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HOJE NO
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Força Aérea resgata com sucesso 34
.migrantes à deriva no Mediterrâneo
.migrantes à deriva no Mediterrâneo
Conflitos no Médio Oriente levam milhares de pessoas a arriscar a vida no Mar Mediterrâneo.
Mais de 30 migrantes foram resgatados com
sucesso por militares da Força Aérea Portuguesa nas águas do
Mediterrâneo, ao largo da costa espanhola, após uma explosão numa
embarcação, segundo fonte das Forças Armadas.
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Os tripulantes da aeronave C-295M estavam ao serviço da Agência Europeia da Guarda de Fronteiras e Costeira (FRONTEX), durante uma missão de vigilância marítima. Segundo o comunicado de imprensa das Forças Armadas, durante a missão foi detetada uma embarcação com 34 migrantes a bordo, que “sem razão aparente explodiu” tendo os seus tripulantes ficado “à deriva no mar”.
A tripulação da aeronave C-295M, após a explosão, assumiu o comando das operações de resgate no local, tendo lançado um bote salva vidas (KIT MA-1) e coordenado, em conjunto com o Centro de Busca e Salvamento de Almeria, o encaminhamento de vários meios de socorro, entre os quais o pesqueiro “Miguel Rubino” e um helicóptero de salvamento da Helimer.
Mais tarde chegaram ao local duas embarcações, a “Guardamar Polimnia” e a “Salvador Alcor”, que encaminharam todos os migrantes para terra.
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O destacamento português opera a partir da Base Aérea de Málaga, em Espanha, onde estará até ao final do mês de junho. Neste destacamento, a Esquadra 502 – “Elefantes” está a monitorizar situações de narcotráfico, de imigração ilegal e de poluição marítima pretendendo promover a estabilidade e a segurança em todo o Mar Mediterrâneo.
De acordo com os dados mais recentes disponibilizados pela Organização Mundial para as Migrações (OIM), só em março deste ano pelo menos 481 migrantes ou refugiados morreram ou desapareceram ao tentar fazer a rota do Mediterrâneo Central (entre a Líbia e a Itália), um número mais de três vezes superior aos 159 do mesmo período do ano passado. Estima-se que mais de 20 mil migrantes tentaram esta rota desde o início do ano.
* A Força Aérea Portuguesa uma extraordinária força de paz.
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Os tripulantes da aeronave C-295M estavam ao serviço da Agência Europeia da Guarda de Fronteiras e Costeira (FRONTEX), durante uma missão de vigilância marítima. Segundo o comunicado de imprensa das Forças Armadas, durante a missão foi detetada uma embarcação com 34 migrantes a bordo, que “sem razão aparente explodiu” tendo os seus tripulantes ficado “à deriva no mar”.
A tripulação da aeronave C-295M, após a explosão, assumiu o comando das operações de resgate no local, tendo lançado um bote salva vidas (KIT MA-1) e coordenado, em conjunto com o Centro de Busca e Salvamento de Almeria, o encaminhamento de vários meios de socorro, entre os quais o pesqueiro “Miguel Rubino” e um helicóptero de salvamento da Helimer.
Mais tarde chegaram ao local duas embarcações, a “Guardamar Polimnia” e a “Salvador Alcor”, que encaminharam todos os migrantes para terra.
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O destacamento português opera a partir da Base Aérea de Málaga, em Espanha, onde estará até ao final do mês de junho. Neste destacamento, a Esquadra 502 – “Elefantes” está a monitorizar situações de narcotráfico, de imigração ilegal e de poluição marítima pretendendo promover a estabilidade e a segurança em todo o Mar Mediterrâneo.
De acordo com os dados mais recentes disponibilizados pela Organização Mundial para as Migrações (OIM), só em março deste ano pelo menos 481 migrantes ou refugiados morreram ou desapareceram ao tentar fazer a rota do Mediterrâneo Central (entre a Líbia e a Itália), um número mais de três vezes superior aos 159 do mesmo período do ano passado. Estima-se que mais de 20 mil migrantes tentaram esta rota desde o início do ano.
* A Força Aérea Portuguesa uma extraordinária força de paz.
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