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HOJE NO
" JORNAL DE NOTÍCIAS"
Mestrado inexistente obriga presidente
do Eurogrupo a alterar currículo
O presidente do Eurogrupo, o holandês
Jeroen Dijsselbloem, alterou o currículo oficial para retirar a menção a
um mestrado que, afinal, não tinha feito. "Erro de tradução", justifica
uma das instituições em que trabalhou.
No currículo oficial do novo
presidente do Eurogrupo constava um mestrado em "Business Economics"
tirado na Universidade Cork. No entanto, revela o jornal irlandês "The
Independent", esse curso não existe sequer naquela universidade, uma das
mais prestigiadas da na República da Irlanda.
O caso encontra
paralelo no caos de outros políticos, nacionais e estrangeiros.
Dijsselbloem, de 47 anos, estudou apenas dois meses na Universidade
Cork, numa investigação sobre "Negócio Alimentar", adianta o "The
Independent".
Voltou na passada quinta-feira para uma palestra e
entretanto já corrigiu o currículo. A nova versão explica que
Dijsselbloem "procedeu a investigações sobre Economia Empresarial para
obter um mestrado na Universidade de Cork".
Fontes do Banco
Europeu de Investimento, onde Dijsselbloem trabalhou, explicaram ao "The
Independent" que a menção ao mestrado se tratou "de um erro de
tradução".
O presidente do Eurogrupo, causou grande agitação nas
bolsas europeias nos dias que se seguiram ao resgate do Chipre, ao
afirmar que o modelo seguido naquele pequeno país seria replicado em
eventuais futuros resgates, chamando os depositantes ajudar a salvar a
banca.
* Amigo Relvas não está sózinho.
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