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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
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Há 8 milhões de euros em depósitos
de família e administradores
bloqueados no BES
Os gestores e responsáveis pela situação difícil
do BES ficaram com depósitos bloqueados no BES. São 8 milhões de euros.
"Um valor residual no meio disto tudo".
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São 8 milhões de euros aqueles que
estão bloqueados no Banco Espírito Santo, a entidade que ficou com os
activos e passivos considerados problemáticos. A informação foi
transmitida aos deputados da comissão de inquérito por Luís Máximo dos
Santos (na foto), o presidente daquele banco mau.
"É um valor residual no meio disto tudo", sintetizou Máximo dos Santos, na audição desta quinta-feira, 5 de Fevereiro.
Quando o BES foi alvo de uma medida de resolução, a 3 de Agosto, foi criado um banco de transição, o Novo Banco, e um banco com activos e passivos tóxicos, que ficou com o nome BES.
Neste último, ficaram paralisados depósitos de gestores e administradores do banco e outras pessoas que podem ter tido responsabilidades no percurso que obrigou à resolução do banco – uma decisão que levou vários responsáveis a contestar o bloqueio das suas contas.
Segundo Máximo dos Santos, o BES "mau" tem uma situação patrimonial "claramente" negativa, com passivos superiores aos activos de forma "significativa".
"É um valor residual no meio disto tudo", sintetizou Máximo dos Santos, na audição desta quinta-feira, 5 de Fevereiro.
Quando o BES foi alvo de uma medida de resolução, a 3 de Agosto, foi criado um banco de transição, o Novo Banco, e um banco com activos e passivos tóxicos, que ficou com o nome BES.
Neste último, ficaram paralisados depósitos de gestores e administradores do banco e outras pessoas que podem ter tido responsabilidades no percurso que obrigou à resolução do banco – uma decisão que levou vários responsáveis a contestar o bloqueio das suas contas.
Segundo Máximo dos Santos, o BES "mau" tem uma situação patrimonial "claramente" negativa, com passivos superiores aos activos de forma "significativa".
* 8 milhões de euros devem corresponder a menos de 1% do património que a "famiglia DDT" "deslocalizou" para o estrangeiro.
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