HOJE NO
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Fisco avança com mega operação
de fiscalização nas estradas
O objetivo é combater a fraude e evasão fiscal e a economia paralela.
A Autoridade Tributária e Aduaneira está a
fiscalizar até ao final do mês de junho, as principais vias rodoviárias
do país. O objetivo do Fisco é simples: combater a fraude e evasão
fiscal e a economia paralela.
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ECONOMIA PARALELA! |
De acordo com o ministério das Finanças, estas ações de fiscalização
vão dar prioridade aos veículos de mercadorias e os veículos ligeiros de
passageiros com vista a controlar os "bens em circulação".
Isso será feito através do controlo dos "documentos de transporte e
de facturação, das mercadorias sujeitas a Imposto sobre Valor
Acrescentado (IVA) e "Impostos Especiais sobre o Consumo (IEC),
designadamente Imposto sobre os Produtos Petrolíferos e Produtos
Energéticos (ISP)".
A AT vai ainda controlar quais os carros que circulam com gasóleo agrícola de forma indevida.
Esta operação tem como objectivo "alargar a base tributável e reduzir a concorrência desleal" através do "combate à economia paralela e às práticas de fraude e evasão fiscais e aduaneiras".
O Fisco diz ainda que as ações de fiscalização não vão ficar por aqui, "estando em curso e já programadas um conjunto de outras ações no mesmo âmbito".
* Parece que ATA quer controlar migalhas, a gigantesca vigarice fiscal não circula nas estradas, circula em palácios, bancos, grandes empresas e corporações. Podem começar pela opus dei, maçonaria e as colectividades religiosas que não pagam IMI, onde existe a verdadeira economia paralela.
Esta operação tem como objectivo "alargar a base tributável e reduzir a concorrência desleal" através do "combate à economia paralela e às práticas de fraude e evasão fiscais e aduaneiras".
O Fisco diz ainda que as ações de fiscalização não vão ficar por aqui, "estando em curso e já programadas um conjunto de outras ações no mesmo âmbito".
* Parece que ATA quer controlar migalhas, a gigantesca vigarice fiscal não circula nas estradas, circula em palácios, bancos, grandes empresas e corporações. Podem começar pela opus dei, maçonaria e as colectividades religiosas que não pagam IMI, onde existe a verdadeira economia paralela.
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