HOJE NO
" CORREIO DA MANHÃ"
Os segredos mais obscenos
de Kim Jong-il
O falecido líder da Coreia do Norte gostava de
gastar 700 mil euros em conhaque, tinha um exército sexual de jovens
com 16 anos e viajava até Pequim, China, para comprar um hambúrguer no
McDonald's.
Numa entrevista à revista ‘GQ', Kenji Fujimoto - conselheiro pessoal, ajudante e homem de confiança de Kim Jong-il - contou todos os segredos do falecido chefe de Estado, oficialmente chamado de "Querido Líder" na Coreia do Norte.
Numa entrevista à revista ‘GQ', Kenji Fujimoto - conselheiro pessoal, ajudante e homem de confiança de Kim Jong-il - contou todos os segredos do falecido chefe de Estado, oficialmente chamado de "Querido Líder" na Coreia do Norte.
Além
de exigir que verificassem todos os grãos de arroz que comia, Kim
Jong-il gostava de beber vinho e ver filmes do Schwarzenegger, assegura
Fujimoto à revista.
Segundo o em tempos seu conselheiro pessoal, o "Querido Líder" tinha particular gosto por festas e ‘bebedeiras'.
Na sua adega tinha mais de cem mil garrafas, que serviam para animar as festas que se prolongavam até de madrugada.
Na sua adega tinha mais de cem mil garrafas, que serviam para animar as festas que se prolongavam até de madrugada.
RAPAR CABELOS E PÊLOS PÚBICOS
Nestas festas, eram habituais jogos perigosos e Kim Jong-il gostava de obrigar os seus convidados a rapar o cabelo e os pelos dos testículos.
Nestas festas, eram habituais jogos perigosos e Kim Jong-il gostava de obrigar os seus convidados a rapar o cabelo e os pelos dos testículos.
Kenji
Fujimoto - que não quis revelar o seu nome real - era brindado com
mulheres bonitas, enquanto trabalhou para Kim Jong-il. Mais tarde veio
saber que essas mulheres eram sequestradas de outros países para
satisfazerem as necessidades sexuais de Kim Jong-il e dos servos em seu
redor.
Os raptos acabaram
posteriormente e as mulheres coreanas passaram a ser recrutadas aos 16
anos, à força, para pertencerem ao exército sexual do ditador
norte-coreano.
À
mesma publicação, Fujimoto também revelou que Kim Jong-il criou um
instituto que se dedicava a estudar formas de prolongar a vida de uma
pessoa.
* Imagine-se, já ninguém se admira com as depravações dos ditadores.
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