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.08/04/2023
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6-SISTEMA NERVOSO
7.1.O CÉREBRO
7.1.9- O PROCESSO EVOLUTIVO
DIFERENÇA ENTRE
CÉREBRO E CÓRTEX/2
FUNÇÕES DIFERENCIADAS
(CONCLUI PRÓXIMO SÁBADO)
* Uma interessante série produzida para auxiliar alunos da área de saúde mas também muito útil para quem quer que deseje aprender sobre esta matéria. Desfrute.
FONTE: 
CARLOS ROSA
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O desejo (escondido)
de não ser inútil
𝐎 𝐦𝐞𝐮 𝐩𝐚𝐢 𝐟𝐨𝐢 𝐦𝐚𝐫𝐢𝐧𝐡𝐞𝐢𝐫𝐨. 𝐒𝐞𝐦𝐩𝐫𝐞 𝐦𝐞 𝐝𝐞𝐥𝐢𝐜𝐢𝐞𝐢 𝐜𝐨𝐦 𝐚𝐬 𝐡𝐢𝐬𝐭𝐨́𝐫𝐢𝐚𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐞𝐥𝐞 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐚𝐯𝐚 𝐝𝐨𝐬 𝐬𝐞𝐮𝐬 𝐭𝐞𝐦𝐩𝐨𝐬 𝐞𝐦 𝐪𝐮𝐞 𝐬𝐚𝐥𝐭𝐢𝐭𝐚𝐯𝐚 𝐝𝐞 𝐩𝐨𝐫𝐭𝐨 𝐞𝐦 𝐩𝐨𝐫𝐭𝐨 𝐝𝐮𝐫𝐚𝐧𝐭𝐞 𝐚 𝐬𝐮𝐚 𝐣𝐮𝐯𝐞𝐧𝐭𝐮𝐝𝐞 𝐦𝐢𝐥𝐢𝐭𝐚𝐫. 𝐍𝐚̃𝐨 𝐬𝐞𝐢 𝐬𝐞 𝐩𝐨𝐫 𝐢𝐬𝐬𝐨, 𝐝𝐞𝐬𝐝𝐞 𝐜𝐞𝐝𝐨 𝐦𝐞 𝐢𝐝𝐞𝐧𝐭𝐢𝐟𝐢𝐪𝐮𝐞𝐢 𝐜𝐨𝐦 𝐨𝐬 𝐥𝐢𝐯𝐫𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐇𝐮𝐠𝐨 𝐏𝐫𝐚𝐭𝐭, 𝐨𝐧𝐝𝐞, 𝐝𝐞 𝐟𝐨𝐫𝐦𝐚 𝐦𝐮𝐢𝐭𝐨 𝐜𝐚𝐥𝐨𝐫𝐨𝐬𝐚 𝐞 𝐠𝐫𝐚́𝐟𝐢𝐜𝐚, 𝐞𝐥𝐞 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐨𝐮 𝐚𝐬 𝐚𝐯𝐞𝐧𝐭𝐮𝐫𝐚𝐬 𝐝𝐨 𝐦𝐞𝐮 𝐚𝐥𝐭𝐞𝐫-𝐞𝐠𝐨, 𝐨 𝐂𝐨𝐫𝐭𝐨 𝐌𝐚𝐥𝐭𝐞𝐬𝐞.
