UM POUCO DE CULTURA INÚTIL
NÃO FAZ MAL A NINGUÉM
Quadrifoglio: O trevo de quatro folhas dos esportivos da Alfa Romeo é o amuleto usado pelo piloto Ugo Sivocci, considerado herói da marca depois de ter morrido em um acidente, em 1923, no circuito de Monza (Itália). A partir daquele ano, todos os carros de corrida passaram a ter esse logotipo na carroceria.
Renault: O losango parecido com um diamante foi adotado em 1925, para sugerir sofisticação e prestígio. Desde então, teve quatro mudanças de visual. O primeiro símbolo, de 1898, eram dois "R", em homenagem aos irmãos Louis e Marcel Renault, fundadores da marca francesa.
Rolls Royce: Os dois "R" do logotipo eram estampados em vermelho. Com a morte de seus dois fundadores, Charles Rolls (1910) e Frederick Royce (1933), as letras passaram a ser grafadas em preto, em sinal de luto.
Saab: Uma das marcas sob controle da GM, a sueca Saab começou a fabricar aviões em 1938. O nome vem de Svenska Aeroplan Akteebolaget. A produção de automóveis começou em 1959. O logotipo circular tem um animal mitológico com cabeça de águia e garras de leão, símbolo da vigilância. O azul de fundo é a cor da marinha.
Simca: No Brasil, marca de prestígio que gozava da fama de ser frágil. Mas não havia como negar que o Chambord (depois Tufão) era um carro lindíssimo! A marca nasceu na França como uma importadora de carros Fiat, e seu nome era formado pelas iniciais de: Sociedade Industrial de Mecânica e Carrocerias Automóveis
Subaru: Na língua japonesa, Subaru tem o significado de "plêiade" (conjunto de estrelas). Isso explica a constelação adotada como logotipo da marca..
Volkswagen: Um dos mais familiares símbolos entre as marcas de veículos, este círculo envolve um "V" e um "W", iniciais de volks (em alemão: povo) e wagen (vagão, veículo), ou seja: carro do povo, ou popular, já naquela época! Foi encomendado pelo próprio governo alemão ao engenheiro Ferdinand Porsche (o próprio). Por isso ambos os veículos usavam motores refrigerados a ar até pouco tempo atrás.
Volvo: O polêmico logotipo da marca sueca (que hoje é controlada pela Ford) é o símbolo da masculinidade e por esse motivo já foi muito contestado por movimentos feministas na Europa. Esse símbolo era usado pelos alquimistas para representar o metal, uma alusão que a Volvo fez à durabilidade dos seus veículos.
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