HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Desde o início da crise que os portugueses não poupavam tão pouco
A taxa de poupança das famílias recuou para 6,8% do rendimento
disponível nos primeiros três meses deste ano. Desde o último trimestre
de 2008, quando a economia portuguesa sofria as consequências da
falência do banco de investimento Lehman Brothers, que os portugueses não apresentavam uma taxa de poupança tão baixa.
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A taxa de poupança das famílias refere-se ao ano terminado no
primeiro trimestre. Durante a crise, as famílias reforçaram a poupança,
cuja taxa chegou a atingir 10,5% do rendimento disponível. Esse valor
ocorreu no quarto trimestre de 2009 e no primeiro trimestre de 2010.
De acordo com dados publicados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), as famílias continuam com capacidade financiamento, mas no primeiro trimestre deste ano degradou-se face à situação dos últimos três meses de 2014.
Para este resultado contribuiu "sobretudo a redução da poupança
corrente, traduzindo um aumento do da despesa de consumo final (taxa de
variação de 0,6%) 0,1 pontos percentuais superior ao aumento do
rendimento disponível (6,9% no trimestre anterior)", justifica o
instituto estatístico.
* A diminuição da poupança é um muito mau sinal, mas o governo ajuda pois anda a dizer aos portugueses que o bom é consumir.
Quais são os portugueses que podem poupar???
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