𝐄𝐬𝐭𝐚 𝐢𝐝𝐞𝐢𝐚 𝐝𝐞 𝐬𝐞𝐫 "𝐥𝐞𝐬𝐭𝐨 𝐝𝐞 𝐦𝐚̃𝐨", 𝐝𝐞 𝐬𝐞𝐫 𝐮𝐦 "𝐥𝐚𝐝𝐫𝐚̃𝐨" 𝐬𝐞𝐦𝐩𝐫𝐞 𝐦𝐞 𝐟𝐚𝐬𝐜𝐢𝐧𝐨𝐮. 𝐅𝐚𝐥𝐨 𝐨𝐛𝐯𝐢𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐧𝐨 𝐬𝐞𝐧𝐭𝐢𝐝𝐨 𝐝𝐞 𝐪𝐮𝐞𝐦 𝐫𝐨𝐮𝐛𝐚 𝐜𝐨𝐫𝐚𝐜̧𝐨̃𝐞𝐬, 𝐧𝐨 𝐬𝐞𝐧𝐭𝐢𝐝𝐨 𝐝𝐞 𝐪𝐮𝐞𝐦 𝐫𝐨𝐮𝐛𝐚 𝐫𝐢𝐬𝐨𝐬 𝐞 𝐞𝐦𝐨𝐜̧𝐨̃𝐞𝐬. 𝐅𝐚𝐥𝐨 𝐧𝐚 𝐢𝐝𝐞𝐢𝐚 𝐝𝐞 𝐬𝐞𝐫 𝐡𝐞𝐫𝐨́𝐢 𝐫𝐨𝐦𝐚̂𝐧𝐭𝐢𝐜𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐫𝐞𝐯𝐞𝐥𝐚 𝐨𝐬 𝐬𝐞𝐮𝐬 𝐞𝐬𝐭𝐚𝐝𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐚𝐥𝐦𝐚 𝐧𝐚 𝐦𝐞𝐬𝐦𝐚 𝐩𝐫𝐨𝐩𝐨𝐫𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐯𝐚𝐢 𝐬𝐞𝐧𝐭𝐢𝐧𝐝𝐨 𝐞 𝐧𝐚𝐯𝐞𝐠𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐩𝐞𝐥𝐚 𝐯𝐢𝐝𝐚, 𝐩𝐞𝐥𝐚𝐬 𝐞𝐱𝐩𝐞𝐫𝐢𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚𝐬 𝐞 𝐩𝐨𝐫 𝐜𝐨𝐧𝐬𝐞𝐠𝐮𝐢𝐧𝐭𝐞 𝐩𝐞𝐥𝐚𝐬 𝐬𝐮𝐚𝐬 𝐞𝐬𝐜𝐨𝐥𝐡𝐚𝐬, 𝐞 𝐯𝐚𝐢 𝐚𝐬𝐬𝐢𝐦 𝐫𝐨𝐮𝐛𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐮𝐦 𝐛𝐨𝐜𝐚𝐝𝐢𝐧𝐡𝐨 𝐝𝐨𝐬 𝐨𝐮𝐭𝐫𝐨𝐬
𝐄𝐬𝐭𝐞 𝐦𝐮𝐧𝐝𝐨 𝐝𝐞 𝐚𝐠𝐨𝐫𝐚, 𝐝𝐞 𝐭𝐢𝐤𝐭𝐨𝐤𝐬 𝐞 𝐢𝐧𝐭𝐞𝐥𝐢𝐠𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚𝐬 𝐚𝐫𝐭𝐢𝐟𝐢𝐜𝐢𝐚𝐢𝐬, 𝐥𝐢𝐝𝐞𝐫𝐚𝐝𝐨 𝐩𝐞𝐥𝐚 𝐭𝐞𝐜𝐧𝐨𝐥𝐨𝐠𝐢𝐚 𝐞 𝐩𝐨𝐫 𝐜𝐨𝐧𝐬𝐢𝐝𝐞𝐫𝐚𝐜̧𝐨̃𝐞𝐬 