HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Cristiano Ronaldo promete
não tirar o pé do acelerador
Cristiano Ronaldo assumiu hoje que tinha a esperança
de poder ganhar a terceira Bola de Ouro e prometeu que não vai tirar o
pé do acelerador, de modo a voltar a ter uma época futebolística
perfeita.
"Estava confiante. As coisas correram bem. A nível coletivo e individual foi perfeito. Havia a esperança que podia ganhar. Enquanto não ouvi o nome, a ansiedade e adrenalina fizeram o coração acelerar, mas correu tudo bem. Ganhei, graças a Deus", disse à RTP, no final da Gala que decorreu em Zurique, na Suíça.
Ronaldo defendeu que está no melhor clube do Mundo e que, por isso, tem a possibilidade de ganhar cada vez mais.
Já à TVI, o 'capitão' da seleção portuguesa revelou estar a sentir "uma sensação especial, única".
"É o culminar de um ano fantástico no Real Madrid. Foi um ano inesquecível, com a Liga dos Campeões, o Mundial de clubes, a Supertaça Europeia e a Taça do Rei. A nível individual, ganhei o trofeu mais importante", enumerou.
Sobre o desafio ao seu 'arquirrival', o argentino Lionel Messi, sobre um empate no número de Bolas de Ouro já no próximo ano, Ronaldo disse que o fez "em plano de brincadeira, mas também a sério".
"Não é uma obsessão, mas é uma motivação. Não vou ficar por aqui, não vou tirar o pé do acelerador", prometeu.
Ronaldo esclareceu ainda que o grito que deu em palco corresponde ao grito de guerra da equipa do Real Madrid.
O internacional português conquistou hoje pela terceira vez a Bola de Ouro, prémio atribuído pela revista francesa France Football e a FIFA ao melhor jogador do ano.
O 'capitão' da seleção lusa, que já havia conquistado o troféu em 2008 e 2013, junta-se aos holandeses Johan Cruyff e Marco van Basten e ao francês Michel Platini, vencedores por três vezes quando o prémio era só para europeus.
Cristiano Ronaldo, que em 2014 marcou 61 golos em 60 jogos e ajudou o Real Madrid a vencer Liga dos Campeões, Mundial de clubes, Supertaça Europeia e Taça do Rei, fica apenas a um troféu do argentino Lionel Messi, vencedor entre 2009 e 2012.
Além do jogador 'merengue', eram finalistas o guarda-redes alemão Manuel Neuer, do Bayern Munique, e o avançado do FC Barcelona.
* Quando o trabalho de excepção e a genialidade intrínseca se conjugam, chama-se Cristiano Ronaldo.
"Estava confiante. As coisas correram bem. A nível coletivo e individual foi perfeito. Havia a esperança que podia ganhar. Enquanto não ouvi o nome, a ansiedade e adrenalina fizeram o coração acelerar, mas correu tudo bem. Ganhei, graças a Deus", disse à RTP, no final da Gala que decorreu em Zurique, na Suíça.
Ronaldo defendeu que está no melhor clube do Mundo e que, por isso, tem a possibilidade de ganhar cada vez mais.
Já à TVI, o 'capitão' da seleção portuguesa revelou estar a sentir "uma sensação especial, única".
"É o culminar de um ano fantástico no Real Madrid. Foi um ano inesquecível, com a Liga dos Campeões, o Mundial de clubes, a Supertaça Europeia e a Taça do Rei. A nível individual, ganhei o trofeu mais importante", enumerou.
Sobre o desafio ao seu 'arquirrival', o argentino Lionel Messi, sobre um empate no número de Bolas de Ouro já no próximo ano, Ronaldo disse que o fez "em plano de brincadeira, mas também a sério".
"Não é uma obsessão, mas é uma motivação. Não vou ficar por aqui, não vou tirar o pé do acelerador", prometeu.
Ronaldo esclareceu ainda que o grito que deu em palco corresponde ao grito de guerra da equipa do Real Madrid.
O internacional português conquistou hoje pela terceira vez a Bola de Ouro, prémio atribuído pela revista francesa France Football e a FIFA ao melhor jogador do ano.
O 'capitão' da seleção lusa, que já havia conquistado o troféu em 2008 e 2013, junta-se aos holandeses Johan Cruyff e Marco van Basten e ao francês Michel Platini, vencedores por três vezes quando o prémio era só para europeus.
Cristiano Ronaldo, que em 2014 marcou 61 golos em 60 jogos e ajudou o Real Madrid a vencer Liga dos Campeões, Mundial de clubes, Supertaça Europeia e Taça do Rei, fica apenas a um troféu do argentino Lionel Messi, vencedor entre 2009 e 2012.
Além do jogador 'merengue', eram finalistas o guarda-redes alemão Manuel Neuer, do Bayern Munique, e o avançado do FC Barcelona.
* Quando o trabalho de excepção e a genialidade intrínseca se conjugam, chama-se Cristiano Ronaldo.
.
Sem comentários:
Enviar um comentário