HOJE NO
"A BOLA"
Rui Silva não aceitou novo corte no
. subsídio por parte do Sporting
«Quero ficar no Sporting, mas o clube terá a última
palavra», sublinhou, durante a apresentação da Night Run, prova de 5 e
10 km - que apadrinha - agendada para o próximo dia 19, às 21 h, no
Terreiro do Paço.
«A anterior direção [Carlos Lopes é o diretor do atletismo leonino desde o início de setembro] propôs-me uma redução do subsídio. Na altura, manifestei a minha posição, a qual mantenho: sofri um grande corte no ano passado, fui dos mais visados - também era dos que auferia o maior vencimento -, e acho injusto fazerem-no de novo. Tudo tem um limite e, neste momento, já o atingiu. Ao longo dos anos, cumpri na plenitude os objetivos do clube», contou, dizendo que «o Sporting tem a última palavra».
«Falei com o Carlos Lopes uma vez e penso que contam comigo para o projeto. Fizeram-me uma nova proposta e eu fiquei de pensar... A diferença entre as duas vontades é irrisória e, por isso, julgo que continuarei», acrescentou o atleta, que até já colocou o Nacional de crosse longo na agenda, a pedido dos leões.
«O crosse longo será uma novidade para mim, mas em março lá estarei, no âmbito da nova aposta do clube no meio-fundo. Só desejo que se mantenha a aposta na pista e no crosse e que consigamos ter uma equipa competitiva, dada a escassez de atletas», referiu Rui, para quem a nova aposta é mesmo a maratona, que cumpriu, finalmente - após lesões terem impedido as outras três tentativas -, em Berlim, com 2.12,16 h (9.º).
* Rui Silva é sempre uma mais valia
.
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