26/05/2020

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HOJE NO 
"RECORD"
Atletas que sorriem durante as corridas gastam menos oxigénio

Estudo mostra que os atletas correm de forma mais económica e com menor nível de esforço

Os atletas que sorriem gastam menos oxigénio, trabalham de forma mais económica e têm um nível de esforço menor, refere um estudo realizado pelas universidades de Ulster e Swansea, divulgado esta terça-feira.
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Os investigadores pediram a um grupo de 24 atletas que colocassem uma máscara para medir o consumo de oxigénio e que corressem numa passadeira por períodos de quatro a seis minutos.

O estudo, publicado na revista técnica 'Psychiology os Sport and Exercise', mostrou que os atletas que sorriam consumiam menos oxigénio, corriam de forma mais económica e evidenciavam menor nível de esforço, quando comparados com um grupo de atletas que se mantinham mais sérios.

"Economizam cerca de 2,8% quando sorriem, comparado com quando franzem a testa", precisou Noel Brick, professor de psicologia do exercício na Univerisade de Ulster, na Irlanda do Norte, e coautor do estudo.

Uma melhoria de 2,8% para um atleta amador que corra a maratona entre as 04:20 e as 04:45 horas (o tempo médio para homens e mulheres, respetivamente) pode significar um ganho de tempo de cinco minutos.

O recordista mundial da maratona, o queniano Eliud Kipchoge, com a marca de 02:01.39 horas, caracteriza-se pelo seu sorriso.

No ano passado, em Viena, Eliud Kipchoge correu a distância em menos de duas horas (01:59.40), tempo que não foi homologado, tendo admitido no final que sorria para relaxar e lidar com a dor.

* O nosso estudo fictício leva-nos a afirmar que mesmo os não-atletas que não sorriem e preferem vociferar perdem muito oxigénio o que leva à oxidação dos neurónios, é o caso do sr. Ventura.

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