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"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
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Mais de 100 inspetores reforçam combate à corrupção e ao crime informático
Concurso aberto para mais 120 inspetores tem em mira áreas consideradas prioritárias pela Direção Nacional da PJ
A
corrupção e o crime informático, duas das áreas mais modernas e
sofisticadas da criminalidade, vão ser reforçadas daqui a dois anos,
quando estiverem formados mais 120 inspetores.
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O concurso para estas novas 120 vagas abriu no dia 20 de março e requer licenciaturas em 86 cursos diferentes, com claro destaque para as áreas de Administração e Gestão de Empresas e engenharias nas áreas dos computadores e telecomunicações. Sendo que por causa do previsto na lei orgânica da PJ, 40 vagas (33% do total) estão à partida reservadas para candidatos com licenciaturas em Direito.
A importância dada ao ciberterrorismo é tal que a PJ vai ter uma Unidade Nacional de Investigação do Crime Informático (UNCII), que contará com 100 inspetores no total, como revelou ao DN o diretor nacional da Judiciária, Almeida Rodrigues. Trata-se, afinal, de uma criminalidade que não tem parado de subir desde 2011, ano em que foi criado o Gabinete do Cibercrime na Procuradoria Geral da República.
* O crime informático não danifica o computador, danifica a vida das pessoas à escala nacional.
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O concurso para estas novas 120 vagas abriu no dia 20 de março e requer licenciaturas em 86 cursos diferentes, com claro destaque para as áreas de Administração e Gestão de Empresas e engenharias nas áreas dos computadores e telecomunicações. Sendo que por causa do previsto na lei orgânica da PJ, 40 vagas (33% do total) estão à partida reservadas para candidatos com licenciaturas em Direito.
A importância dada ao ciberterrorismo é tal que a PJ vai ter uma Unidade Nacional de Investigação do Crime Informático (UNCII), que contará com 100 inspetores no total, como revelou ao DN o diretor nacional da Judiciária, Almeida Rodrigues. Trata-se, afinal, de uma criminalidade que não tem parado de subir desde 2011, ano em que foi criado o Gabinete do Cibercrime na Procuradoria Geral da República.
* O crime informático não danifica o computador, danifica a vida das pessoas à escala nacional.
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