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"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
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Mais de um quinto dos portugueses
está com contratos a prazo
Do total de trabalhadores em Portugal, mais de
21,4% está em contratos a termo certo, revela o relatório "Employment
Outlook 2014", divulgado esta quarta-feira pela OCDE. No conjunto dos 35
países da organização, os trabalhadores nesta situação representam
12,9% do total da força de trabalho.
Entre os jovens, a percentagem de contratos a prazo em Portugal assume uma relevância muito mais elevada: 56,9%.
"Isto pode ter um impacto negativo quer na igualdade, quer na eficiência entre os vários trabalhadores, já que os contratados enfrentam, frequentemente, uma maior insegurança do que aqueles que estão a contrato sem termo", aponta o relatório da OCDE. Além disso, acrescenta, as empresas podem investir menos na formação destes trabalhadores, o que, por sua vez, diminui a produtividade.
Qualidade de trabalho em Portugal abaixo da média da OCDE
A organização avalia a qualidade de trabalho com base em três indicadores: a relação salário/qualificações, a segurança dos trabalhadores (o risco que existe de perderam os empregos) e a qualidade do ambiente de trabalho (exigências e condições dos empregos e recursos e apoios disponíveis para cumprir estas exigências).
Comparado com a OCDE, Portugal está abaixo da média no primeiro e no terceiro indicadores.
"Enquanto a segurança do mercado de trabalho em Portugal coincide com a média da OCDE, a qualidade de trabalho é arrastada pelos salários baixos e por uma proporção relativamente alta de trabalhadores que denunciam situações de stress no trabalho", pode ler-se no relatório, que salienta o cenário de "elevada pressão e tarefas difíceis", combinado com "recursos insuficientes" no local de trabalho.
Entre os jovens, a percentagem de contratos a prazo em Portugal é de 56,9%
* Portugal precário
Entre os jovens, a percentagem de contratos a prazo em Portugal assume uma relevância muito mais elevada: 56,9%.
PATRÃO |
"Isto pode ter um impacto negativo quer na igualdade, quer na eficiência entre os vários trabalhadores, já que os contratados enfrentam, frequentemente, uma maior insegurança do que aqueles que estão a contrato sem termo", aponta o relatório da OCDE. Além disso, acrescenta, as empresas podem investir menos na formação destes trabalhadores, o que, por sua vez, diminui a produtividade.
Qualidade de trabalho em Portugal abaixo da média da OCDE
A organização avalia a qualidade de trabalho com base em três indicadores: a relação salário/qualificações, a segurança dos trabalhadores (o risco que existe de perderam os empregos) e a qualidade do ambiente de trabalho (exigências e condições dos empregos e recursos e apoios disponíveis para cumprir estas exigências).
Comparado com a OCDE, Portugal está abaixo da média no primeiro e no terceiro indicadores.
"Enquanto a segurança do mercado de trabalho em Portugal coincide com a média da OCDE, a qualidade de trabalho é arrastada pelos salários baixos e por uma proporção relativamente alta de trabalhadores que denunciam situações de stress no trabalho", pode ler-se no relatório, que salienta o cenário de "elevada pressão e tarefas difíceis", combinado com "recursos insuficientes" no local de trabalho.
Entre os jovens, a percentagem de contratos a prazo em Portugal é de 56,9%
* Portugal precário
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