ESTA SEMANA NA
"DELAS"
"DELAS"
Conselhos para os portugueses
na Turquia
na Turquia
Viveu-se
uma noite de caos em Istambul, na Turquia, na sexta-feira à noite.
Uma
tentativa de golpe de Estado levou a população à rua e o resultado foi
dramático: 100 militares e 47 civis morreram e 1154 pessoas ficaram
feridas. Atualmente estão cerca de 350 portugueses no país, entre os
quais 270 que se encontram na capital onde tudo aconteceu, segundo a
Secretaria de Estado das Comunidades.
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Preocupado com a situação, o Governo português já reagiu e aconselhou
todos os portugueses que estão no país, a viver ou apenas de passagem, a
manterem-se nas suas residências ou hotéis.
Recep Tayyip Erdogan, Presidente da Turquia, estava de férias em
Marmaris, no sul do país, quando tudo aconteceu. A tentativa de golpe de
Estado organizada por militares turcos obrigou-o a regressar ao país
esta madrugada. À chegada foi saudado por centenas de pessoas e já
reagiu ao ataque, afirmando que “a traição não será perdoada”.
O Presidente turco acusou o clérigo Fetulá Gulen, que vive nos EUA, de estar por trás da organização da tentativa de golpe de Estado, mas Gulen e o Hizmet – movimento que o apoia – não só negaram a envolvência no ataque como o condenaram.
“Tendo sido alvo de múltiplos golpes de estado militares ao longo de cinco décadas é especialmente insultuoso ser acusado de estar ligado a esta intentona. Nego categoricamente estas acusações”, garantiu Gulen em comunicado.
Ao todo foram detidos 1563 militares por estarem ligados à tentativa de golpe de Estado
Viveu-se
uma noite de caos em Istambul, na Turquia, na sexta-feira à noite. Uma
tentativa de golpe de Estado levou a população à rua e o resultado foi
dramático: 100 militares e 47 civis morreram e 1154 pessoas ficaram
feridas. Atualmente estão cerca de 350 portugueses no país, entre os
quais 270 que se encontram na capital onde tudo aconteceu, segundo a
Secretaria de Estado das Comunidades.
Preocupado com a situação, o Governo português já reagiu e aconselhou
todos os portugueses que estão no país, a viver ou apenas de passagem, a
manterem-se nas suas residências ou hotéis.
* Somos contra golpes de estado da mesma maneira que somos contra o racista Erdogan.
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