23/11/2011

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA


Relato de um amigo...

"Hoje estava eu a tomar um café, no Bar do Alfredo, quando,
  desesperadamente, precisei de dar um vento.

A música estava bem alta. Então calculei soltar o gasoso em sincronia
  com o ritmo. Assim o pensei, assim o fiz.
Lá se foram os gases da fermentação da feijoada, molho de repolho e  ovos cozidos, sendo libertados ao ritmo da música.

Fiquei orgulhoso pelo sonzão fragmentado, ritmado, em sincronismo
  perfeito com a música...

Comecei a sentir-me melhor e mais aliviado...


Terminei meu café tranquilamente... só então notei que toda a gente
  estava a olhar para mim.

Então lembrei-me que estava a ouvir música c os fones do meu iPod...


Nunca mais tomo café ali."








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