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"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
DA MADEIRA"
Fugas nas prisões portuguesas
. diminuíram 60 por cento em 2013
As fugas nas prisões portuguesas diminuíram 60 por
cento em 2013 em relação ao ano anterior, tendo-se evadido nove
reclusos, segundo as estatísticas anuais da Direção-Geral de Reinserção
e Serviços Prisionais (DGRSP).
As estatísticas da DGRSP relativas à área prisional indicam que nove reclusos se evadiram das prisões portugueses em 2013, enquanto em 2012 fugiram dos estabelecimentos prisionais 23 presos.
Dos nove reclusos evadidos, sete cumpriam pena na cadeia e os restantes dois estavam em regime aberto de inserção.
As estatísticas mostram também que 62 reclusos morreram nas prisões portugueses em 2013, menos quatro do que no ano anterior.
O número de suicídios nas cadeias também diminuiu no ano passado, registando-se 13 casos em 2013, enquanto em 2012 tinham ocorrido 16.
Os dados da DGRSP referem igualmente que 14.284 reclusos estavam detidos nas prisões portugueses a 31 de dezembro de 2013, sendo a taxa de sobrelotação de 17,3 por cento, ou seja, ultrapassando em 2.117 lugares a lotação máxima.
As estatísticas disponíveis na página da Internet da Direção-Geral dos Serviços Prisionais, atual DGRSP, mostram que o ano de 2013 terminou com o valor mais elevado de presos desde 1999, data da existência de estatísticas.
A situação de sobrelotação nas prisões não sofreu alterações ao longo deste ano, tendo o número de presos, entre janeiro e maio, subido para 14.418.
* Não ironizando com os detidos, o país cá fora é um presídio de valores.
As estatísticas da DGRSP relativas à área prisional indicam que nove reclusos se evadiram das prisões portugueses em 2013, enquanto em 2012 fugiram dos estabelecimentos prisionais 23 presos.
Dos nove reclusos evadidos, sete cumpriam pena na cadeia e os restantes dois estavam em regime aberto de inserção.
As estatísticas mostram também que 62 reclusos morreram nas prisões portugueses em 2013, menos quatro do que no ano anterior.
O número de suicídios nas cadeias também diminuiu no ano passado, registando-se 13 casos em 2013, enquanto em 2012 tinham ocorrido 16.
Os dados da DGRSP referem igualmente que 14.284 reclusos estavam detidos nas prisões portugueses a 31 de dezembro de 2013, sendo a taxa de sobrelotação de 17,3 por cento, ou seja, ultrapassando em 2.117 lugares a lotação máxima.
As estatísticas disponíveis na página da Internet da Direção-Geral dos Serviços Prisionais, atual DGRSP, mostram que o ano de 2013 terminou com o valor mais elevado de presos desde 1999, data da existência de estatísticas.
A situação de sobrelotação nas prisões não sofreu alterações ao longo deste ano, tendo o número de presos, entre janeiro e maio, subido para 14.418.
* Não ironizando com os detidos, o país cá fora é um presídio de valores.
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