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HOJE NO
"DESTAK"
Nova taxa é "inoportuna"
e será paga pelo consumidor
- APED
O setor da grande distribuição considerou hoje "inoportuna" a proposta do Governo de criação de uma taxa de saúde e segurança alimentar e assegurou que será o consumidor a suportar o acréscimo dos custos nos bens alimentares.
A Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED), na reação à proposta do Governo, divulgada na terça-feira, e que prevê a criação de uma taxa de saúde e segurança alimentar, tornou pública a "posição setorial da grande distribuição", considerando que "na presente situação económica e conjuntura é inoportuno estarmos a criar mais uma taxa".
"É um setor que já está altamente sujeito a uma carga fiscal elevada, pelo que neste contexto de crise económica a nossa posição é de não concordância com esta iniciativa do Governo", sublinhou a diretora-geral da APED, Ana Isabel Trigo Morais.
* É óbvio que é mais um imposto indirecto sem escape onde o governo vai buscar mais receita para mascarar a sua total incapacidade de gerar riqueza, para além de estar a delapidar o património público.
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