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"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
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Tribunal da Relação mantém
condenações de Jardim Gonçalves,
Filipe Pinhal e António Rodrigues
O
Tribunal da Relação de Lisboa (TRL) rejeitou os recursos de Jardim
Gonçalves, Filipe Pinhal e António Rodrigues no processo-crime do caso
BCP.
O Tribunal da Relação de Lisboa
(TRL) rejeitou os recursos de Jardim Gonçalves, Filipe Pinhal e António
Rodrigues no processo-crime do caso BCP, mantendo as condenações da
primeira instância, disse hoje à agência Lusa fonte do TRL.
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"Foram julgados não providos todos os recursos apresentados pelos recorrentes, mantendo-se a decisão da primeira instância criminal", avançou a fonte.
Jorge Jardim Gonçalves, Filipe Pinhal e António Rodrigues tinham recorrido da decisão do coletivo de juízes das Varas Criminais de Lisboa que os condenou pelo crime de manipulação de mercado.
O fundador do Banco Comercial Português (BCP), Jardim Gonçalves, foi condenado no início de maio a uma pena de dois anos de prisão, que fica suspensa mediante o pagamento de 600 mil euros.
Quanto aos restantes arguidos, todos ex-administradores do BCP, houve decisões diferentes: enquanto Filipe Pinhal e António Rodrigues também foram condenados a penas de prisão de dois anos e a indemnizações de 300 mil euros cada um, Christopher de Beck foi absolvido de todas as acusações.
Os quatro responsáveis foram absolvidos da prática do crime de falsificação de documentos.
A decisão do coletivo de três juízes que julgou o processo-crime nas Varas Criminais de Lisboa no âmbito do chamado caso BCP foi tomada por maioria.
O tribunal condenou ainda os três arguidos considerados culpados a penas acessórias, que passam pelo impedimento de os responsáveis exercerem cargos de administração ou direção em empresas ou instituições financeiras durante quatro anos.
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"Foram julgados não providos todos os recursos apresentados pelos recorrentes, mantendo-se a decisão da primeira instância criminal", avançou a fonte.
Jorge Jardim Gonçalves, Filipe Pinhal e António Rodrigues tinham recorrido da decisão do coletivo de juízes das Varas Criminais de Lisboa que os condenou pelo crime de manipulação de mercado.
O fundador do Banco Comercial Português (BCP), Jardim Gonçalves, foi condenado no início de maio a uma pena de dois anos de prisão, que fica suspensa mediante o pagamento de 600 mil euros.
Quanto aos restantes arguidos, todos ex-administradores do BCP, houve decisões diferentes: enquanto Filipe Pinhal e António Rodrigues também foram condenados a penas de prisão de dois anos e a indemnizações de 300 mil euros cada um, Christopher de Beck foi absolvido de todas as acusações.
Os quatro responsáveis foram absolvidos da prática do crime de falsificação de documentos.
A decisão do coletivo de três juízes que julgou o processo-crime nas Varas Criminais de Lisboa no âmbito do chamado caso BCP foi tomada por maioria.
O tribunal condenou ainda os três arguidos considerados culpados a penas acessórias, que passam pelo impedimento de os responsáveis exercerem cargos de administração ou direção em empresas ou instituições financeiras durante quatro anos.
* Os banqueiros deviam, pelo exercício da profissão, ser pessoas acima de qualquer suspeita, afinal estão abaixo de qualquer credibilidade. Estes vígaro/manipuladores estão carimbados.
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