𝐞𝐜𝐨𝐧𝐨́𝐦𝐢𝐜𝐚𝐬 𝐥𝐢𝐠𝐚𝐝𝐚𝐬 𝐚𝐨 𝐜𝐨𝐧𝐬𝐮𝐦𝐢𝐬𝐦𝐨 𝐞 𝐚𝐨 𝐟𝐚𝐜𝐢𝐥𝐢𝐭𝐢𝐬𝐦𝐨, 𝐥𝐢𝐠𝐚𝐝𝐚𝐬 𝐚𝐨 𝐢𝐧𝐭𝐚𝐧𝐠𝐢́𝐯𝐞𝐥 𝐞 𝐚𝐨 𝐚𝐫𝐭𝐢𝐟𝐢𝐜𝐢𝐚𝐥, 𝐜𝐨𝐦𝐞𝐜̧𝐚𝐦 𝐚 𝐝𝐞𝐢𝐱𝐚𝐫-𝐦𝐞 𝐚𝐧𝐠𝐮𝐬𝐭𝐢𝐚𝐝𝐨, 𝐭𝐚𝐥 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐝𝐞𝐢𝐱𝐚𝐫𝐢𝐚 𝐂𝐨𝐫𝐭𝐨 𝐌𝐚𝐥𝐭𝐞𝐬𝐞, 𝐬𝐮𝐩𝐨𝐧𝐡𝐨 𝐞𝐮. 𝐄𝐥𝐞 𝐯𝐢𝐯𝐞 𝐧𝐮𝐦 𝐦𝐮𝐧𝐝𝐨 𝐨𝐧𝐝𝐞 𝐧𝐚𝐝𝐚 𝐞𝐬𝐭𝐚́ 𝐩𝐫𝐨𝐠𝐫𝐚𝐦𝐚𝐝𝐨, 𝐨𝐧𝐝𝐞 𝐞́ 𝐜𝐨𝐧𝐬𝐭𝐚𝐧𝐭𝐞𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐩𝐫𝐞𝐜𝐢𝐬𝐨 𝐟𝐚𝐳𝐞𝐫 𝐞𝐬𝐜𝐨𝐥𝐡𝐚𝐬, 𝐭𝐚𝐥 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐨𝐬 𝐡𝐞𝐫𝐨́𝐢𝐬 𝐚𝐬 𝐟𝐚𝐳𝐞𝐦. 𝐒𝐞𝐦 𝐚𝐣𝐮𝐝𝐚𝐬. 𝐒𝐞𝐦 𝐫𝐞𝐝𝐞. 𝐌𝐚𝐬 𝐟𝐚𝐳𝐞𝐦-𝐧𝐚𝐬. 𝐄 𝐧𝐨́𝐬?
𝐎𝐬 𝐜𝐨𝐦𝐩𝐨𝐫𝐭𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐡𝐨𝐣𝐞, 𝐝𝐞 𝐫𝐨𝐦𝐚̂𝐧𝐭𝐢𝐜𝐨 𝐧𝐚𝐝𝐚 𝐭𝐞̂𝐦, 𝐝𝐞𝐯𝐨 𝐝𝐢𝐳𝐞𝐫, 𝐞 𝐧𝐚̃𝐨 𝐬𝐞 𝐜𝐨𝐧𝐟𝐮𝐧𝐝𝐚 𝐨 𝐥𝐞𝐢𝐭𝐨𝐫 𝐜𝐨𝐦 𝐚 𝐢𝐝𝐞𝐢𝐚 𝐝𝐞 𝐪𝐮𝐞 𝐫𝐨𝐦𝐚̂𝐧𝐭𝐢𝐜𝐨 𝐞́ 𝐨𝐟𝐞𝐫𝐞𝐜𝐞𝐫 𝐟𝐥𝐨𝐫𝐞𝐬 𝐚̀ 𝐧𝐚𝐦𝐨𝐫𝐚𝐝𝐚.
𝐎𝐬 𝐜𝐨𝐦𝐩𝐨𝐫𝐭𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐡𝐨𝐣𝐞 𝐞𝐬𝐭𝐚̃𝐨 𝐜𝐚𝐦𝐮𝐟𝐥𝐚𝐝𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐭𝐨𝐧𝐞𝐥𝐚𝐝𝐚𝐬 𝐞 𝐭𝐨𝐧𝐞𝐥𝐚𝐝𝐚𝐬 𝐝𝐞 𝐢𝐧𝐮𝐭𝐢𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞. 