HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Michel Platini nega envolvimento
em escândalo do Qatar
Jornal inglês The Telegraph denuncia esta terça-feira que terá havido um
encontro secreto entre o presidente da UEFA e o qatari Mohamed Bin
Hammam, antigo membro do Comité Executivo da FIFA entretanto afastado
por corrupção
"Não fico surpreendido por
espalharem rumores infundados que visam manchar a minha imagem num
momento importante para o futuro do futebol", refutou Platini num
comunicado enviado à agência France Presse (AFP), reagindo à notícia do
jornal inglês.
"Claro que conheci Bin Hammam, fomos membros do mesmo Comité. Tivemos várias conversas e tentou convencer-me a apresentar uma candidatura à presidência da FIFA em 2011. Mas acho incrível que uma conversa dessas seja transformada numa conspiração», frisou Platini, que afirmou publicamente ter votado no Qatar para organizar o Mundial 2022.
Segundo a informação publicada pelo The Telegraph, Platini ter-se-á encontrado com Bin Hamman pouco antes da FIFA divulgar a atribuição do Mundial de 2022 ao Qatar, em 2010.
Bin Hammam está no centro da polémica sobre a alegada corrupção no processo de eleição que levou à vitória do Qatar, tendo sido acusado de distribuir cerca de cinco milhões de euros em ações de suborno junto de diversas federações, em troca do respetivo voto.
O dirigente qatari, ex-presidente da Confederação Asiática de futebol, foi banido do Comité Executivo da FIFA pelo Comité de Ética em 2011, quando tentou concorrer contra Joseph Blatter à presidência do organismo.
* O futebol é um negócio, mas não se pode julgar na praça pública.
"Claro que conheci Bin Hammam, fomos membros do mesmo Comité. Tivemos várias conversas e tentou convencer-me a apresentar uma candidatura à presidência da FIFA em 2011. Mas acho incrível que uma conversa dessas seja transformada numa conspiração», frisou Platini, que afirmou publicamente ter votado no Qatar para organizar o Mundial 2022.
Segundo a informação publicada pelo The Telegraph, Platini ter-se-á encontrado com Bin Hamman pouco antes da FIFA divulgar a atribuição do Mundial de 2022 ao Qatar, em 2010.
Bin Hammam está no centro da polémica sobre a alegada corrupção no processo de eleição que levou à vitória do Qatar, tendo sido acusado de distribuir cerca de cinco milhões de euros em ações de suborno junto de diversas federações, em troca do respetivo voto.
O dirigente qatari, ex-presidente da Confederação Asiática de futebol, foi banido do Comité Executivo da FIFA pelo Comité de Ética em 2011, quando tentou concorrer contra Joseph Blatter à presidência do organismo.
* O futebol é um negócio, mas não se pode julgar na praça pública.
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