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HOJE NO
"A BOLA"
FIFA
Fernando Gomes felicita Infantino
e lembra que FIFA estava
«em risco de implodir»
O presidente da Federação Portuguesa de Futebol
(FPF) felicitou Gianni Infantino pela eleição para a presidência da
FIFA.
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«Infantino recolheu o apoio ativo da FPF desde a primeira
hora porque entendemos que é alguém capaz de implementar as reformas de
que a FIFA necessita, em defesa do futebol mundial», diz, recordando o
«trabalho extraordinário» de Infantino realizou na UEFA, «fundamental no
desenvolvimento da organização e das federações».
Fernando Gomes lembra que a FIFA «é uma organização ferida, que necessita de uma liderança forte e credível», a viver «momento delicado» devido aos escândalos de corrupção que envolvem o organismo, pelo que «foi grande a disponibilidade da FPF no sentido de construir uma solução sólida que ajudasse a mudar o organismo que dirige o futebol mundial».
«Há um ano, por ocasião da candidatura de Luís Figo, deixámos claro que era urgente discutir, debater e fazer diferente. Por saber o que se passava na FIFA, a FPF tornou pública a sua discordância em relação ao processo eleitoral de 29 de maio, próprio de uma organização que estava desligada da realidade e fechada sobre si própria. Uma organização que corria o risco de implodir», recorda.
O apoio do futebol português a Infantino ficou patente em Londres, quando o suíço se fez acompanhar de Fernando Gomes, José Mourinho e Luís Figo (na foto) na apresentação da candidatura, a 1 de fevereiro. Onofre Costa, ex-diretor da FPF, é assessor de imprensa Infantino, ambos deram sentido abraço em Zurique quando o suíço foi eleito novo presidente da FIFA.
«Nessa altura prometemos continuar a pugnar por uma FIFA diferente, uma FIFA democrática e transparente que coloque os interesses do futebol acima de todo e qualquer interesse pessoal. Foi o que fizemos com redobrado empenho nos últimos meses. A eleição de Infantino representa uma nova oportunidade para a FIFA e a FPF continuará disponível para ajudar a pensar e construir o novo edifício do futebol mundial», rematou Fernando Gomes.
Fernando Gomes lembra que a FIFA «é uma organização ferida, que necessita de uma liderança forte e credível», a viver «momento delicado» devido aos escândalos de corrupção que envolvem o organismo, pelo que «foi grande a disponibilidade da FPF no sentido de construir uma solução sólida que ajudasse a mudar o organismo que dirige o futebol mundial».
«Há um ano, por ocasião da candidatura de Luís Figo, deixámos claro que era urgente discutir, debater e fazer diferente. Por saber o que se passava na FIFA, a FPF tornou pública a sua discordância em relação ao processo eleitoral de 29 de maio, próprio de uma organização que estava desligada da realidade e fechada sobre si própria. Uma organização que corria o risco de implodir», recorda.
O apoio do futebol português a Infantino ficou patente em Londres, quando o suíço se fez acompanhar de Fernando Gomes, José Mourinho e Luís Figo (na foto) na apresentação da candidatura, a 1 de fevereiro. Onofre Costa, ex-diretor da FPF, é assessor de imprensa Infantino, ambos deram sentido abraço em Zurique quando o suíço foi eleito novo presidente da FIFA.
«Nessa altura prometemos continuar a pugnar por uma FIFA diferente, uma FIFA democrática e transparente que coloque os interesses do futebol acima de todo e qualquer interesse pessoal. Foi o que fizemos com redobrado empenho nos últimos meses. A eleição de Infantino representa uma nova oportunidade para a FIFA e a FPF continuará disponível para ajudar a pensar e construir o novo edifício do futebol mundial», rematou Fernando Gomes.
* Precisa-se uma direcção séria
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