𝐇𝐚́ 𝐮𝐦𝐚 𝐟𝐨𝐫𝐜̧𝐚 𝐞𝐬𝐜𝐨𝐧𝐝𝐢𝐝𝐚 𝐞𝐦 𝐭𝐨𝐝𝐨𝐬 𝐧𝐨́𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐝𝐞𝐯𝐢́𝐚𝐦𝐨𝐬 𝐭𝐞𝐧𝐭𝐚𝐫 𝐜𝐨𝐦𝐛𝐚𝐭𝐞𝐫, 𝐪𝐮𝐞 𝐞́ 𝐚 𝐩𝐫𝐨𝐜𝐮𝐫𝐚 𝐩𝐨𝐫 𝐮𝐦𝐚 𝐢𝐧𝐮𝐭𝐢𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐚𝐭𝐫𝐨𝐳 𝐪𝐮𝐞 𝐧𝐨𝐬 𝐯𝐚𝐢 𝐜𝐨𝐧𝐝𝐮𝐳𝐢𝐧𝐝𝐨 𝐩𝐞𝐥𝐨𝐬 𝐫𝐢𝐨𝐬 𝐝𝐚 𝐯𝐢𝐝𝐚, 𝐬𝐞𝐦 𝐪𝐮𝐞 𝐧𝐨𝐬 𝐚𝐩𝐞𝐫𝐜𝐞𝐛𝐚𝐦𝐨𝐬 𝐝𝐢𝐬𝐬𝐨. 𝐃𝐨𝐮 𝐜𝐨𝐦𝐢𝐠𝐨 𝐚 𝐩𝐞𝐧𝐬𝐚𝐫 𝐪𝐮𝐞 𝐝𝐞𝐯𝐢́𝐚𝐦𝐨𝐬 𝐬𝐞𝐫 𝐭𝐨𝐝𝐨𝐬 𝐦𝐚𝐫𝐢𝐧𝐡𝐞𝐢𝐫𝐨𝐬, 𝐭𝐚𝐥 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐨 𝐦𝐞𝐮 𝐩𝐚𝐢 𝐟𝐨𝐢 𝐞𝐦 𝐭𝐞𝐦𝐩𝐨𝐬. 𝐎 𝐦𝐚𝐫𝐢𝐧𝐡𝐞𝐢𝐫𝐨 𝐞́ 𝐥𝐢𝐯𝐫𝐞. 𝐌𝐚𝐢𝐬 𝐥𝐢𝐯𝐫𝐞 𝐚𝐭𝐞́ 𝐪𝐮𝐞 𝐮𝐦 𝐚𝐯𝐢𝐚𝐝𝐨𝐫. 𝐔𝐦 𝐚𝐯𝐢𝐚𝐝𝐨𝐫 𝐝𝐞𝐩𝐞𝐧𝐝𝐞 𝐝𝐞𝐦𝐚𝐬𝐢𝐚𝐝𝐨 𝐝𝐨 𝐚𝐯𝐢𝐚̃𝐨 𝐞 𝐝𝐚 𝐭𝐞𝐜𝐧𝐨𝐥𝐨𝐠𝐢𝐚 𝐚 𝐞𝐥𝐞 𝐚𝐬𝐬𝐨𝐜𝐢𝐚𝐝𝐚. 𝐍𝐮𝐦 𝐛𝐚𝐫𝐜𝐨 𝐧𝐚̃𝐨. 𝐔𝐦 𝐛𝐚𝐫𝐜𝐨 𝐩𝐨𝐝𝐞 𝐬𝐞𝐫 𝐮𝐦 𝐮𝐧𝐢𝐯𝐞𝐫𝐬𝐨 𝐩𝐚𝐫𝐚𝐥𝐞𝐥𝐨 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐫𝐨𝐥𝐚𝐝𝐨 𝐩𝐨𝐫 𝐧𝐨́𝐬, 𝐨𝐧𝐝𝐞 𝐬𝐞 𝐜𝐨𝐧𝐟𝐫𝐨𝐧𝐭𝐚𝐦 𝐯𝐚́𝐫𝐢𝐨𝐬 𝐩𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐠𝐞𝐧𝐬 𝐞 𝐨𝐧𝐝𝐞 𝐭𝐨𝐝𝐨𝐬 𝐞𝐥𝐞𝐬 𝐩𝐫𝐨𝐜𝐮𝐫𝐚𝐦 𝐮𝐦 𝐬𝐞𝐧𝐭𝐢𝐝𝐨 𝐝𝐞 𝐮𝐭𝐢𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐧𝐚𝐬 𝐬𝐮𝐚𝐬 𝐯𝐢𝐚𝐠𝐞𝐧𝐬, 𝐧𝐚𝐬 𝐬𝐮𝐚𝐬 𝐝𝐞𝐜𝐢𝐬𝐨̃𝐞𝐬 𝐞 𝐧𝐚𝐬 𝐬𝐮𝐚𝐬 𝐯𝐢𝐝𝐚𝐬.
