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"CORREIO DA MANHÃ"
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Diretora do FMI insiste que saída da
. Grécia do euro não está a ser discutida
Os gregos têm de apresentar até terça-feira uma lista de reformas económicas concretas.
A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, insistiu esta segunda-feira que a saída da Grécia da zona euro "não está entre as opções" e "não está a ser discutida".
"A saída da Grécia não está entre as opções e não está a ser discutida", garantiu Christine Lagarde numa entrevista ao diário "Huffington Post".
Na entrevista, a diretora-geral do FMI sublinhou que a semana passada foi conseguido um "ponto de viragem quando houve determinação coletiva para ouvir, criar confiança e fazer o melhor para se ficar junto".
Na sexta-feira passada, o Governo grego de Alexis Tsipras e o Eurogrupo chegaram a acordo para prolongar por mais quatro meses o programa de ajuda financeira. Em troca, os gregos têm de apresentar até terça-feira uma lista de reformas económicas concretas.
Segundo Christine Lagarde, o objetivo fundamental do acordo foi "manter a estabilidade e fomentar o crescimento". A Grécia tem de fazer "reformas mais profundas", disse, salientando que sem elas o país não retomar o crescimento.
* A saída da Grécia do euro não convém a ambas as partes, se acontecesse, num prazo mais dilatado quem teria mais problemas seria o resto da Europa liderados pelo esbirro alemão, é que associações entre países gerem-se com política não com tecnocracias do "deve e haver".
Portugueses e gregos foram brutalmente "chulados" pelos bancos alemães e franceses através do intermediário "troika", quem o diz são economistas credenciados, de várias nacionalidades e proveniências.
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