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A temível equipa do Canelas 2010, onde joga
Marco Gonçalves, que agrediu um árbitro em pleno jogo, e Fernando
Madureira, líder dos Super Dragões, teve direito a artigo no New York
Times.
A ‘Equipa de futebol que ninguém quer defrontar’, assim se chama a peça assinada por Rory Smith, que falou com Madureira no Porto.
O líder da claque portista é também capitão do Canelas 2010 e disse que a fama de temível é “injusta”. .
“Não somos uma equipa violenta. Nós jogamos da mesma forma que os
outros: não queremos perder, corremos, lutamos pela bola e deixamos tudo
em campo", no entanto, não é isso que os seus adversários dizem.
“Existe coerção, intimidação, e os árbitros não têm coragem para escrever nos relatórios o que realmente aconteceu”, afirmou Manuel Gomes, presidente do Grijo, uma das equipas que aderiu ao boicote contra o clube de Vila Nova de Gaia.
Os testemunhos mais chocantes estão protegidos pelo anonimato, mas o jornalista norte-americano escreveu que lhe contaram que os elementos do Canelas tinham como hábito deixar um aviso aos árbitros e aos jogadores da equipa adversária: ‘sabemos onde é que a tua família vive’.
O artigo é extenso e, embora mais centrado em Madureira, não esquece a agressão do jogador Marco Gonçalves, que partiu o nariz ao árbitro aos 2 minutos de jogo contra a equipa do Rio Tinto, após uma ordem de expulsão.
* Uma notícia deplorável sobre portugueses ainda que verdadeira.
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HOJE NO
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Medo do Canelas 2010
já chegou a Nova Iorque
Fama do clube de Vila Nova de Gaia transpõe fronteiras
A ‘Equipa de futebol que ninguém quer defrontar’, assim se chama a peça assinada por Rory Smith, que falou com Madureira no Porto.
O líder da claque portista é também capitão do Canelas 2010 e disse que a fama de temível é “injusta”.
“Existe coerção, intimidação, e os árbitros não têm coragem para escrever nos relatórios o que realmente aconteceu”, afirmou Manuel Gomes, presidente do Grijo, uma das equipas que aderiu ao boicote contra o clube de Vila Nova de Gaia.
Os testemunhos mais chocantes estão protegidos pelo anonimato, mas o jornalista norte-americano escreveu que lhe contaram que os elementos do Canelas tinham como hábito deixar um aviso aos árbitros e aos jogadores da equipa adversária: ‘sabemos onde é que a tua família vive’.
O artigo é extenso e, embora mais centrado em Madureira, não esquece a agressão do jogador Marco Gonçalves, que partiu o nariz ao árbitro aos 2 minutos de jogo contra a equipa do Rio Tinto, após uma ordem de expulsão.
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