HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Cortes na função pública
só a partir dos 675 euros
Governo aceita a proposta do PSD e do CDS que visa aumentar o limite
mínimo a partir do qual os trabalhadores das administrações públicas e
das empresas Estado sofrem cortes salariais (600 para 675 euros) e ainda
do valor mínimo previsto (419 para 600 euros) para a convergência entre
as pensões da Caixa Geral de Aposentações e da Segurança Social.
Os
partidos da maioria parlamentar PSD/CDS-PP apresentaram esta
sexta-feira uma proposta para alterar de 600 para 675 euros o limite
mínimo a partir do qual os trabalhadores das administrações públicas e
do setor empresarial do Estado sofrerão cortes salariais, tal como
estava previsto no Orçamento do Estado para o próximo ano e o Ministério
das Finanças já terá dado luz verde à iniciativa conjunta da maioria
parlamentar.
Assim, o corte a aplicar, que começava nos 2,5% nos rendimentos a partir
dos 600 euros, deverá passar para os 675, com um ajustamento nos
restantes valores da taxa a aplicar.
De acordo com os líderes parlamentares do PSD e do CDS, Luís Montenegro e Nuno Magalhães, o aumento terá um impacto de
21 milhões de euros nas contas públicas, o que, adiantaram, será
compensado com a diminuição das transferências para a empresa Estradas
de Portugal.
Outra proposta apresentada refere-se à convergência
de pensões da Caixa Geral de Aposentações e da Segurança Social, com o
limite a passar de 419 para 600 euros, tal como frisaram os dois
deputados.
* Uns benfeitores os parlamentares da maioria, porque um gajo que ganha 675 € é rico como o caraças.
.
Sem comentários:
Enviar um comentário