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TORRE DE MONCORVO
DISTRITO DE BRAGANÇA
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Torre de Moncorvo (muitas vezes chamado simplesmente de Moncorvo), é uma vila portuguesa, pertencente ao Distrito de Bragança, Região Norte e sub-região do Douro, com cerca de 2 800 habitantes.
É sede de um município com 532,77 km² de área e 8 572 habitantes (2011), subdividido em 17 freguesias.
O município é limitado a norte pelos municípios de Vila Flor, Alfândega da Fé e Mogadouro, a sueste por Freixo de Espada à Cinta, a sudoeste por Vila Nova de Foz Côa e a oeste por Carrazeda de Ansiães.
A sua Igreja Matriz é uma das maiores e mais bonitas Igrejas de Trás os Montes e Alto Douro e tem cerca de 30 metros de altura.
Moncorvo quase tem metade da população da década de 50. Anda assim é o concelho mais comercial e "urbano" do Douro Superior e também o que apresenta o maior número de serviços públicos.
Os rios Sabor e Douro são uma marca na paisagem deste concelho, ainda assim não menos importante são o Vale da Vilariça e a Serra do Reboredo.
O Vale de Vilariça ter-se-á formado a partir de um lago interior que foi enchendo ao longo de vários séculos com detritos arrastados pelas correntes. Todos os Invernos é alagado pelas águas, um fenómeno em muitos aspectos semelhante às cheias do Egipto, mas com as suas proporções.
Esta região é referida entre os geógrafos da região como o "Vale do Nilo Português".
O maior jazigo de ferro da Europa está na Serra do Reboredo, que está revestida por um manto vegetal de espécies variadas e manchas de pinheiros, medronheiros, cedros, castanheiros, sobreiros e carvalhos.
O retalho de carvalhal primitivo é referido como a maior mancha de carvalhos brancos da Europa. Orquídeas bravas podem também ser encontradas neste manto florestal. A Serra do Reboredo é também um grande reservatório de água com muitas nascentes espalhadas pelo concelho.
Nas margens dos rios Sabor e Douro existe outro tipo de paisagem, a íngreme e acidentada paisagem do "belo-horrível", apenas acessível aqueles que se atrevam a aventurar através de penedos ciclópicos e vegetação rasteira. É o mundo mais natural e selvagem que existe no país. É também o paraíso de certas espécies animais e vegetais em vias de extinção, tais como : a lontra e o lobo, o falcão e o açor, o corço e o gato selvagem, a cobra bastarda e a águia pesqueira.
O concelho recebeu foral de D. Sancho II em 1225.
HISTÓRIA
Torre de Moncorvo teria nascido de uma remota Vila da Alta Idade Média, que em antigos documentos vem designada Vila Velha de Santa Cruz da Vilariça, situada no topo da margem direita do Rio Sabor e nas proximidades do núcleo de vida pré-histórica do Baldoeiro.
Gentílico | Moncorvense |
Área | 532,77 km² |
População | 8 572 hab. (2011[1]) |
Densidade populacional | 16,09 hab./km² |
N.º de freguesias | 17 |
Presidente da Câmara Municipal | Não disponível |
Fundação do município (ou foral) |
1225 |
Região (NUTS II) | Norte |
Sub-região (NUTS III) | Douro |
Distrito | Bragança |
Antiga província | Trás-os-Montes e Alto Douro |
Feriado municipal | 19 de Março |
Código postal | 5160 |
Endereço dos Paços do Concelho |
http://www.cm-moncorvo.pt/ |
Sítio oficial | Não disponível |
Endereço de correio electrónico |
geral@cm-moncorvo.pt |
Segundo a tradição, os habitantes desta povoação, devido à insalubridade do local muito sujeito às emanações palustres e, talvez, também, em consequência dos estragos sofridos com as Razias Mouriscas tão frequentes na época abandonaram-na deslocando-se para o ponto mais arejado no sopé da Serra do Roboredo.
