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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Pagamentos em atraso aumentam 43,6 milhões em Abril para 476,7 milhões
Os
pagamentos em atraso das entidades públicas aumentaram 43,6 milhões de
euros entre março e abril, totalizando no final desse mês 476,7 milhões
de euros, de acordo com a Síntese da Execução Orçamental hoje divulgada
pela Direção-Geral do Orçamento (DGO).
“No final de abril, os pagamentos em atraso das entidades públicas ascenderam a 476,7 milhões de euros, o que representou uma diminuição de 345,5 milhões de euros relativamente ao período homólogo e um aumento de 43,6 milhões de euros face ao final do mês anterior”, lê-se no documento.
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Segundo a DGO, para a evolução favorável face ao ano anterior, “contribuíram, sobretudo, os hospitais EPE [Entidade Pública Empresarial], que registaram uma redução de 374,9 milhões de euros, e a Administração Local, com uma redução de 23,6 milhões de euros”.
No entanto, este valor foi parcialmente compensado com um aumento dos pagamentos em atraso (onde se incluem os que estão em falta há mais de 90 dias) na Administração Regional, de 33,9 milhões de euros (ME).
Já face ao mês de março, “os hospitais EPE registaram um aumento de 46,8 milhões de euros” e, “em sentido inverso, registou-se uma diminuição de 6,0 milhões de euros na Administração Regional”.
Durante esta tarde, o Ministério das Finanças já tinha assinalado a “diminuição dos pagamentos em atraso no SNS [Serviço Nacional de Saúde] em 375 ME”.
No mês anterior (março), face a fevereiro, os pagamentos em atraso tinham registado uma diminuição de 180,4 milhões de euros, de acordo com a informação da DGO.???????
As administrações públicas registaram um défice de 1.651 milhões de euros até abril deste ano, um agravamento de 341 milhões de euros face ao mesmo período de 2019, de acordo com um comunicado do Ministério das Finanças divulgado hoje.
O passivo não financeiro das Administrações Públicas, que inclui os pagamentos em atraso, situou-se em 1.623,8 milhões de euros em abril, uma redução de 363,8 milhões de euros face ao período homólogo.
“No final de abril, os pagamentos em atraso das entidades públicas ascenderam a 476,7 milhões de euros, o que representou uma diminuição de 345,5 milhões de euros relativamente ao período homólogo e um aumento de 43,6 milhões de euros face ao final do mês anterior”, lê-se no documento.
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Segundo a DGO, para a evolução favorável face ao ano anterior, “contribuíram, sobretudo, os hospitais EPE [Entidade Pública Empresarial], que registaram uma redução de 374,9 milhões de euros, e a Administração Local, com uma redução de 23,6 milhões de euros”.
No entanto, este valor foi parcialmente compensado com um aumento dos pagamentos em atraso (onde se incluem os que estão em falta há mais de 90 dias) na Administração Regional, de 33,9 milhões de euros (ME).
Já face ao mês de março, “os hospitais EPE registaram um aumento de 46,8 milhões de euros” e, “em sentido inverso, registou-se uma diminuição de 6,0 milhões de euros na Administração Regional”.
Durante esta tarde, o Ministério das Finanças já tinha assinalado a “diminuição dos pagamentos em atraso no SNS [Serviço Nacional de Saúde] em 375 ME”.
No mês anterior (março), face a fevereiro, os pagamentos em atraso tinham registado uma diminuição de 180,4 milhões de euros, de acordo com a informação da DGO.???????
As administrações públicas registaram um défice de 1.651 milhões de euros até abril deste ano, um agravamento de 341 milhões de euros face ao mesmo período de 2019, de acordo com um comunicado do Ministério das Finanças divulgado hoje.
O passivo não financeiro das Administrações Públicas, que inclui os pagamentos em atraso, situou-se em 1.623,8 milhões de euros em abril, uma redução de 363,8 milhões de euros face ao período homólogo.
* As entidades públicas diariamente lançam coimas de todas as cores sobre o contribuinte, subsidiam bancos que deviam ter sido fechados seguindo o ditado "no profit, close it", e ainda se dão ao luxo de ser os grandes caloteiros pondo em risco a viabilidade de pequenas empresas, por causa dos calotes já se suicidaram empresários, banqueiros não.
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