HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Reforma prevê redução
de seis a oito mil homens
Atualmente, o número de militares, incluindo os que estão na situação de reserva, ronda os 38 mil.
A reforma estrutural das Forças Armadas prevê que o efetivo máximo dos ramos se situe entre os 30 e os 32 mil militares, o que significará uma redução de entre seis a oito mil homens, de acordo com o ministro da Defesa.
Em conferência de imprensa, José Pedro Aguiar-Branco apresentou as “linhas mestras” do documento enquadrador da reforma das Forças Armadas, intitulado «Defesa 2020».
Entre outras matérias, o documento, que será discutido na reunião de amanhã do Conselho de Ministros, prevê que se “adequará tendencialmente o efetivo máximo das Forças Armadas entre 30 e 32 mil militares, incluindo os militares na situação de reserva na efetividade de serviço”.
Atualmente, o número de militares, incluindo os que estão na situação de reserva, ronda os 38 mil. Ainda segundo Aguiar-Branco, a redução de 4 mil militares deverá acontecer até 2015.
* Começar a despedir estrelas e galões inúteis, são esses os despesistas.
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