1º de DEZEMBRO/2
ANTECEDENTES
D. Sebastião,
um rei jovem e aventureiro, habituado a ouvir as façanhas das cruzadas e
histórias de conquistas além-mar, quis conquistar o Norte de África na
sua luta contra os mouros.
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Na batalha de Alcácer Quibir no Norte de África, os portugueses foram derrotados e ele desapareceu. E os guerreiros diziam cada um a sua história. O desaparecimento de D. Sebastião (1557-1578) na batalha de Alcácer-Quibir, apesar da sucessão do Cardeal D. Henrique (1578-1580), deu origem a uma crise dinástica.
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Na batalha de Alcácer Quibir no Norte de África, os portugueses foram derrotados e ele desapareceu. E os guerreiros diziam cada um a sua história. O desaparecimento de D. Sebastião (1557-1578) na batalha de Alcácer-Quibir, apesar da sucessão do Cardeal D. Henrique (1578-1580), deu origem a uma crise dinástica.
Nas Cortes de Tomar de 1581,
Filipe II de Espanha é aclamado rei, jurando os foros, privilégios e
mais franquias do Reino de Portugal. Durante seis décadas Portugal
partilhou o Rei com Espanha, sob o que se tem designado por "domínio filipino".
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Com o primeiro dos Filipes (I de Portugal, II de Espanha), não foi
atingida de forma grave a autonomia política e administrativa do Reino
de Portugal. Com Filipe III de Espanha e II de Portugal, porém, começam
os atos de desrespeito ao juramento de Filipe II em Tomar.
Em 1610,
surgiu um primeiro sinal de revolta portuguesa contra o centralismo
castelhano, na recusa dos regimentos de Lisboa a obedecer ao marquês San-Germano que, de Madrid, fora enviado para comandar um exército português.
O dia, designado como Primeiro de Dezembro ou Dia da Restauração1
, é comemorado anualmente em Portugal com muita pompa e circunstância
desde o tempo da monarquia constitucional. Uma das primeiras decisões da
República Portuguesa, em 1910, foi passá-lo a feriado nacional como
medida popular e patriótica.
No entanto, essa decisão foi revogada pelo
XIX Governo Constitucional, de Passos Coelho, passando o feriado a
comemorar-se em dia não útil a partir de 2012.
IN "WIKIPÉDIA"
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Percebe-se que um grupo de pessoas sem o mínimo de respeito pela
História de Portugal, pelos sentimentos dos portugueses, decidiu
"destrocar" uma treta de um feriado religioso, por uma data que evoca a
Restauração da Independência portuguesa e que resiste há 374 anos.
Patriotas estes políticos.
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