.
.
HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Criado fundo salarial de 500 mil euros
A Liga de Clubes e o Sindicato de Jogadores anunciaram esta
quarta-feira em conferência de imprensa, medidas extraordinárias que vão
permitir o combate aos ordenados em atraso, através da criação de um
novo Fundo de Garantia Salarial no valor de 500 mil euros e também de
sanções aos clubes em incumprimento.
Os jogadores podem
requerer à entrada no fundo depois de 60 dias com salários em atraso (2
meses) e só podem usufruir deste apoio durante cinco meses. Os clubes
cujos jogadores derem entrada neste fundo serão castigados com a perda
de 3 pontos.
Foi ainda acordado a redução dos mínimos
estabelecidos nas tabelas salariais, de modo a permitir uma gestão
adequada à realidade de difícil do momento que viabilizará orçamentos
mais equilibrados e servirá de incentivo à contratação de jovens
jogadores portugueses. Esta medida excecional só é válida para contratos
assinados esta temporada e válidos por dois anos.
Nestes
casos, o salário mínimo na Segunda Liga passa de 1212 euros para 848,75
euros. Na Segunda Divisão passa de 970 para 727,50 e na Terceira Divisão
de 727,50 para 606,25. No entanto, o valor mínimo da Primeira Liga não é
alterado, permanecendo nos 1455.
Foi criado ainda um regime
de exceção para jogadores com menos de 23 anos com o tecto a passar para
o salário mínimo nacional (485 euros).
“Esta medida serve
essencialmente como mecanismo de incentivo pra a profissionalização dos
jogadores jovens portugueses”, garantiu Mário Figueiredo, presidente da
Liga, em conferência de imprensa.
Já Joaquim Evangelista
destacou o papel do Sindicato na aprovação destas medidas: “O Sindicato
prova aqui o seu sentido de responsabilidade para com o futebol
português, porque apesar de muitas vezes nos apelidarem de
intransigentes somos leais e também sabemos ceder a bem do futebol
português”.
* Um excelente apoio apenas com a penalização dos clubes ser benévola, "Sem dinheiro feche a porta"!!
.
Sem comentários:
Enviar um comentário