De qualquer maneira, a ter-se dado o abandono da Vila de Santa Cruz da Vilariça, este ter-se-ia processado nos fins do séc. XIII. No principio desse século existia ainda a Vila de Santa Cruz da Vilariça e dava sinais de relativa vitalidade, pois recebeu de D. Sancho II, em 1225, uma carta foral que lhe concedia importantes isenções e regalias fiscais e penais.
Quanto à origem do topónimo de Torre de Moncorvo, segundo as Memórias Paroquiais de 1978, " hé tradição que se mudava da Villa de Santa Cruz pela multidão de formigas, que não só faziam dano considerável em todos os viveres, mas aos mesmos viventes lhe cauzavão notável opressão, e resolvendo-se a evitar estes incomodos forão para o pé do Monte Reboredo aonde havia uns cazaes de que era senhor um homem chamado Mendo, o qual dizem que na sua casa tinha uma torre e domesticando nela um corvo.
Crescendo depois a povoação e tendo o foral de Villa lhe chamarão de Villa de Mendo do Corvo, que com fácil corrupção se continuou a chamar a Villa de Moncorvo".
Seja como for, o certo é que só a partir do tempo de D. Dinis, no pensar do erudito padre Francisco Manuel Alves, Moncorvo adquire "o seu incremento". Este Rei concede-lhe foral em 12 de Abril de 1285 passando então o concelho a ter nova sede e nova designação que seria o Concelho de TORRE DE MONCORVO.
D. MANUEL I |
Em 1372 D. Fernando considera Moncorvo como uma vila das melhores de "Tralus Montes" e atendendo à valentia dos seus moradores, demonstrada nas guerras com os castelhanos, dá-lhe como termo as vilas de Vilarinho da Castanheira e a de Mós.
D. Manuel I, a 4 de Maio de 1512, concede a Moncorvo novo foral depois de visto o foral da dita vila dado por el-rei D. Dinis.
Entretanto ao mesmo tempo do foral começa a erguer-se o padrão manuelino da Igreja Matriz, já extra-muros, dominadora e acolhedora e o casario acantoa-se à sua volta.
Segundo Duarte Nunes de Leão em 1609, Torre de Moncorvo era uma das grandes correições em que se dividia judicialmente o País. Estava a par de correições tais como Miranda, Vila Real e Coimbra de grande extensão e relevo.
LENDA DO CONCELHO
Torre de Moncorvo teria nascido de uma remota Vila da Alta Idade Média, que em antigos documentos vem designada Vila Velha de Santa Cruz da Vilariça, situada no topo da margem direita do Rio Sabor e nas proximidades do núcleo de vida pré-histórica do Baldoeiro.
BALDOEIRO |
Segundo a lenda, viveu naquela região, há muito tempo atrás, alguns séculos, um homem chamado Mendo ou Mem.
Dizem uns que era um nobre senhor, mas a nossa lenda faz dele um pobre lavrador que habitava uma choupana com sua mulher, não muito longe do monte Reboredo.
Aconteceu certo dia que Mendo achou um tesouro enterrado sob um penedo do monte. Vendo-se, de repente, tão rico - o tesouro era fabuloso -, o homem sentiu fugir-lhe o juízo. Em breve, porém, recuperou o sangue frio e, reconhecendo ser melhor manter em segredo aquele achado, para que lho não cobiçassem tratou de pensar no que lhe fazer, onde o guardar.
SERPENTE GRAVADA NA ROCHA |
Tão grande era a sua alegria que não cabia em si e no fundo, desejava partilhar o seu segredo com alguém que consigo se regozijasse. E, como a pessoa que mais perto de si estava por muitas razões óbvias, era a mulher, sentiu uma imensa vontade de lhe contar a felicidade que acabara de ter.
Contudo, Mendo era desconfiado, e como conhecia a mulher de ginjeira achou que ela não seria capaz de guardar segredo por muito tempo.
Assim, decidiu arranjar uma mentira para a pôr à prova. Depois de muito pensar, encontrou o que dizer e foi ter com ela.
