HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
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Cuidados Intensivos da Felicidade ajudaram
1400 pessoas a viver mais felizes
1400 pessoas a viver mais felizes
A Unidade de Cuidados Intensivos da Felicidade abriu portas há
um ano e já ajudou 1400 pessoas, entre as quais crianças doentes e
jovens institucionalizados, a viverem mais felizes e a ultrapassarem os
obstáculos da vida.
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Localizada em frente ao Hospital Egas Moniz, na Rua da
Junqueira, em Lisboa, a Unidade de Cuidados Intensivos da Felicidade
(UCIF) foi criada pela associação Terra dos Sonhos para apoiar crianças
com doenças crónicas e em estado grave e jovens institucionalizados, mas
também está aberta ao público em geral.
Um ano depois da entrada em funcionamento da primeira unidade de saúde emocional em Portugal, Andreia Martins, ‘hapinesse maker’ e responsável pela UCIF faz um “balanço muito positivo” deste novo modelo de intervenção.
“Apesar de ter sido pensado inicialmente num outro contexto, o balanço foi muito positivo, porque o facto de ter arrancado numa sede própria possibilitou chegar a um maior número de pessoas dentro e fora no nosso público-alvo inicial, o que nos pareceu uma mais-valia muito interessante”, disse à agência Lusa Andreia Martins.
A Casa dos Sonhos pretende ter impacto na qualidade de vida das pessoas que por lá passam, capacitando-as para viverem vidas mais felizes, independentemente das suas circunstâncias e limitações físicas, emocionais e psicológicas.
Nos programas de intervenção, que têm um mínimo de seis sessões, trabalha-se, sobretudo, "a autoestima, a gestão das emoções, a forma como os miúdos comunicam e como recebem esta comunicação e a aceitação das mudanças que a vida lhes vai impondo”, contou Andreia Martins.
O objetivo é que “os miúdos consigam de uma forma mais continuada e mais consistente gerir as circunstâncias que a vida lhes vai impondo”, “aceitando o que têm e aceitando como são”.
“Aquilo que acreditamos é que trabalhando estas competências (…) as crianças conseguirão ser agentes da sua própria felicidade”, sublinhou a ‘hapiness maker’.
A participação na UCIF é gratuita para as crianças com doenças crónicas e jovens em risco institucionalizados, que são sinalizados pelos hospitais e instituições sociais.
“Agora começamos já a receber pedidos de pais que querem vir fazer dinâmicas connosco, perceber melhor o que é a UCIF e o que são as suas atividades”, contou.
Ao longo do último ano, a Casa dos Sonhos recebeu visitas de escolas em que os alunos foram desafiados a fazer uma viagem “pelas emoções e pelos pensamentos” e entenderam a missão da Terra dos Sonhos, que já concretizou 603 sonhos de meninos muito doentes.
“Estes meninos que vêm fazer estas visitas estão a contribuir para que a Terra dos Sonhos possa continuar a sua missão”, diz Andreia Martins, contando que aconteceu “um fenómeno curioso”.
As crianças mobilizaram-se nas suas escolas para angariar dinheiro e realizar sonhos de crianças, o que acabou por acontecer, contou.
Os desafios da associação passam agora por aplicar o projeto em diferentes contextos, como hospitais e nas escolas, e “pôr na rua” este ano um rastreio de saúde emocional.
Um ano depois da entrada em funcionamento da primeira unidade de saúde emocional em Portugal, Andreia Martins, ‘hapinesse maker’ e responsável pela UCIF faz um “balanço muito positivo” deste novo modelo de intervenção.
“Apesar de ter sido pensado inicialmente num outro contexto, o balanço foi muito positivo, porque o facto de ter arrancado numa sede própria possibilitou chegar a um maior número de pessoas dentro e fora no nosso público-alvo inicial, o que nos pareceu uma mais-valia muito interessante”, disse à agência Lusa Andreia Martins.
A Casa dos Sonhos pretende ter impacto na qualidade de vida das pessoas que por lá passam, capacitando-as para viverem vidas mais felizes, independentemente das suas circunstâncias e limitações físicas, emocionais e psicológicas.
Nos programas de intervenção, que têm um mínimo de seis sessões, trabalha-se, sobretudo, "a autoestima, a gestão das emoções, a forma como os miúdos comunicam e como recebem esta comunicação e a aceitação das mudanças que a vida lhes vai impondo”, contou Andreia Martins.
O objetivo é que “os miúdos consigam de uma forma mais continuada e mais consistente gerir as circunstâncias que a vida lhes vai impondo”, “aceitando o que têm e aceitando como são”.
“Aquilo que acreditamos é que trabalhando estas competências (…) as crianças conseguirão ser agentes da sua própria felicidade”, sublinhou a ‘hapiness maker’.
A participação na UCIF é gratuita para as crianças com doenças crónicas e jovens em risco institucionalizados, que são sinalizados pelos hospitais e instituições sociais.
“Agora começamos já a receber pedidos de pais que querem vir fazer dinâmicas connosco, perceber melhor o que é a UCIF e o que são as suas atividades”, contou.
Ao longo do último ano, a Casa dos Sonhos recebeu visitas de escolas em que os alunos foram desafiados a fazer uma viagem “pelas emoções e pelos pensamentos” e entenderam a missão da Terra dos Sonhos, que já concretizou 603 sonhos de meninos muito doentes.
“Estes meninos que vêm fazer estas visitas estão a contribuir para que a Terra dos Sonhos possa continuar a sua missão”, diz Andreia Martins, contando que aconteceu “um fenómeno curioso”.
As crianças mobilizaram-se nas suas escolas para angariar dinheiro e realizar sonhos de crianças, o que acabou por acontecer, contou.
Os desafios da associação passam agora por aplicar o projeto em diferentes contextos, como hospitais e nas escolas, e “pôr na rua” este ano um rastreio de saúde emocional.
* Quando as pessoas querem fazem coisas espantosas!
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