HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
PNR-Madeira "indignado com o
escândalo que são as subvenções à
. Assembleia Legislativa Regional"
O PNR-Madeira mostra-se indignado com "o escândalo
que são as subvenções à Assembleia Legislativa Regional, e aos partidos
com assento na respectiva assembleia".
Em comunicado, o partido comenta as recentes conclusões do tribunal:
"O Tribunal de Contas chega a uma conclusão, que para o PNR, não é
surpresa absolutamente nenhuma, de que existe um grande transvio de
dinheiros públicos, para fora da lei, financiar todos estes partidos,
que se dizem democratas e acima de qualquer suspeita, e que todos os
dias andam nas ruas como defensores dos pobres e oprimidos".
"O relatório do TC não é mais que uma confirmação das acusações
feitas desde há muito pelo PNR, relativamente ao sistema de
financiamento dos partidos com assento parlamentar, e da vergonhosa
situação, de na Madeira o apoio a um deputado ser 6 vezes maior aos
deputados açorianos e de vinte e duas vezes maior que o dos deputados na
Assembleia da República", adianta.
"O PNR- Madeira considera esta situação criminosa, um assalto à
democracia, e aos bolsos já nada saudáveis dos Madeirenses. O
PNR-Madeira defende que estes deputados sejam chamados a prestar contas,
através da demonstração de comprovativos de despesas, ou de demonstrar
perante a justiça o que fizeram com estas somas avultados de dinheiros
públicos", acrescenta.
Neste âmbito, o PNR propõe "encetar as diligências necessárias com
vista à substituição da actual Constituição, que consagra a III
República, por uma outra que, consagrando a IV República, seja
ideologicamente neutra e preocupada, única e exclusivamente, com o
futuro de Portugal e dos portugueses; implementar o regime de
exclusividade para os deputados da Assembleia da República e assembleias
regionais; Alterar a Lei dos Partidos Políticos, no que diz respeito ao
seu financiamento, passando a serem financiados, única e
exclusivamente, pelo Estado e com um patamar máximo de despesas, muito
abaixo daquilo que os partidos hoje gastam, nomeadamente em campanhas
eleitorais".
* Os partidos políticos portugueses "mamam" muito na teta da República.
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