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"DESTAK"
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Contrafação cada vez mais
'made in' Portugal
Produção de falsificações está a aumentar na União Europeia. ‘Made in’ Portugal chega já aos produtos falsos.
China, Índia, Egito ou Turquia mantêm a liderança enquanto produtores de material contrafeito vendido na União Europeia. O cenário é assim há vários anos, mas de acordo com um relatório ontem apresentado, a produção de falsificações está a aumentar em território europeu, com o ‘made in’ Portugal a chegar agora já também aos produtos falsos.
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Os dados, que resultam de uma análise conjunta da Europol do Instituto de Harmonização do Mercado Interno, reconhecem as vantagens das falsificações europeias que, não só têm maior qualidade, como são mais baratas, já que o risco de deteção é menor, assim como os custos de transporte.
Por cá, aponta-se o dedo a alguns fabricantes e dão-se exemplos. Sendo a roupa e o calçado o segundo tipo de artigos mais apreendidos nas fronteiras europeias, não é de estranhar que o Norte nacional seja, no que à contrafação diz respeito, apetecido.
Em 2013, uma operação conjunta entre Portugal e Espanha confirmava isso mesmo, ao desmantelar uma rede, liderada por marroquinos, especializada na produção e distribuição de roupas e acessórios contrafeitos, sediada no Norte do País. E era daqui que saíam peças de roupa e calçado com etiquetas de marcas como Chanel, Burberry, Hermes ou Lacoste.
* Há 40 anos a guerra era contra os mixordeiros que "martelavam" o vinho e destilados, o "visky" de Sacavém era bem conhecido. Agora é tudo mais fino, roupas de marca.
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