𝐄́ 𝐢𝐬𝐭𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐝𝐞𝐯𝐞𝐫𝐢́𝐚𝐦𝐨𝐬 𝐩𝐞𝐫𝐬𝐞𝐠𝐮𝐢𝐫, 𝐞𝐬𝐭𝐞 𝐝𝐞𝐬𝐞𝐣𝐨 𝐝𝐞 𝐬𝐞𝐫 𝐮́𝐭𝐢𝐥 𝐞𝐦 𝐚𝐥𝐠𝐮𝐦𝐚 𝐜𝐨𝐢𝐬𝐚. 𝐃𝐞 𝐟𝐚𝐳𝐞𝐫 𝐭𝐮𝐝𝐨 𝐜𝐨𝐦 𝐨 𝐬𝐞𝐧𝐭𝐢𝐝𝐨 𝐜𝐞𝐫𝐭𝐨 𝐞 𝐜𝐨𝐦 𝐨𝐬 𝐣𝐮𝐢́𝐳𝐨𝐬 𝐜𝐞𝐫𝐭𝐨𝐬. 𝐃𝐞 𝐟𝐚𝐳𝐞𝐫 𝐭𝐮𝐝𝐨 𝐝𝐚 𝐟𝐨𝐫𝐦𝐚 𝐜𝐞𝐫𝐭𝐚 𝐞 𝐩𝐨𝐫 𝐬𝐨𝐫𝐭𝐞, 𝐪𝐮𝐞𝐦 𝐬𝐚𝐛𝐞, 𝐭𝐚𝐥𝐯𝐞𝐳 𝐚𝐜𝐞𝐫𝐭𝐚𝐫 𝐧𝐚 𝐝𝐨𝐬𝐞 𝐜𝐞𝐫𝐭𝐚 𝐝𝐞 𝐫𝐨𝐦𝐚𝐧𝐭𝐢𝐬𝐦𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐮𝐦𝐚 𝐯𝐢𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐝𝐞 𝐛𝐚𝐫𝐜𝐨 𝐧𝐨𝐬 𝐩𝐨𝐝𝐞 𝐭𝐫𝐚𝐳𝐞𝐫!
* Designer e diretor do IADE-Faculdade de Design, Tecnologia e Comunicação da Universidade Europeia
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS" - 06/03/23 .
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3312.UNIÃO
EUROPEIA
UE
15 países da UE juntam-se
em processo de infração contra
lei anti-LGBT húngara
Estou mais feliz que nunca
Conheça Ezekiel e a nova
lei espanhola sobre os transgénero
FONTE: 
NR: Aqui no blogue e apenas por mero acaso somos todos heterossexuais mas a luta de qualquer minoria ofendida nos direitos humanos será sempre a nossa luta, jamais estaremos do lado do poder quer político quer de massas. No caso húngaro não podemos esquecer que o governo do bandido "órbán" foi eleito democraticamente e portanto há uma grande cumplicidade popular na homofobia do país. Tratem-se!
Quanto a Ezequiel como a todos os Ezequiéis e Ezequielas deste mundo desejamos as maiores felicidades.
putin HUYLO
putin é um canalha.
LΣI ÐA ΣUTANÁSIA
O novo decreto sobre a Lei da Eutanásia foi aprovado, na Assembleia da República. Contou com os votos favoráveis do PS, BE, IL, dos deputados únicos do PAN e do Livre e seis deputados do PSD. Os restantes deputados do PSD, o Chega e o PCP votaram contra e um deputado do PS absteve-se.
ȺȻǾŁƗŦØS ĐȺ MØɌŦɆ ȺŦɌØƵ
NR: Esta é a "troika" de partidos nacionais com assento parlamentar que se conluiaram para votar a favor do prolongamento do sofrimento absurdo de doentes terminais. São eles que ao fingirem defender a vida defendem a morte lenta e sofredora. Felizmente perderam mas ainda se está pendente da sanidade de mais dois órgãos de soberania.
Não se trata de matar alguém, trata-se de não querer viver sem dignidade.
Porque é que estes carrascos querem decidir sobre vidas que não lhes pertencem?
A Luís Montenegro, André Ventura e Paulo Raimundo desejamos que sofram devagar e em prolongadas agonias quando estiverem para morrer, que façam buracos no caixão para os vermes terem oportunidade de vomitar no exterior, tal é o nojo que por eles vão sentir. .
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