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UE sempre esteve na linha da frente no
. combate à pobreza e vai continuar
José Manuel Durão Barroso defendeu que os principais responsáveis mundiais devem esforçar-se para que o apoio ao desenvolvimento seja "cada vez mais eficaz" e na sensibilização das opiniões públicas
O presidente da Comissão Europeia apelou hoje à participação da
comunidade internacional no apoio aos países mais pobres, salientando
que esta é uma prioridade permanente da União Europeia, que até 2020
continuará a ser "o maior doador mundial".
As palavras do chefe do
executivo comunitário foram proferidas na abertura das Jornadas
Europeias do Desenvolvimento, que decorrem entre hoje e quarta-feira em
Bruxelas e que contam com a participação de dezenas de responsáveis
políticos, académicos, investigadores e organizações não-governamentais
de todo o mundo.
José Manuel Durão Barroso defendeu que os
principais responsáveis mundiais devem esforçar-se para que o apoio ao
desenvolvimento seja "cada vez mais eficaz" e na sensibilização das
opiniões públicas.
O presidente da Comissão Europeia procurou
refutar a ideia de que o apoio internacional aos países mais pobres do
mundo, especialmente em África, não apresenta resultados tangíveis, mas
reconheceu que "há milhões de pessoas na pobreza" e defendeu uma
"consciência global para um empenhamento renovado de todos".
"Da
Etiópia ao Benim, de Moçambique à Costa do Marfim, eu pude constatar 'in
loco' o quanto os nossos projetos de ajuda mudaram para melhor a vida
de muitos dos mais pobres. A cada regresso de cada uma dessas viagens,
volto mais orgulhoso por constatar que a ajuda europeia chega ao
terreno", declarou.
Barroso congratulou-se com o apoio dos
cidadãos europeus à ajuda humanitária e para o desenvolvimento: "Apesar
da crise que vivemos, os europeus continuam a ser solidários com os
países em desenvolvimento".
No seu discurso, José Manuel Barroso
salientou ainda que até 2020, a União Europeia irá destinar cerca de 82
biliões de euros para o apoio ao desenvolvimento, "continuando a ser o
maior doador mundial".
* A lata que tem este eurocrata que custa aos europeus uma nota preta.. Ele sabe que doar não é a solução, é fingimento!
Ele sabe que a exclusão social vem das ditaduras políticas e das ditaduras financeiras, as doações são migalhas para tapar o sol com a peneira, são trocos dos ricos!
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