- Anda cá, mulher, senta-te aqui comigo nesta pedra! Quero contar-te uma coisa, mas tens de prometer guardar segredo...
- Então o que é? Conta, homem, conta!!
- Juras que não contas nada disto a ninguém?
- Juro pois! ... por estes dois que a terra há-de comer! ...
- disse ela apontando para os olhos.
- Então lá vai: calcula que vi hoje um corvo parir um par de corvinhos!...
- Ora homem, isso é lá possível!?
- ...eu seja ceguinho!
A mulher ficou-se um pouco incrédula, sentada na pedra, enquanto ele se afastava para ir à sua vida, contente com a história que arranjara. Agora era só esperar algum tempo, ter um pouco de paciência e... ver o resultado.
Durante algum tempo, a mulher quedou-se pasmada com a história que Mendo lhe contara: «era lá possível um corvo parir, parir como gente!? ... Não, não é verdade! Aquilo foi o homem a mangar comigo!...».
Sem poder conter-se mais, e como segredo é aquilo que se conta a uma pessoa de cada vez, foi dali à vizinha mais próxima relatar o que dissera o marido.
Desta vez o corvo já não tinha parido dois corvinhos, mas quatro e, é claro, tudo isto era um segredo.
Acabada a conversa, despediram-se as vizinhas e foi dali cada uma contar a outra pessoa. De tal modo se espalhou o segredo que em breve toda a gente da região conhecia a história do corvo parindo em variadissimas versões.
Em vista disto, Mendo, o lavrador, decidiu ocultar de todos o seu segredo, o seu tesouro, e para isso construiu uma grande torre onde passou a morar para melhor defender o seu ouro.
Do nome do lavrador e da história do corvo, ficaram a chamar ao edifício Torre do Mendo (ou Mem) do Corvo. Com o tempo, esquecida a história, o povo foi simplificando o nome até chamar ao local TORRE DE MONCORVO.
ARQUEOLOGIA
Entre 29 de Fevereiro a 1 de Março e 25 de Junho a 13 de Julho de 2007, decorreram
trabalhos pontuais de Arqueologia e Antropologia, no adro da Igreja de Sta. Maria (Mós),
pela empresa ArqueoHoje.
A acção foi feita na sequência de trabalhos de construção de um
muro em pedra, para a sustentação do adro da igreja e ocasionou a identificação, em corte,
de várias sepulturas escavadas na rocha atribuíveis a diversos períodos cronológicos.
Desses trabalhos (Arqueológicos e Antropológicos), resultou a elaboração de um
relatório final conjunto que acrescenta informação científica bastante relevante para um
maior conhecimento do modo de vida da população local. Foi igualmente identificado algum
espólio arqueológico.
O relatório encontra-se disponível à consulta de qualquer cidadão, no
Gabinete da Divisão Técnica do Património, da Câmara Municipal de Torre de Moncorvo.
PATRIMÓNIO (algum)
MONUMENTOS
CASTELO
Este castelo foi mandado edificar por D. Dinis nos séc. XIII - XIV. Subsistem restos da sua estrutura, conserva-se intacta a porta do lado nascente e alguns panos da muralha, que cercavam a antiga vila.
Conserva-se intacta a porta do lado nascente, onde se ergueu sobre esta, no Séc. XVII uma capela de evocação a Nª Senhora dos Remédios.
Chafariz Filipino
O Chafariz Filipino data de 1636, foi construído em frente à escadaria que liga a praça Francisco Meireles ao Largo do Castelo. No séc. XIX foi desmontado, restando apenas a taça e a base que a cobre onde pode ler-se: "FEITO NO ANO DO SENHOR DE 1636 POR ORDEM DE DOUTOR JULIÃO DE FIGUEIREDO, PROVEDOR E CONTADOR NESTA COMARCA, À CUSTA DO POVO".
Com base num projecto realizado pela Câmara Municipal de Torre de Moncorvo , o Chafariz foi reconstituído e reposto na Praça Francisco Meireles.
