ESTA SEMANA NA
"GERINGONÇA"
Estado já poupou 33 milhões
com contratos de associação
Em apenas um ano, desde que a esquerda parlamentar decidiu pôr fim
ao financiamento de colégios privados em zonas onde exista oferta
pública, o Estado consegui poupar 33 milhões de euros com os chamados
contratos de associação. A poupança esperada para este ano é de 21,5
milhões de euros, perfazendo um total de 54,4 milhões poupados em dois
anos.
.
O número de turmas apoiadas baixa de 478 para um total de 1006 em
2017/18, reduzindo assim o encargo para os cofres públicos de 135.5
milhões para 81 milhões de euros. A redução deve-se ao fim do
financiamento de novas turmas de início de ciclo (5.º, 7.º, 10.º ano)
nas zonas onde exista oferta pública, evitando assim uma duplicação da
oferta escolar e uma dupla factura para o contribuinte.
O próximo ano letivo será o último abrangido pelos acordos trienais de Nuno Crato, o que significa que o Ministério da Educação deixará de estar restrito à opção de apenas aprovar apoios mediante avaliação das carências existentes na rede pública. Em 2018/19, no quinto ano, será inevitável um ajuste para baixo nas turmas. Quanto aos restantes anos, a secretária de Estado da Educação, Alexandra Leitão, defendeu ontem que “as necessidades da rede analisam-se anualmente”.
.
FEBRILMENTE AMARELOS E MADUROS |
O próximo ano letivo será o último abrangido pelos acordos trienais de Nuno Crato, o que significa que o Ministério da Educação deixará de estar restrito à opção de apenas aprovar apoios mediante avaliação das carências existentes na rede pública. Em 2018/19, no quinto ano, será inevitável um ajuste para baixo nas turmas. Quanto aos restantes anos, a secretária de Estado da Educação, Alexandra Leitão, defendeu ontem que “as necessidades da rede analisam-se anualmente”.
* A manifestação da "febre amarela" deu o p.... mestre.
.
Sem comentários:
Enviar um comentário