30/06/2015

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HOJE NO
 "DIÁRIO DE NOTÍCIAS
 DA MADEIRA"

Associação Portuguesa de Deficientes aborda questões dos transportes públicos

A Delegação Regional da Associação Portuguesa de Deficientes, em parceria com a Associação Portuguesa das Pessoas com Necessidades Especiais – Associação Sem Limites, reuniu-se segunda-feira com a directora regional dos Transportes, Isabel Catarino.
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No encontro foram abordados assuntos como a mobilidade das pessoas com necessidades especiais, “para que sejam contemplados nos valores apresentados pelo Governo Regional a ser implementados brevemente”, lê-se na nota de imprensa. A Associação sugeriu que sejam “incluídas viagens aéreas com um custo de 65 euros para pessoas com necessidades especiais com incapacidade igual ou superior a 60%.”

“A Associação apresentou alguns comentários que já foram mencionados por sócios que utilizam os Transportes dos Horários do Funchal, que mencionaram que os preços praticados não são equitativos, pois uma pessoa com mobilidade reduzida que utiliza o Transporte Especial não pode beneficiar do passe Social de Invalidez nem de Pensionista, contudo se utilizar os autocarros normais poderá beneficiar quer do Passe Social ou do Passe de Invalidez ou do Passe de Pensionista, de acordo com a sua idade e condição social”, acrescenta a Associação em comunicado.

A Associação apresentou ainda outra ideia: “Propomos criar uma central de transportes para pessoas com mobilidade reduzida, que fosse abrangente a toda a Ilha. Sendo que cada empresa de transportes públicos (Rodoeste, SAM e Horários do Funchal) tenha carrinhas de transporte para as pessoas com mobilidade reduzida, tal como já acontece com a Empresa Horários do Funchal”, aponta a Associação dirigida por Filipe Rebelo, que deixa ainda outras sugestões: “Este serviço poderia ser também estendido a táxis devidamente equipados com rampas, podendo ser uma forma de rentabilizar os recursos existentes, bem como a criação de postos de trabalho e empreendedorismo social.”

* Se não fosse o trabalho  das associações cívicas os deficientes seriam tratados abaixo de cão.

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