Igreja Matriz
A sua construção iniciou-se na primeira metade do séc. XVI, levando cerca de um século a ser construída.
É de salientar, na fachada o belo pórtico em estilo renascença. O interior ostenta um grandioso retábulo setecentista e uma das mais notáveis obras de arte - o tríptico de Sant'Ana, de origem flamenga.
Capela de Stº António
Capela setecentista, integrada no solar da família Carvalho e Castro. Ostenta na fachada a data de 1490.
O seu interior possuiu falsa abobada de berço, em caixotões pintados com cenas da vida de Santo António e naturezas mortas.
Pelourinho de Torre de Moncorvo
Pelourinho característico da época Manuelina, existem apenas dois elementos em granito, ornamentados e classificados como Imóvel de Interesse Público pelo Decreto n.º 23122, de 11/10/1933.
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Capela do Sagrado Coração de Jesus
Capela que pertenceu ao antigo solar setecentista (já demolido) da família Carneiro Vasconcelos. De estilo barroco, possui no seu interior espólio de grande valor artístico: retábulos, órgão e pinturas murais.
ARQUITECTÓNICO
Solar dos Pimenteis
Edifício do séc. XVIII, com fachada barroca, pertenceu à família de Oliveira Pimentel.
Aqui nasceu o General Claudino e o Visconde de Vila Maior.
Paços do Concelho
Edifício do séc. XIX, de estilo neoclássico. Ostenta na fachada a heráldica municipal.
Aqui funcionam alguns serviços da Câmara Municipal.
Casa do Roda
Casa típica da arquitectura rural transmontana. Apresenta uma varanda alpendrada e uma pequena janela (destinada à roda) com a data de 1785. Local onde actualmente funciona o Posto de Turismo.
CULTURA
Biblioteca Municipal
Solar do século XVIII, pertenceu, por compra, à família Caetano de Oliveira. Desde 1997 está aqui instalada a Biblioteca Municipal. No edifício anexo está a funcionar o Arquivo Histórico e Municipal, sendo constituído por 110 Pergaminhos e cerca de 130 Documentos em papel, desde o séc. XIII ao XIX, e fundo de Livros Manuscritos.
Centro de Memória
Edifício, integrado no Núcleo Renascentista, possui diversos fundos documentais doados ao Município, estando disponíveis para consulta ao público em geral. Possui ainda, espaço destinado a exposições e outras actividades culturais.
Museu do Ferro
O Museu do Ferro & da Região de Moncorvo é uma instituição museológica e cultural destinada a promover o conhecimento e a divulgação do património arqueológico e industrial do território, dos povoados e das comunidades que se formaram nas cercanias da serra do Reboredo e do Vale da Vilariça, com particular destaque para as actividades relacionadas com a exploração do Ferro.
Oficina do Conhecimento
Nesta sala pretende-se situar o visitante e fazer uma introdução à temática do Museu, antecipando a exposição permanente dedicada ao Ferro (está em perspectiva uma outra sala dedicada à Arqueologia e História da região).
Através de fotografias de satélite o visitante acede de imediato às duas realidades físicas que marcam este território:
Estela antropomórfica.
Qta. de Vila Maior,
Freguesia de Cabeça Boa
Período Calcolitico
final do 3º milénio A.C
1) o Vale da Vilariça (que inclui o curso final so Sabor), conhecido pela fertilidade dos seus campos;
2) a serra do Reboredo, onde jazem mais de 670 milhões de toneladas de minério de ferro, cuja riqueza ultrapassa a dimensão das conjunturas económicas do país e foi, desde Antiguidade, uma fonte perene de valor, trabalho e cultura material.
Numa apresentação audiovisual, o visitante poderá ver ainda alguns aspectos do património cultural do cencelho de Torre de Moncorvo
Sala do Ferro
Os minérios de ferro do Reboredo foram aproveitados desde a época romana (ou talvez antes) até ao século XVIII, havendo abundantes vesígios da actividade metalúrgica desta fase ("escorias").
