HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
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Portugal com a maior redução na taxa de
. abandono escolar da Europa desde 2006
. abandono escolar da Europa desde 2006
Os dados do Eurostat demonstram que além da queda
na taxa de abandono escolar, Portugal registou a oitava maior subida do
número de licenciados entre 2002 e 2014.
Portugal registou a maior queda
europeia na taxa de abandono precoce de educação e formação desde 2006.
Nesse ano, Portugal registava uma taxa de abandono precoce de 38,5% e a
taxa recuou para 17,4% até 2014. Foram 21,1 pontos percentuais no espaço
de oito anos.
.
A taxa de abandono precoce de educação e formação é a percentagem de pessoas entre os 18 e os 24 anos que deixou de estudar sem ter completado o secundário e até 2020 esta taxa deverá recuar para um valor abaixo dos 10%.
Os dados sobre educação foram divulgados esta segunda-feira, 20 de Abril, pelo Eurostat no âmbito da estratégia europeia para o crescimento e emprego Europa 2020. A meta para os próximos cinco anos é colocar abaixo de 10% as desistências na União Europeia.
Apesar da queda nacional, Portugal continua entre os países com percentagens mais elevadas (17,4%), a par de Espanha (21,9%), Malta (20,4%), Roménia (18,1%) e Itália (15%). Por outro lado, as percentagens mais baixas foram registadas na Croácia (2,7%), Eslovénia (4,4%), Polónia (5,4%), República Checa (5,5%), e Lituânia (5,9%).
É de destacar que 15 estados-membros já atingiram as metas nacionais para este indicador: Áustria, Alemanha, República Checa, Dinamarca, Irlanda, Grécia, França, Croácia, Itália, Chipre, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Eslovénia e Suécia.
À excepção da Bulgária, a taxa de abandono precoce é mais baixa para as mulheres do que para os homens em todos os estados-membros. O cenário é semelhante em Portugal, com 20,7% dos homens a abandonarem precocemente a escola, comparando com 14,1% de mulheres.
Número de licenciados aumentou em Portugal desde 2002
O Eurostat também analisou o número de pessoas entre 30-34 anos que concluíram o ensino superior na União Europeia. Entre 2002 e 2014, esta percentagem aumentou 14,3 pontos percentuais para 37,9%.
Segundo a estratégia Europa 2020, a meta é que, pelo menos, 40% da população entre os 30-34 anos na União Europeia tenha completado o ensino superior até 2020.
Portugal registou 31,3% de pessoas entre os 30-34 anos que concluíram o ensino superior em 2014. Entre 2002 e 2014, Portugal registou um avanço significativo de pessoas que concluíram o ensino superior, com a percentagem a avançar 18,4 pontos para 31,3%.
Apesar do avanço ter sido relevante, Portugal ficou na oitava posição entre os países que registaram maiores aumentos de taxa entre 2002 e 2014. A Lituânia (30,1 pontos), a Polónia (27,7%), a Letónia (22,6%) e a Suécia (21,6 pontos) registaram as maiores subidas.
Em 2014, as percentagens mais elevadas de conclusão do ensino superior registavam-se na Lituânia (53,3%), Luxemburgo (52,7%), Chipre (52,5%) e Irlanda (52,2%). Por outro lado, as percentagens mais baixas registaram-se em Itália (23,9%), Roménia (25,0%), Malta (26,6%), Eslováquia (26,9%) e República Checa (28,2%).
Do total, 12 estados-membros já alcançaram ou superaram a meta de 40% para este indicador: Dinamarca, Estónia, Grécia, Chipre, Letónia, Lituânia, Hungria, Holanda, Áustria, Eslovénia, Finlândia e Suécia.
À excepção da Alemanha, em todos os estados-membros a percentagem de mulheres a completar o ensino superior foi mais elevado que a percentagem de homens. Na União Europeia, a média de conclusão do ensino superior para mulheres (38,9%) foi 15 pontos superior ao registado para homens (23,2%).
