Portugal pode muito bem vir a ter José Sócrates candidato. A Belém, por exemplo.


IN "OBSERVADOR"
15/10/17

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1385.UNIÃO



EUROPEIA




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HOJE NO 
"DINHEIRO VIVO"

Falha de segurança nas redes Wi-Fi

Dois investigadores da Universidade Católica de Leuven, na Bélgica, detetaram uma falha de segurança nas conexões Wi-Fi em todo o mundo

A Universidade Católica de Leuven, na Bélgica, fez soar os alarmes no mundo tecnológico, ao apresentar um relatório elaborado por dois investigadores que detetaram uma falha de segurança nas conexões Wi-Fi. Mathy Vanhoef e Frank Piessens detetaram uma vulnerabilidade no protocolo WPA2, que garante a proteção de todas as redes de Internet sem fios. 
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Os investigadores adiantam que as ligações WIFI de casas e empresas podem ser facilmente pirateadas, e chegaram a esta conclusão após semanas de trabalho no que foi batizado pelo ataque KRACKS usando o protocolo de segurança fio WPA2 (o mais seguro até o momento), mas que pode ser enganador e permitir o acesso não autorizado.

Ou seja, fizeram um ataque que usa a reinstalação de uma chave (krack ataque). Deste modo, um invasor pode enganar a vítima para reinstalar uma chave que já está em uso, o que permite ao atacante roubar informações trocadas nesta rede. O ataque, porém, não tem alcance sobre os pontos de acesso, mas apenas sobre o tráfego que acontece na rede ao explorar a falha.

 “Descobrimos falhas graves no WPA2, um protocolo que assegura todas as redes Wi-Fi protegidas modernas. Um invasor ao alcance de uma vítima — ou seja, telemóvel ou computador — pode explorar essas vulnerabilidades usando ataques de reinstalação de chaves (KRACKs)”, refere o documento 

 Os ataques funcionaram contra redes Wi-Fi pessoais e de empresas, contra o protocolo WPA — mais antigo — e o padrão WPA2 — mais recente — e também contra redes que usam apenas o protocolo AES. 

A situação é grave, mas de acordo com especialista existem algumas medidas para se proteger. “A primeira é tentar conectar-se apenas através de redes móveis (3G, 4G),” não afetadas pelo ataque “e tentar fazer em sites criptografados usando HTTPS, e sempre que possível, através de VPN.” 

Regras que apenas protegem parcialmente até que o fabricante encontre uma solução através de uma atualização de software. Portanto, o melhor conselho é manter as plataformas atualizadas com a versão mais recente na confiança que os fabricantes adotam soluções com urgência.

* A investigação fidedigna confirma a pacovice de biliões que esparramam a privacidade na internet.
Depois os  hackers fazem o resto.

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152-BEBERICANDO



COMO FAZER
"CAIPIRINHA DE TEQUILA COM TANGERINA"

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7- ZOMBIES
UMA HISTÓRIA VIVA


* Para quem gosta de esoterismo de terror, o vídeo aconselhável.


** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO 
"DESTAK"

Quase 15 mil empresas com "supercrédito" fiscal, 
controlo é ineficaz - IGF

O benefício do Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento foi utilizado por 14.831 empresas e implicou uma despesa potencial em IRC de 475,5 milhões de euros entre 2013 e 2018, segundo uma auditoria da IGF divulgada hoje. 
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De acordo com a auditoria da Inspeção Geral de Finanças (IGF) ao sistema de controlo do Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento (CFEI), medida introduzida pelo ex-ministro das Finanças Vítor Gaspar que ficou conhecida por "supercrédito fiscal", da totalidade do benefício já foram realizados 304,5 milhões de euros em 2013 e 2014.

No documento, os inspetores sublinham que os sistemas de informação tributários "não contêm dados suficientes sobre este benefício fiscal, prejudicando a eficácia do respetivo controlo", nomeadamente informação "detalhada e fiável" sobre o montante recebido por cada empresa.

* A pegada gasparina...

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AMOR ELECTRO

No teu poema


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HOJE NO 
"i"
O Estado Islâmico está
 sem capital e califado

Os extremistas que prometem lutar até ao último sopro e adorar a morte mais do que a vida rendem-se agora às centenas. Resta-lhes pouco para onde fugir.

Em Raqqa já não há bandeiras negras e isso diz muito sobre a batalha contra o Estado Islâmico.

Se há pouco mais de três anos os extremistas escolheram Mossul para lá anunciarem o seu califado foi porque haviam já estabelecido muito antes em Raqqa o aparato burocrático com que tentaram mascarar-se de país.
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Raqqa foi a sua primeira grande conquista, o lugar dos seus maiores cortejos, onde se tiraram mais fotografias, se gravaram mais vídeos propagandísticos e a partir de onde se começou a montar o palco do qual o Estado Islâmico reivindicou a atenção do mundo e roubou à Al-Qaeda o manto do grupo terrorista mais poderoso e ambicioso no mundo.

