ESTA SEMANA NA
"VISÃO"
"VISÃO"
Relvas já não vai ser Alto Comissário
Era para haver um Alto Comissário da
Casa Olímpica da Língua Portuguesa no Brasil, a propósito dos Jogos
Olímpicos de 2016, e o nome chegou a ser anunciado em 2013: Miguel
Relvas. Porém, a pouco menos de um ano do início do grande evento
desportivo, o ex-ministro de Pedro Passos Coelho confirma à VISÃO, a
partir do Brasil, que a ideia caiu por terra.
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A crise no Brasil e em Angola é a razão assumida por Miguel Relvas para não se ter avançado com a Casa Olímpica. "A crise no Brasil é real. Quando começou a falar-se na hipótese o dólar estava a 1,7 reais e atualmente está a quatro. Havia toda outra pujança. A componente cultural, até dos Jogos Olímpicos, foi alterada para um quadro mais austero".
O Alto-Comissário iria 'dirigir' a associação sem fins lucrativos que seria criada no Brasil e que teria na sua constituição dez a doze elementos, entre eles o presidente do Comité Olímpico de Portugal José Manuel Constantino, o ator Ricardo Pereira, a designer Guta Moura Guedes e o presidente da Câmara Luso-Brasileira no Rio de Janeiro, Paulo Elísio.
Na altura em que foi convidado para desempenhar funções a partir de Portugal o ex-ministro explicou que não seria remunerado. «Como condições prévias, exijo fazê-lo a título não oneroso e geograficamente abrangente, isto é, englobando nas realidades culturais a promover», explicou, em comunicado.
O objetivo da Casa era tornar o português numa das línguas de trabalho do Comité Olímpico Internacional, e funcionar como uma espécie de embaixada para organizar eventos culturais, mostras de produtos, encontros, seminários, fóruns empresariais, festas e celebrações até aos Jogos Olímpicos de 2016.
«Vamos procurar criar um espaço de prestígio que dignifique a lusofonia. Miguel Relvas será o facilitador, já que tem uma ótima relação com a comunidade lusófona em vários países», afirmou, em 2013, fonte do Comité Olímpico de Portugal à VISÃO.
Agora, Relvas assume que não valia a pena. "Ou se fazia algo com impacto ou não se fazia uma coisa pífia".
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A crise no Brasil e em Angola é a razão assumida por Miguel Relvas para não se ter avançado com a Casa Olímpica. "A crise no Brasil é real. Quando começou a falar-se na hipótese o dólar estava a 1,7 reais e atualmente está a quatro. Havia toda outra pujança. A componente cultural, até dos Jogos Olímpicos, foi alterada para um quadro mais austero".
O Alto-Comissário iria 'dirigir' a associação sem fins lucrativos que seria criada no Brasil e que teria na sua constituição dez a doze elementos, entre eles o presidente do Comité Olímpico de Portugal José Manuel Constantino, o ator Ricardo Pereira, a designer Guta Moura Guedes e o presidente da Câmara Luso-Brasileira no Rio de Janeiro, Paulo Elísio.
Na altura em que foi convidado para desempenhar funções a partir de Portugal o ex-ministro explicou que não seria remunerado. «Como condições prévias, exijo fazê-lo a título não oneroso e geograficamente abrangente, isto é, englobando nas realidades culturais a promover», explicou, em comunicado.
O objetivo da Casa era tornar o português numa das línguas de trabalho do Comité Olímpico Internacional, e funcionar como uma espécie de embaixada para organizar eventos culturais, mostras de produtos, encontros, seminários, fóruns empresariais, festas e celebrações até aos Jogos Olímpicos de 2016.
«Vamos procurar criar um espaço de prestígio que dignifique a lusofonia. Miguel Relvas será o facilitador, já que tem uma ótima relação com a comunidade lusófona em vários países», afirmou, em 2013, fonte do Comité Olímpico de Portugal à VISÃO.
Agora, Relvas assume que não valia a pena. "Ou se fazia algo com impacto ou não se fazia uma coisa pífia".
* Alguém acredita que o sr. Relvas iria dirigir uma organização sem fins lucrativos para ele??
** Coisa pífia é a sua deslumbradora licenciatura.
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