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Senso d'hoje
MÃE BEATA DE IEMANJÁ
LALORIXÁ
NO RIO DE JANEIRO
“A ÚLTIMA ENTREVISTA"
FONTE: AFPBr
"ENCRUZILHADA DAS ÁGUAS"
O documentário “Encruzilhada das Águas” conta a vida de uma brasileira
que saiu de um antigo engenho do Iguape,no Recôncavo Baiano, lugar de
extrema pobreza, em busca de uma vida mais digna na cidade grande. Refez
o caminho que suas tias baianas vinham fazendo desde o princípio do
século, de Cachoeira até o Rio, passando por Salvador. No Rio de Janeiro
tornou-se a Ialorixá Mãe Beata de Iemanjá, que espalhou sua luta por
dignidade pelo seu povo e sua cultura pelo mundo.
Aos 80 anos, Mãe Beata retorna a sua terra natal e descobre uma herança ancestral nas ruínas de um terreiro centenário de Cachoeira, onde um lendário babalorixá falecido há mais de 60 anos, cultuava Iemanjá Ogunté, orixá que guardou os caminhos de Beata, para que ela pudesse retornar a sua fonte.
A vida de Beata de Iemanjá contada a partir do Reconcavo Baiano mostra num 1o momento a exploração das monoculturas como azeite de dendê, cana/etc depois a imigração para Salvador e iniciação
No candomblé/chegada ao Rio/ No Rio de Janeiro trabalhou na Rede Globo, primeiro como figurante e, posteriormente, como costureira para a Globo e para Zuzu Angel. Atuou em várias comunidades de terreiro mantendo e preservando sua descendência ancestral. No Rio, morou em Copacabana, Jardim Botânico e Realengo.
Os talentos dessa mulher a faz trilhar caminhos inimaginavéis como propagar sua luta pelo mundo. Alemanha, Inglaterra, Portugal, Cuba, Espanha e estados Unidos são alguns paises que Mãe Beata palestrou, Retornar a sua cidade natal depois dessa trajetória e constatar que a vida daqueles que deixou para trás em busca do seu destino, nada mudou, a exploração, a violência contra a mulher, a exploração da cultura pelas elites e a intolerancia religiosa continua igual ou pior do que em sua infância com um agravante a degradação ambiental e a exploração politica dessas comunidades.
Aos 80 anos, Mãe Beata retorna a sua terra natal e descobre uma herança ancestral nas ruínas de um terreiro centenário de Cachoeira, onde um lendário babalorixá falecido há mais de 60 anos, cultuava Iemanjá Ogunté, orixá que guardou os caminhos de Beata, para que ela pudesse retornar a sua fonte.
A vida de Beata de Iemanjá contada a partir do Reconcavo Baiano mostra num 1o momento a exploração das monoculturas como azeite de dendê, cana/etc depois a imigração para Salvador e iniciação
No candomblé/chegada ao Rio/ No Rio de Janeiro trabalhou na Rede Globo, primeiro como figurante e, posteriormente, como costureira para a Globo e para Zuzu Angel. Atuou em várias comunidades de terreiro mantendo e preservando sua descendência ancestral. No Rio, morou em Copacabana, Jardim Botânico e Realengo.
Os talentos dessa mulher a faz trilhar caminhos inimaginavéis como propagar sua luta pelo mundo. Alemanha, Inglaterra, Portugal, Cuba, Espanha e estados Unidos são alguns paises que Mãe Beata palestrou, Retornar a sua cidade natal depois dessa trajetória e constatar que a vida daqueles que deixou para trás em busca do seu destino, nada mudou, a exploração, a violência contra a mulher, a exploração da cultura pelas elites e a intolerancia religiosa continua igual ou pior do que em sua infância com um agravante a degradação ambiental e a exploração politica dessas comunidades.
* FONTE: Aderbal Moreira Costa Afro Ambiental
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