Esta terça-feira, o Estado Islâmico perdeu a sua suposta capital ao fim de anos de ataques aéreos e seis meses de combates contra uma coligação de rebeldes curdos, sunitas e xiitas financiados e armados pelos Estados Unidos.

A derrota é reveladora e não apenas por representar o mais recente centro urbano de que os extremistas abrem mão na Síria e Iraque. É reveladora porque pela terceira vez em poucas semanas, os militantes do grupo jihadista preferiram render-se a combater até ao último sopro.

Nos últimos dias, uns 270 combatentes sírios em Raqqa chegaram a acordo com a aliança das SDF – as Forças de Defesa Síria, na sigla em inglês, que esta terça conquistaram o centro da cidade – e organizaram um retirada em autocarros. Saíram no fim de semana, presume-se que para Deir Ezzor, deixando para trás ficaram os combatentes estrangeiros.

Os mártires que há muito prometem combater até á morte preferem agora fugir. E já não têm muito para onde o fazer. Sem Raqqa, o grupo dispõe hoje apenas de bairros nos arredores de Deir Ezzor. Fora dos centros urbanos, controla apenas algumas vilas ao longo do Eufrates. 

Território miúdo
Ao início da tarde desta terça-feira, os últimos combatentes estrangeiros do Estado Islâmico em Raqqa morreram nos dois edifícios onde se haviam barricado: o estádio e o Hospital Nacional, ambos no centro da cidade.

Os rebeldes, sobretudo curdos das milícias sírias do YPG e YPJ – este último, um batalhão feminino –, ainda não declararam vitória total e avisam que ainda pode haver células jihadistas escondidas, já para não falar dos explosivos e armadilhas que o grupo instalou.

Mas as ruas de Raqqa estalaram na mesma numa festa contida, apesar de quase todos os edifícios serem hoje pouco mais que ruínas. Muitos residentes saíram pela primeira vez de casa em meses, onde se abrigavam dos bombardeamentos que esta terça-feira, como já não acontecia há muito, cessaram.

“Se Deus quiser, a alegria regressará à minha cidade”, lançava esta terça-feira à AFP Sevger Himo. Os seus olhos, diz a agência, estavam marejados.

Sem ânimo
O Estado Islâmico vê esvair-se em simultâneo o ânimo e o califado. A célebre declaração “nós adoramos a morte como vocês adoram a vida” – que Rafaello Pantucci usou para documentar a vida dos jovens jihadistas britânicos – parece ter desaparecido com a queda de Mossul.

Assim que terminaram esses nove meses de batalha urbana, ao longo da qual os extremistas se suicidavam em catadupa, quase nunca se rendendo, à volta de 500 militantes do Estado Islâmico largaram armas na cidade ao lado, Tal-Afar, que caiu para as mãos do governo iraquiano ao fim de apenas 11 dias.

E a cidade ao lado, Hawija, por sua vez, foi capturada em duas semanas e três de combates duros, segundo contou o comando ao “New York Times”. Em Hawija renderam-se mais de mil supostos “soldados do califado”. Hoje, esse califado não tem capital. E em breve pode já não existir.

* Fé sem subsídios vai à falência. O El devia ter aprendido com a equipa de marketing que promove a cova da iria.

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 I-TABU
AMÉRICA LATINA
5.Corpos Transformados



* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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In memoriam



FONTE: LUÍS VARGAS

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A VERGONHA DA AMÉRICA

Protótipos do muro de Trump 
estão quase prontos



FONTE: EFE BRASIL

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1920



PREVENDO O ANO 2000




FONTE: Aaron1912

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Se quiser sorria













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1400
Senso d'hoje
ILDA NOVO  
METEREOLOGISTA 
IPMA 
"Temperatura alta, secura e
vento elevado, fatores que
favorecem os incêndios"



FONTE: EURONEWS

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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS









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PEIXE BRINCALHÃO


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BOM DIA


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56-CINEMA
FORA "D'ORAS"

IX-A CANÇÃO

DE LISBOA


A Canção de Lisboa é um filme português do género comédia, realizado e escrito por Pedro Varela e uma refilmagem do filme homónimo de 1933, do realizador Cottinelli Telmo. Estreou-se em Portugal a 14 de julho de 2016. Foi o terceiro filme da trilogia intitulada Novos Clássicos, produzida por Leonel Vieira, seguido pelos filmes O Pátio das Cantigas e O Leão da Estrela de 2015. 

 ELENCO 
César Mourão como Vasco 
Luana Martau como Alice 
Marcus Majella como Murilo 
São José Lapa como Margot 
Miguel Guilherme como José Caetano 
Maria Vieira como Maria José 
Dinarte de Freitas como Rui 
Carla Vasconcelos como Sónia 
Dimitry Bogomolov como Ivan 
Jani Zhao como aluna 
Nuno Markl como ele mesmo 
Ruy de Carvalho como Professor Mata

FONTE: Filmes PT

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