HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Polícia aconselha mulher a desistir de queixa em caso de flatulência
Uma mulher sueca apresentou uma queixa à polícia por o homem com
quem tinha combinado relações sexuais ter expelido pelo ânus uma
ventosidade ruidosa e malcheirosa como vingança pela rejeição dela à
última hora.
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O insólito foi relatado pela própria queixosa à edição
eletrónica do diário Hallandsposten, em que lamenta que a polícia de
Laholm, município no sul da Suécia, a tenha aconselhado a esquecer o
caso, abandonando quaisquer diligências por "falta de provas".
A queixosa admitiu que tinha combinado com o homem ter relações sexuais, que incluíam o coito anal, mas que, na altura do ato, acabou por arrepender-se e rejeitar a ideia.
O homem, escreve o diário sueco, que não identifica nenhum dos intervenientes, terá então ficado "irritado", largando um cheiro nauseabundo num episódio de flatulência.
Iniciada a investigação, e depois de averiguar a residência da queixosa, a polícia não encontrou quaisquer provas, "nem do cheiro", lê-se no diário sueco.
"Cheirava mesmo muito mal", escreveu a mulher na queixa apresentada na polícia local, pedindo que o homem fosse condenado por assédio que, no limite, seria punível com um ano de prisão.
A polícia aconselhou a mulher a abandonar a queixa.
"É impossível provar que o homem tivesse feito de propósito para criar um ambiente malcheiroso na casa", disse Kenneth Persson, porta-voz da polícia local.
* Suécia aromática.
A queixosa admitiu que tinha combinado com o homem ter relações sexuais, que incluíam o coito anal, mas que, na altura do ato, acabou por arrepender-se e rejeitar a ideia.
O homem, escreve o diário sueco, que não identifica nenhum dos intervenientes, terá então ficado "irritado", largando um cheiro nauseabundo num episódio de flatulência.
Iniciada a investigação, e depois de averiguar a residência da queixosa, a polícia não encontrou quaisquer provas, "nem do cheiro", lê-se no diário sueco.
"Cheirava mesmo muito mal", escreveu a mulher na queixa apresentada na polícia local, pedindo que o homem fosse condenado por assédio que, no limite, seria punível com um ano de prisão.
A polícia aconselhou a mulher a abandonar a queixa.
"É impossível provar que o homem tivesse feito de propósito para criar um ambiente malcheiroso na casa", disse Kenneth Persson, porta-voz da polícia local.
* Suécia aromática.
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