PICANHÃO |
Depois de um interregno durante a primeira metade do século XIX, as minas de Moncorvo despertaram o interesse industrial, apartir de 1870 até ao século XX, mas apenas no plano das intenções. Em 1951 surge a empresa Ferrominas e só então é iniciada a extracção em grande escala, diminuindo gradualmente até ao fim dos trabalhos por volta de 1986. - Uma história de avanços e recuos, de muito trabalho, sonhose expectativas frustradas.
Esta Sala pretende ser uma introdução à mineração e metalurgia do ferro da região de Moncorvo e foi organizada a partir da colecção do Museu do Ferro criado pela Ferrominas E.P, no bairro mineiro do Carvalhal, em 1983.
FORNO CERÂMICO |
Esse núcleo museológico teve a sua génese em estudos realizados desde 1982, abarcando o inventário das ferrarias (com base nos escoriais existentes), nas intervenções arqueológicas na Chapa Cunha e em Vale Ferreiros II (1983) e na recolha do património cultural das Ferrominas e dos ferreiros e serralheiros da região. Em 1995 este núcleo museológico foi transferido para o espaço onde actualmente se encontra.
Oficina Vinária
O edifício onde está instalado o núcleo museológico do vinho, corresponde à antiga oficina vinária da casa de António Montenegro.
Na sala onde está o museu podem ver-se os lagares onde se esmagavam as uvas com os pés, e as prensas, e as caleiras em granito que drenavam o mosto para os tonéis.
Podem ainda ser vistos os vários utensílios relacionados com o ciclo do Vinho.
GASTRONOMIA
Toda a comida tradicional do Nordeste Transmontano é de excelente qualidade e sabor,
a caldeirada de feijão frade, a bola de carne e a amendoa coberta são ex-libris de Torre de Moncorvo
ARTESANATO
Em todo o nordeste português os materiais tecidos,
madeira, ferro e outros são trabalhados por mãos habilidosas que fazem
maravilhas dos materiais que transformam, algumas fotos.
AR LIVRE
ECOPISTA
A Ecopista do “SABOR”, desde Torre de Moncorvo a Carviçais realizou-se ao abrigo do contrato de concessão realizado entre a Câmara Municipal de Torre de Moncorvo e a REFER para a utilização da plataforma de via na Linha do Sabor entre o Km 0.600 e 40,150 (Pocinho / Estação de Freixo).
A utilização da Ecopista como rota turística, ecológica e desportiva, está vocacionada para passeios pedonais, cicloturisticos, patins, equestres e similares, não se admitindo o trânsito de veículos motorizados, desenvolvendo-se em toda a sua extensão no sopé (Norte/Nascente) da Serra do Reboredo.
A intervenção faz o aproveitamento da antiga Linha Ferroviária do Sabor (desactivada pela REFER), entre as localidades de Torre de Moncorvo e Carviçais, pretendendo-se criar um pavimento adequado às actividades indicadas bem como proceder à iluminação pública dos troços urbanos (Moncorvo, Larinho, Carvalhal e Carviçais), reabilitar o património construído para estruturas de apoio e abrigo e dotar a ecopista de sinalética e mobiliário urbano.
Com a realização deste projecto ter-se-á dado mais um passo no incremento da oferta turística da região com um novo produto natureza, bem como proporcionar aos residentes uma complementaridade de oferta até à data inexistente e com uma procura cada vez maior, na área do desporto e lazer, dinamizando desta forma a actividade económica com a valorização do património natural.
A intervenção consta de limpeza regularização de valetas, taludes e plataforma da linha com aplicação de saibro após compactação.
Foi intervencionado o património edificado existente ao longo do traçado, com vista à sua reabilitação. Nomeadamente, estação do Larinho, Estação de Torre de Moncorvo e diversos apeadeiros.
Procedeu-se ainda, à instalação de mobiliário urbano em diversos locais, bem como iluminação pública nos troços urbanos existentes.
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