HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Nuno Crato tem 2 meses para
acabar com "discriminação"
A Comissão Europeia insta Portugal a "pôr fim ao tratamento
discriminatório" dos docentes que trabalham com contratos a termo nas
escolas públicas.
Num comunicado divulgado em Bruxelas, a Comissão Europeia declara que "recebeu um grande número de queixas", alegando que professores que trabalham com contratos a termo "são tratados de forma menos favorável do que o pessoal efetivo com funções equivalentes".
Num comunicado divulgado em Bruxelas, a Comissão Europeia declara que "recebeu um grande número de queixas", alegando que professores que trabalham com contratos a termo "são tratados de forma menos favorável do que o pessoal efetivo com funções equivalentes".
"Em especial, estão a ser
empregados ao abrigo de contratos de trabalho a termo sucessivo durante
muitos anos, o que os coloca em situação de emprego precário, apesar de
exercerem essencialmente funções de pessoal efetivo", refere o
documento.
A Comissão Europeia considera que "esta situação é contrária à Diretiva da UE relativa aos contratos de trabalho a termo".
Portugal
dispõe agora de dois meses para notificar a Comissão das medidas
tomadas para se conformar plenamente com o disposto na diretiva. De
outra forma, a Comissão pode decidir instaurar uma ação contra Portugal
no Tribunal de Justiça da UE.
* O ministro da Educação comporta-se como um negreiro.
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