HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Executadas 250 raparigas
por recusarem ser escravas sexuais
Negaram-se
a casar e a ser escravas sexuais de militantes do Estado Islâmico e
foram assassinadas, 250 raparigas, muitas delas mortas juntamente com as
suas famílias.
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"Pelo menos
250 raparigas foram executadas pelo Estado Islâmico (EI) por recusarem a
prática da jihad sexual e, em alguns casos, as suas famílias foram
também executadas por recusarem submeter-se aos pedidos do EI", disse,
esta sexta-feira, o porta-voz do Partido Democrático Curdo, Said
Mamuzini a uma agência de notícias curda estabelecida em Londres.
A
execução aconteceu em Mossul, no Iraque, onde, garantiu a mesma fonte,
continuam a repetir-se atos de violência extrema, sobretudo, contra
mulheres.
Recorde-se que, no final do
ano passado, chegaram às Nações Unidas relatos chocantes de casos de
mulheres que se queimaram a si próprias para não serem escolhidas pelos
terroristas e de outras que foram queimadas vivas por se negarem a
praticar atos sexuais.
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