HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
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Câmaras térmicas detectam motores
. ilegais em bicicletas de profissionais
. ilegais em bicicletas de profissionais
Reportagem do "Corriere della Sera" e da televisão France 2 faz revelação.
O fenómeno do chamado 'doping mecânico" até não é novo, mas, embora a
União Ciclista Internacional (UCI) sustente que tornou os controlos
mais rigorosos, não tem detectado casos: segundo uma reportagem do
jornal italiano "Corriere della Sera" e da televisão France 2, sete
ciclistas foram detectados, através de câmaras térmicas, a utilizar
motores ilegais nas suas bicicletas em duas provas.
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As competições em causa decorreram em Itália (Strade Bianche e Coppi e
Bartali) e a investigação dos dois meios revela temperatura muito
elevada no quadro e na zona da pedaleira, algo que, de acordo com
especialistas, só pode resultar do recurso a um motor eléctrico. E a
situação também se regista nas rodas traseiras, admitindo-se que isso
implique a existência de um conjunto que possibilite ganhar potência com
base num sistema electromagnético.
Na reportagem dos meios referidos é inclusive consultado um
fabricante, Alessandro Bartoli, que instala motores em tubos verticais
com um custo de 10 mil euros. Os pequenos motores e as rodas
electromagnéticas são controladas à distância e por comunicação via
Bluetooth.
Vários casos suspeitos se registaram nos últimos anos, mas o único
que foi detectado e punido registou-se no Mundial de Ciclocrosse, no
passado mês de Janeiro, na categoria de Sub-23 (femininos), quando a UCI
identificou um motor eléctrico a equipa a bicicleta de Femke Van den
Driessche.
* Isto é manobra digna do sr. Relvas, alguém lhe usurpou o protagonismo, lá terá de arranjar uma equivalência.
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