HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Ofertas vinculativas para
privatização da EGF até Julho
privatização da EGF até Julho
O Conselho de Ministros aprovou hoje o
caderno de encargos da EGF, a empresa de gestão de resíduos da Águas de
Portugal, tal como noticiou o Económico.
A entrega das propostas vinculativas para a privatização
da EGF, sub-holding para o negócio dos resíduos sólidos urbanos do grupo
Águas de Portugal, cujo caderno de encargos foi hoje aprovado em
Conselho de Ministros, terá lugar em Julho. O mês de Maio mantém-se como
data limite para serem enviadas as ofertas não vinculativas.
"Mantém-se a grelha prevista, apesar de poder haver um desajustamento de uma ou duas semanas", clarificou o ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia, Jorge Moreira da Silva, afirmando ainda que recebeu várias manifestações de interesse de investidores portugueses e internacionais, com destaque para empresas provenientes da "Ásia, América Latina e Europa".
Sem revelar nomes, o governante clarificou ainda que os concorrentes têm que ter capacidade técnica na gestão deste tipo de infra-estruturas, o que afastada investidores com perfis meramente financeiro.
Incógnita mantém-se também o valor das avaliações realizadas à EGF. O objectivo do secretismo, sublinha Jorge Moreira da Silva, é fomentar a competição e potenciar o encaixe para os cofres do Estado. Uma verba que será integralmente aplicada no abatimento da dívida da Águas de Portugal, a qual ultrapassa os 500 milhões de euros.
Uma anterior avaliação da Roland Berger, que apontava para valores próximos dos 200 milhões de euros, encontra-se, segundo a mesma fonte, desajustada. Um argumento que tem por base a reestruturação do sector realizada nos últimos meses, com impacto no valor da empresa.
Em cima da mesa está a venda, em bloco, dos 100% da participação da Águas de Portugal na EGF. O futuro comprador terá que se manter na estrutura accionista da empresa durante um período até cinco anos.
Os municípios, que partilham o capital dos 11 sistemas multimunicipais que integram o universo da EGF, poderão também vender as respectivas posições. As autarquias têm ainda a opção de exercer o direito de preferência, exclusivamente, sobre as participações de outros municípios.
"Mantém-se a grelha prevista, apesar de poder haver um desajustamento de uma ou duas semanas", clarificou o ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia, Jorge Moreira da Silva, afirmando ainda que recebeu várias manifestações de interesse de investidores portugueses e internacionais, com destaque para empresas provenientes da "Ásia, América Latina e Europa".
Sem revelar nomes, o governante clarificou ainda que os concorrentes têm que ter capacidade técnica na gestão deste tipo de infra-estruturas, o que afastada investidores com perfis meramente financeiro.
Incógnita mantém-se também o valor das avaliações realizadas à EGF. O objectivo do secretismo, sublinha Jorge Moreira da Silva, é fomentar a competição e potenciar o encaixe para os cofres do Estado. Uma verba que será integralmente aplicada no abatimento da dívida da Águas de Portugal, a qual ultrapassa os 500 milhões de euros.
Uma anterior avaliação da Roland Berger, que apontava para valores próximos dos 200 milhões de euros, encontra-se, segundo a mesma fonte, desajustada. Um argumento que tem por base a reestruturação do sector realizada nos últimos meses, com impacto no valor da empresa.
Em cima da mesa está a venda, em bloco, dos 100% da participação da Águas de Portugal na EGF. O futuro comprador terá que se manter na estrutura accionista da empresa durante um período até cinco anos.
Os municípios, que partilham o capital dos 11 sistemas multimunicipais que integram o universo da EGF, poderão também vender as respectivas posições. As autarquias têm ainda a opção de exercer o direito de preferência, exclusivamente, sobre as participações de outros municípios.
* Todas as boas empresas do estado vão ser privatizadas, entrega-se o ouro ao bandido** e fica-se como que não presta.
** O grande empresário português ainda não provou que quer fazer obra em Portugal, transfere as sedes das suas empresas para o estrangeiro.
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