HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
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Juízes defendem em acórdão que
sexo já não é importante aos 50
Supremo Tribunal Administrativo reduziu
indemnização a mulher de 50 anos que, por erro médico, não
consegue ter sexo. Nesta idade, o sexo
"não tem importância que assume em idades mais jovens".
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O caso remonta a 1995 e aconteceu na
Maternidade Alfredo da Costa, em Lisboa: a mulher estava a ser
acompanhada devido a um problema ginecológico que lhe causava
infeções frequentes na zona genital, escreve hoje o Correio da
Manhã. Os médicos decidiram que o problema seria resolvido com uma
cirurgia que retiraria duas glândulas da zona vaginal.
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Mas, durante a operação, um nervo foi cortado por engano, o que fez com que a doente passasse a sofrer de incontinência urinária, dores fortes, dificuldade em estar sentada e incapacidade para manter relações sexuais.
O caso foi julgado e, em primeira instância, foi atribuída à vítima uma indemnização de 175 mil euros, que o Supremo Tribunal Administrativo reduziu agora para 111 mil, alegando no acórdão que "aos 50 anos, a atividade sexual não tem a importância que assume em idades mais jovens". No acórdão refere-se ainda que a mulher já tinha dois filhos, o erro médico agravou uma situação que já era dolorosa e que "à medida que a idade avança, a importância do sexo vai diminuindo".
* Nem sabemos por onde começar. Talvez sugerir uma concentração à porta do STA, de pessoas com mais de 50 anos que gostam muito de sexo e de que praticar é muito importante para elas.
Esta sentença é de uma justiça desumana machista absolutamente inconstitucional.
Algum dos senhores juízes é falicamente preguiçoso???
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Mas, durante a operação, um nervo foi cortado por engano, o que fez com que a doente passasse a sofrer de incontinência urinária, dores fortes, dificuldade em estar sentada e incapacidade para manter relações sexuais.
O caso foi julgado e, em primeira instância, foi atribuída à vítima uma indemnização de 175 mil euros, que o Supremo Tribunal Administrativo reduziu agora para 111 mil, alegando no acórdão que "aos 50 anos, a atividade sexual não tem a importância que assume em idades mais jovens". No acórdão refere-se ainda que a mulher já tinha dois filhos, o erro médico agravou uma situação que já era dolorosa e que "à medida que a idade avança, a importância do sexo vai diminuindo".
* Nem sabemos por onde começar. Talvez sugerir uma concentração à porta do STA, de pessoas com mais de 50 anos que gostam muito de sexo e de que praticar é muito importante para elas.
Esta sentença é de uma justiça desumana machista absolutamente inconstitucional.
Algum dos senhores juízes é falicamente preguiçoso???
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