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"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
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Burla a 30 pessoas que queriam ser seguranças rendeu 18 mil euros
Oferecia emprego a quem tirasse um curso dado por empresa que não existia. Associação diz que há muitos casos iguais.
Um anúncio na internet atraia quem estivesse desesperado à procura de emprego.
Oferecia entrada imediata numa empresa de segurança no Algarve, com
salário acima da média. Requisito: concluir o curso de vigilante e
segurança privada gerido pela própria empresa.
Surgiram inúmeros interessados, a quem foi exigido o pagamento da inscrição - a rondar os 600 euros - e documentos pessoais. Afinal, era uma burla engendrada por um suspeito que conhecia os meandros deste ramo de atividade, mas que acabou por ser detido pela GNR de Loulé. É suspeito de ter burlado pelo menos 30 pessoas num total de 18 mil euros.
.
A Associação Nacional de Agentes de Segurança Privada (ANASP) denuncia que os casos se estão a repetir pelo país e já reuniu "centenas de queixas".
No caso da empresa do Algarve, os candidatos perderam o rasto à firma após efetuarem as transferências bancárias sem que tenham sido notificados do início do curso. Quando procuraram respostas já era tarde. Afinal, o que parecia ser uma pujante estrutura empresarial não passava de um só homem, de 38 anos, que conseguiu burlar, pelo menos, três dezenas de pessoas fazendo-se passar por polícia.
* Em Lisboa há dezenas de casos destas "iniciativas empreendedoras" qure provavelmente o sr. Paulo Portas admirará.
Surgiram inúmeros interessados, a quem foi exigido o pagamento da inscrição - a rondar os 600 euros - e documentos pessoais. Afinal, era uma burla engendrada por um suspeito que conhecia os meandros deste ramo de atividade, mas que acabou por ser detido pela GNR de Loulé. É suspeito de ter burlado pelo menos 30 pessoas num total de 18 mil euros.
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A Associação Nacional de Agentes de Segurança Privada (ANASP) denuncia que os casos se estão a repetir pelo país e já reuniu "centenas de queixas".
No caso da empresa do Algarve, os candidatos perderam o rasto à firma após efetuarem as transferências bancárias sem que tenham sido notificados do início do curso. Quando procuraram respostas já era tarde. Afinal, o que parecia ser uma pujante estrutura empresarial não passava de um só homem, de 38 anos, que conseguiu burlar, pelo menos, três dezenas de pessoas fazendo-se passar por polícia.
* Em Lisboa há dezenas de casos destas "iniciativas empreendedoras" qure provavelmente o sr. Paulo Portas admirará.
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