O cenário é semelhante para Portugal, com a percentagem de conclusão das mulheres (42,3%) a superar a dos homens (33,6%) em 8,7 pontos.
* Quanto aumentaram as licenciaturas tipo "Relvas" ou tipo "Socrates"?
Temos também licenciados bem formados, investimos numa aprendizagem de qualidade e depois mandamo-los embora.
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A taxa de abandono precoce de educação e formação é a percentagem de pessoas entre os 18 e os 24 anos que deixou de estudar sem ter completado o secundário e até 2020 esta taxa deverá recuar para um valor abaixo dos 10%.
Os dados sobre educação foram divulgados esta segunda-feira, 20 de Abril, pelo Eurostat no âmbito da estratégia europeia para o crescimento e emprego Europa 2020. A meta para os próximos cinco anos é colocar abaixo de 10% as desistências na União Europeia.
Apesar da queda nacional, Portugal continua entre os países com percentagens mais elevadas (17,4%), a par de Espanha (21,9%), Malta (20,4%), Roménia (18,1%) e Itália (15%). Por outro lado, as percentagens mais baixas foram registadas na Croácia (2,7%), Eslovénia (4,4%), Polónia (5,4%), República Checa (5,5%), e Lituânia (5,9%).
É de destacar que 15 estados-membros já atingiram as metas nacionais para este indicador: Áustria, Alemanha, República Checa, Dinamarca, Irlanda, Grécia, França, Croácia, Itália, Chipre, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Eslovénia e Suécia.
À excepção da Bulgária, a taxa de abandono precoce é mais baixa para as mulheres do que para os homens em todos os estados-membros. O cenário é semelhante em Portugal, com 20,7% dos homens a abandonarem precocemente a escola, comparando com 14,1% de mulheres.
Número de licenciados aumentou em Portugal desde 2002
O Eurostat também analisou o número de pessoas entre 30-34 anos que concluíram o ensino superior na União Europeia. Entre 2002 e 2014, esta percentagem aumentou 14,3 pontos percentuais para 37,9%.
Segundo a estratégia Europa 2020, a meta é que, pelo menos, 40% da população entre os 30-34 anos na União Europeia tenha completado o ensino superior até 2020.
Portugal registou 31,3% de pessoas entre os 30-34 anos que concluíram o ensino superior em 2014. Entre 2002 e 2014, Portugal registou um avanço significativo de pessoas que concluíram o ensino superior, com a percentagem a avançar 18,4 pontos para 31,3%.
Apesar do avanço ter sido relevante, Portugal ficou na oitava posição entre os países que registaram maiores aumentos de taxa entre 2002 e 2014. A Lituânia (30,1 pontos), a Polónia (27,7%), a Letónia (22,6%) e a Suécia (21,6 pontos) registaram as maiores subidas.
Em 2014, as percentagens mais elevadas de conclusão do ensino superior registavam-se na Lituânia (53,3%), Luxemburgo (52,7%), Chipre (52,5%) e Irlanda (52,2%). Por outro lado, as percentagens mais baixas registaram-se em Itália (23,9%), Roménia (25,0%), Malta (26,6%), Eslováquia (26,9%) e República Checa (28,2%).
Do total, 12 estados-membros já alcançaram ou superaram a meta de 40% para este indicador: Dinamarca, Estónia, Grécia, Chipre, Letónia, Lituânia, Hungria, Holanda, Áustria, Eslovénia, Finlândia e Suécia.
À excepção da Alemanha, em todos os estados-membros a percentagem de mulheres a completar o ensino superior foi mais elevado que a percentagem de homens. Na União Europeia, a média de conclusão do ensino superior para mulheres (38,9%) foi 15 pontos superior ao registado para homens (23,2%).
O cenário é semelhante para Portugal, com a percentagem de conclusão das mulheres (42,3%) a superar a dos homens (33,6%) em 8,7 pontos.
* Quanto aumentaram as licenciaturas tipo "Relvas" ou tipo "Socrates"?
Temos também licenciados bem formados, investimos numa aprendizagem de qualidade e depois mandamo-los embora.
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