HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
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Leixões “afundou” meio milhão de
.toneladas de mercadorias em 2016
.toneladas de mercadorias em 2016
A paragem do terminal oceânico de Leixões foi a grande responsável pela queda de 2,7% do movimento de mercadorias no porto nortenho em 2016, menos cerca de meio milhão de toneladas face aos 18,76 milhões registados no ano anterior.
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O movimento de mercadorias no porto de Leixões, que tinha
atingido em 2015 o valor recorde de 18,76 milhões de toneladas, caiu
mais de meio milhão (509 mil) de toneladas no ano passado, número que
corresponde a uma queda de 2,72% para um total de 18,25 milhões de
toneladas em 2016.
"A quebra registada face
ao período homólogo deve-se à redução na movimentação de granéis sólidos
(menos 7,27%) e de granéis líquidos (menos 10,81%), esta justificada,
em grande parte, pela paragem para manutenção do terminal oceânico de
Leixões", explicou ao Negócios fonte oficial da Administração dos Portos
do Douro, Leixões e Viana do Castelo (APDL).
O
segmento de granéis líquidos levou um "rombo" de 903 mil toneladas em
2016, para 7,45 milhões de toneladas (contra 8,35 milhões no ano
anterior).
Uma quebra justificada com a inoperacionalidade da monobóia oceânica, que impede os navios de grande dimensão de descarregar petróleo em Leixões.
Esta situação tem assim prejudicado a performance da infra-estrutura portuária nortenha em benefício de Sines.
Já os granéis sólidos "perderam" 187 mil toneladas, ao fechar o ano de 2016 com um total de 2,381 milhões de toneladas.
O movimento no porto de Leixões aumentou nos restantes segmentos de carga (mais 18,9% no "ro-ro" e 4,5% na carga geral fraccionada), com especial desta na contentorizada - mais 6,6% (295 mil toneladas), para 6,384 milhões de toneladas.
* O "afundanço" era previsto e as obras necessárias.
Uma quebra justificada com a inoperacionalidade da monobóia oceânica, que impede os navios de grande dimensão de descarregar petróleo em Leixões.
Esta situação tem assim prejudicado a performance da infra-estrutura portuária nortenha em benefício de Sines.
Já os granéis sólidos "perderam" 187 mil toneladas, ao fechar o ano de 2016 com um total de 2,381 milhões de toneladas.
O movimento no porto de Leixões aumentou nos restantes segmentos de carga (mais 18,9% no "ro-ro" e 4,5% na carga geral fraccionada), com especial desta na contentorizada - mais 6,6% (295 mil toneladas), para 6,384 milhões de toneladas.
* O "afundanço" era previsto e as obras necessárias.
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