HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
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Cresce consumo de antidepressivos em Portugal, mulheres e idosas mais doentes
Os portugueses estão a consumir mais medicamentos
antidepressivos, principalmente as mulheres e com mais de 65 anos, de
acordo com um estudo da consultora IMS Health.
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O estudo, a que a agência Lusa teve acesso, dá conta do consumo de
antidepressivos e estabilizadores do humor, de tranquilizantes e de
hipnóticos e sedativos.
Em relação aos antidepressivos e estabilizadores de humor, foram vendidos nos primeiros seis meses do ano 4.022.626 unidades destes medicamentos: mais 95.981 unidades do que em 2014 e mais 303.380 do que em 2013.
De acordo com a análise da IMS Health à prescrição de antidepressivos e estabilizadores do humor, tranquilizantes, hipnóticos e sedativos, as mulheres são quem mais consume antidepressivos e estabilizadores do humor.
Entre janeiro e junho deste ano, foram prescritas 3.977.659 unidades de antidepressivos a mulheres e 1.349.523 unidades a homens.
No mesmo período, a tendência de prescrição de tranquilizantes e hipnóticos e sedativos foi no mesmo sentido, uma vez que de 70% do número de prescrições destes fármacos se destinou a mulheres.
A faixa etária acima dos 65 anos é a que regista o maior número de prescrições deste tipo de medicamentos, seguindo-se a faixa etária entre os 40-54 anos.
“O número de embalagens prescritas deste tipo de medicamentos, desde o início do ano, a pessoas acima dos 65 anos gira em torno do 40 a 50% do total de prescrições”, seguindo-se a faixa etária entre os 40-54 anos (17 a 25% do número total de embalagens prescritas).
Apesar do aumento de unidades de antidepressivos e estabilizadores de humor ter aumentado, a despesa dos doentes diminuiu.
Nos primeiros seis meses de 2014, a despesa com estes fármacos foi de 27.380.757 euros, baixando para os 26.366.481 euros no mesmo período deste ano.
A IMS Health apurou ainda que os antidepressivos e estabilizadores de humor são os medicamentos da categoria dos psicoativos onde os europeus (Reino Unido, França, Itália, Espanha e Alemanha) mais dinheiro gastam.
Entre julho de 2014 e junho de 2015, o consumo em valor na Alemanha de medicamentos antidepressivos atingiu os 1.087.151.269 euros, seguido por Espanha (687.353.460 euros) e Reino Unido (500.222.924 euros).
França, Itália e Portugal gastaram com estes medicamentos 367.856.333 euros, 291.961.233 euros e 67.608.020, respetivamente.
Em Portugal, cada pessoa consome, em média, 37 comprimidos por ano.
Itália é o país onde menos antidepressivos se consomem (17 comprimidos por pessoa durante o ano). No lado oposto, os alemães (49 comprimidos por ano) e os espanhóis (59 unidades por ano) são os que mais antidepressivos consomem.
* E há todas as razões que justificam o aumento de consumo.
Em relação aos antidepressivos e estabilizadores de humor, foram vendidos nos primeiros seis meses do ano 4.022.626 unidades destes medicamentos: mais 95.981 unidades do que em 2014 e mais 303.380 do que em 2013.
De acordo com a análise da IMS Health à prescrição de antidepressivos e estabilizadores do humor, tranquilizantes, hipnóticos e sedativos, as mulheres são quem mais consume antidepressivos e estabilizadores do humor.
Entre janeiro e junho deste ano, foram prescritas 3.977.659 unidades de antidepressivos a mulheres e 1.349.523 unidades a homens.
No mesmo período, a tendência de prescrição de tranquilizantes e hipnóticos e sedativos foi no mesmo sentido, uma vez que de 70% do número de prescrições destes fármacos se destinou a mulheres.
A faixa etária acima dos 65 anos é a que regista o maior número de prescrições deste tipo de medicamentos, seguindo-se a faixa etária entre os 40-54 anos.
“O número de embalagens prescritas deste tipo de medicamentos, desde o início do ano, a pessoas acima dos 65 anos gira em torno do 40 a 50% do total de prescrições”, seguindo-se a faixa etária entre os 40-54 anos (17 a 25% do número total de embalagens prescritas).
Apesar do aumento de unidades de antidepressivos e estabilizadores de humor ter aumentado, a despesa dos doentes diminuiu.
Nos primeiros seis meses de 2014, a despesa com estes fármacos foi de 27.380.757 euros, baixando para os 26.366.481 euros no mesmo período deste ano.
A IMS Health apurou ainda que os antidepressivos e estabilizadores de humor são os medicamentos da categoria dos psicoativos onde os europeus (Reino Unido, França, Itália, Espanha e Alemanha) mais dinheiro gastam.
Entre julho de 2014 e junho de 2015, o consumo em valor na Alemanha de medicamentos antidepressivos atingiu os 1.087.151.269 euros, seguido por Espanha (687.353.460 euros) e Reino Unido (500.222.924 euros).
França, Itália e Portugal gastaram com estes medicamentos 367.856.333 euros, 291.961.233 euros e 67.608.020, respetivamente.
Em Portugal, cada pessoa consome, em média, 37 comprimidos por ano.
Itália é o país onde menos antidepressivos se consomem (17 comprimidos por pessoa durante o ano). No lado oposto, os alemães (49 comprimidos por ano) e os espanhóis (59 unidades por ano) são os que mais antidepressivos consomem.
* E há todas as razões que justificam o aumento de consumo.
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