HOJE NO
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Trabalho temporário.
Empresas facturaram mais de
mil milhões em 2015
Dados da Informa D&B revelam aumento de 8% em relação a 2014.
A facturação das empresas de trabalho
temporário a operar em Portugal atingiu os 1075 milhões de euros em
2015, o que representa um aumento de 8% face ao ano anterior.
De acordo com o estudo divulgado esta terça-feira pela Informa D&B estes números confirmam “a recuperação iniciada em 2014, ano em que estas empresas registaram um crescimento na faturação de 13% em relação a 2013”.
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“No total dos dois últimos anos, o setor recuperou 194 milhões de euros em volume de negócios, após os dois anos de 2012 e 2013 em que viu a sua faturação reduzir para os 800 milhões de euros”, refere a nota divulgada por esta consultora.
O estudo revela ainda que o número de empresas autorizadas era de 231 no final do ano passado, o que traduz um acréscimo de 26 face a 2014.
De acordo com o estudo divulgado esta terça-feira pela Informa D&B estes números confirmam “a recuperação iniciada em 2014, ano em que estas empresas registaram um crescimento na faturação de 13% em relação a 2013”.
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“No total dos dois últimos anos, o setor recuperou 194 milhões de euros em volume de negócios, após os dois anos de 2012 e 2013 em que viu a sua faturação reduzir para os 800 milhões de euros”, refere a nota divulgada por esta consultora.
O estudo revela ainda que o número de empresas autorizadas era de 231 no final do ano passado, o que traduz um acréscimo de 26 face a 2014.
Quase metade (46%) das empresas funciona na região de Lisboa e 37% na zona Norte.
“A liderança do mercado é
assegurada por um número reduzido de grandes grupos multinacionais,
embora já existam concorrentes nacionais relevantes, normalmente
operadores multisserviços com presença noutros ramos relacionados com a
gestão de recursos humanos”, refere a Informa D&B.
O estudo concluiu ainda que “a quota
de faturação atingiu os 39% no exercício de 2015, percentagem que
ascende aos 53% se se considerarem as dez maiores”.
* Empresas de trabalho temporário, o empreendedorismo da escravatura!
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